A base genética para as diferenças nacionais em inteligência repousa na identidade racial das populações. Isso se torna aparente quando as nações são categorizadas pela raça. As nações são agrupadas nas raças da antropologia clássica e consistem em orientais (mongolóides), europeus (caucasóides), asiáticos do Sul e africanos do Norte (caucasóides do Sul da Ásia e do Norte da África), asiáticos do Sudeste (malaios), insulares do Pacífico e africanos subsaarianos (negróides). A existência dessas raças genéticas foi confirmada por Cavalli-Sforza, Menozzi e Piazza (1994), embora eles prefiram chamá-los de “grupos genéticos”.
Uma raça pode
ser definida como uma população procriadora que é em algum grau geneticamente diferente
de outras populações como um resultado de isolamento geográfico, fatores
culturais e endogamia, e que é demonstrada em um número de inter-relacionadas
características determinadas geneticamente, tais como a cor do cabelo, pele,
olhos, aspecto do corpo, grupos sangüíneos etc., quando comparada com outras
populações procriadoras. Proximidade
geográfica entre as raças geralmente produz uma zona contendo híbridos raciais
que demonstram valores intermediários de freqüência de genes das distribuições
mais centrais das duas raças. Essas
populações de raças híbridas e misturadas são conhecidas como ‘clines’.
Os orientais
são primeiramente demonstrados com um QI médio de 105. As seis nações dessa raça têm QI
estreitamente similares na extensão entre 105 e 108. Os próximos são os europeus, com um QI médio
de 99. Os QIs das 29 nações européias classificam-se
entre 91 na Lituânia e 102 na Itália. Próximo
vem a população híbrida do Sul da Europa-Ásia com um QI médio de 92 e um
perímetro entre 89 na Sérvia e 94 na Romênia e 95 em Israel. Israel
é incluído nesse grupo porque aproximadamente 20% de sua população são árabes,
cujo QI de 86 é virtualmente o mesmo que aqueles de Asiáticos do Sul no Oriente
Próximo. Aproximadamente 40% da população são judeus europeus (principalmente
Ashkenazim da Rússia e Leste Europeu), cujo QI é 103, e aproximadamente 40% são
judeus orientais da Ásia e Norte da África (Yaish, 2001) cujo QI é 91. O QI de 95 para Israel é o pesado significado
dos QIs dos árabes, judeus Ashkenazim e judeus orientais.
Finalmente,
há as dezenove nações da África subsaariana com um QI médio de 67 e cujos QIs
repousam no perímetro entre 59 na Guiné Equatorial e 73 em Uganda. O QI de 72 da África do Sul é próxima ao topo
da extensão porque isso é derivado dos africanos e também dos europeus,
indianos e minorias da raça negra cujos QIs são mais altos. Madagascar com seu QI de 82 foi omitido da
categoria de africanos subsaarianos porque a população tem um substancial elemento
do Sudeste Asiático cujos ancestrais migraram para a Ilha. A precisa proporção da mistura
sudeste-asiática é desconhecida, mas o efeito da mistura é produzir um QI de
82, que é intermediário entre aqueles do Sudeste da Ásia (90) e os africanos
subsaarianos (67).”
Fonte: “IQ & Global Inequality”, Richard Lynn and Tatu Vanhanen, Washington Summit Publishers, 2006, pp. 236-238
Fonte: “IQ & Global Inequality”, Richard Lynn and Tatu Vanhanen, Washington Summit Publishers, 2006, pp. 236-238
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