É impressionante como há pessoas vitimadas por desequilíbrios
emocionais nos dias de hoje...
Pensemos...
É muito sabido no meio esotérico que o veículo de manifestação
da consciência mais desenvolvido do ser humano deste planeta é o
emocionais nos dias de hoje...
Pensemos...
É muito sabido no meio esotérico que o veículo de manifestação
da consciência mais desenvolvido do ser humano deste planeta é o
corpo físico, o litossoma. O corpo físico, conquanto ainda ostente
elementos vestigiais denunciativos de sua natureza animal
(unhas, pelos etc), é estruturalmente muito avançado.
Em seguida vem o nosso psicossoma, o corpo emocional. Não
atingiu ainda a plena evolução estrutural exatamente porque o
ente humano não conquistou ainda sua Vida Interior.
Com efeito, o homem em geral baila ao sabor de evos de instintos
automatizados ao mesmo tempo em que experimenta progressiva
capacidade de valoração cosmoética de sua própria conduta.
Então, a epinefrina continua inundando o seu sangue apesar dos
estímulos serem já mais sofisticados. Não há rubor preparatório
da luta ou fuga diante de um predador, mas sim diante de efetivas
ou pretensas ofensas que os semelhantes deflagram em suas
percepções.
O homem é uma fera mal-domada e ávida por expandir os milênios
de agressividade antes imprescindível à sua sobrevivência.
Basta imaginar uma ofensa... Basta conceber um construto
meramente mental, uma simples idéia, e todo o ciclo de reação
instintiva é acionado. Nesses momentos, mesmo sabedor de
que o juízo de valoração está obnubilado, deleita-se prazerosamente
no fulgor da agressividade desprovida de perigos...
Agride pura e simplesmente... Alguns chegam a sentir
prazer, um êxtase covarde de sentir-se poderoso o suficiente
para legitimar-se a um contra-ataque que sequer se funda em
um fato concreto...
Já notaram quantos crimes são cometidos nas discussões
de trânsito?
O carro é forte e deleita o senso de força do homem.
Se o instrumento dessa vaidade é agredido, o homem
toma para si as rédeas de sua cerebrina desdita e... agride...
às vezes mata...
Não é à toa que TODAS as correntes espiritualistas pregam
(suplicam) que o homem deve buscar controlar suas emoções...
É uma questão de prioridade absoluta na senda de quem
se pretende apto a conduzir sua própria Vida...
elementos vestigiais denunciativos de sua natureza animal
(unhas, pelos etc), é estruturalmente muito avançado.
Em seguida vem o nosso psicossoma, o corpo emocional. Não
atingiu ainda a plena evolução estrutural exatamente porque o
ente humano não conquistou ainda sua Vida Interior.
Com efeito, o homem em geral baila ao sabor de evos de instintos
automatizados ao mesmo tempo em que experimenta progressiva
capacidade de valoração cosmoética de sua própria conduta.
Então, a epinefrina continua inundando o seu sangue apesar dos
estímulos serem já mais sofisticados. Não há rubor preparatório
da luta ou fuga diante de um predador, mas sim diante de efetivas
ou pretensas ofensas que os semelhantes deflagram em suas
percepções.
O homem é uma fera mal-domada e ávida por expandir os milênios
de agressividade antes imprescindível à sua sobrevivência.
Basta imaginar uma ofensa... Basta conceber um construto
meramente mental, uma simples idéia, e todo o ciclo de reação
instintiva é acionado. Nesses momentos, mesmo sabedor de
que o juízo de valoração está obnubilado, deleita-se prazerosamente
no fulgor da agressividade desprovida de perigos...
Agride pura e simplesmente... Alguns chegam a sentir
prazer, um êxtase covarde de sentir-se poderoso o suficiente
para legitimar-se a um contra-ataque que sequer se funda em
um fato concreto...
Já notaram quantos crimes são cometidos nas discussões
de trânsito?
O carro é forte e deleita o senso de força do homem.
Se o instrumento dessa vaidade é agredido, o homem
toma para si as rédeas de sua cerebrina desdita e... agride...
às vezes mata...
Não é à toa que TODAS as correntes espiritualistas pregam
(suplicam) que o homem deve buscar controlar suas emoções...
É uma questão de prioridade absoluta na senda de quem
se pretende apto a conduzir sua própria Vida...
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