A fundação de Brasília, no inicio dos anos sessenta, no século passado,
após duas grandes guerras mundiais, trouxe uma mensagem positiva e
pacífica para a Humanidade.
A mensagem de Brasília é tão forte e atual que, em data de 7 de Dezembro
de 1987, a Unesco a reconheceu como Patrimônio Cultural da Humanidade, é
a primeira cidade moderna do mundo a receber tal título! Inaugurada em
21 de abril de 1960, pelo então presidente Juscelino Kubitschek de
Oliveira, Brasília é a terceira capital do Brasil, após Salvador e o Rio
de Janeiro. A transferência dos principais órgãos da administração
federal para a nova capital foi progressiva, com a mudança das sedes dos
poderes Executivo, Legislativo e Judiciário federais.
No século XIV a.C., na XVIII Dinastia, no reinado do Faraó Akhenaton,
anteriormente conhecido por Amenhotep IV (Amenóphis IV, em grego), o
primeiro monoteísmo da história foi implantado no Egito, o culto a Aton
(o Disco Solar) para, depois de cumprir com seu propósito, poucos anos
mais tarde desaparecer nas névoas do tempo.
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O Olho “Esquerdo” de Hórus, (Filho de ÍSIS e OSÍRIS) símbolo da escola iniciática FEMININA no antigo Egito. |
Akhenaton, o Faraó que foi um verdadeiro Príncipe da Paz, deixou-nos um
importante legado espiritual, plenamente válido e precioso para a
Humanidade no século XXI, que já enfrenta sérios problemas de ordem
planetária. Talvez os seus ensinamentos possibilitem aos seres humanos o
resgate das suas Raízes Solares, espirituais e físicas, auxiliando cada
um de nós a encontrar o seu verdadeiro lugar no Universo, objetivo
principal de nossa existência neste planeta.
E este é um personagem que merece um esforço maior de nossa parte no
sentido de estudarmos com mais profundidade quem “realmente” foi o Faraó
Akhenaton/Amenhotep IV. Seja curioso (a) e pesquise a respeito…
Akhenaton criou um hino dedicado ao único deus em que ele acreditava,
chamado de
O Hino a ATON:
Tu és belíssimo sobre o horizonte, Ó radioso Aton, fonte de Vida!
Quando te ergues no oriente do céu, teu esplendor abraça todas as terras.
Tu és belo, tu és grande, radiante és tu.
Teus raios envolvem todas as terras que criaste,
Todas as terras se unem pelos raios de teu amor.
Tão longe estás, mas seus raios tocam o chão;
Tão alto estás, mas teus pés se movem sobre o pó.
Tu és vida, por ti é que vivemos,
Os olhos voltados para tua glória, até a hora em que, imenso, te recolhes…
Criaste as estações para renascer todas as tuas obras.
Criaste o distante céu, para nele ascender.
A Terra está nas tuas mãos, como aos homens criaste.
Se tu nasceres eles vivem, se te pões eles morrem.
Tu és propriamente a duração da vida, e vive-se unicamente através de ti!
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Acima: O Disco solar representando ATON o doador da Vida simbolizada pela Cruz Ansata (o Sagrado ANKH dos egípcios) nas mãos de Aton, o DOADOR DA VIDA. |
Akhenaton declarou-se o seu único sacerdote e profeta, escrevendo um
hino no qual proclamava a grandeza do SOL como criador de todas as
coisas, e a igualdade entre todos os homens. A semelhança desse hino com
o Salmo 104, do Antigo Testamento, faz pensar que ambas as religiões
compartilharam as suas idéias sobre o monoteísmo em um momento de
sincretismo.
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Um busto de Akhenaton/Amenhotep IV, o patrocinador, entre outras coisas, da Ordem RosaCruz. |
O Hino a Aton foi encontrado escrito nas paredes de vários túmulos de
funcionários de Akhenaton, na nova capital fundada pelo faraó na atual
Tell el-Amarna, antiga Akhetaton. A cópia mais completa foi descoberta
no túmulo de Ay, funcionário de Akhenaton e sucessor de Tutankhamon como
rei. Assim como o disco solar, o templo dedicado a ATON era aberto, com
um grande pátio onde recebia os raios solares.
A fundação de Brasília, no dia 21 de abril de 1960, não significou
apenas a construção de mais uma cidade planejada. Todo o projeto do
plano-piloto continha um significado profundamente místico e cuja origem
era claramente egípcia. O Presidente Juscelino Kubitschek é considerado
por alguns místicos, esotéricos e ocultistas como um “faraó do século
XX”, que projetou seu sonho grandioso na construção de Brasília,
atendendo a um anseio profundamente enraizado em sua alma. Para esses
místicos, ele seria a reencarnação do próprio Faraó Akhenaton.
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A bela Nefertite, esposa de Akhenaton. |
Quanto à hipotética reencarnação, o mais correto seria imaginarmos que
Juscelino Kubitschek foi “impregnado” pela atmosfera mística de
Akhetaton. Isso, anos mais tarde, foi determinante para a fundação de
Brasília. Inegável que Brasília é, portanto, uma nova Akhetaton, a
cidade sagrada de Aton, o deus Sol. A “Cidade do ( significado do nome
Akhetaton) Horizonte de Aton”, ou seja, do nascer e pôr-do-sol, do Deus
vivo e presente na vida de todas as pessoas.
Tell el-Amarna é o nome atual em árabe de uma antiga cidade construída
por Akhenaton para funcionar como a nova capital do Antigo Egito durante
o reinado do faraó Akhenaton (também conhecido como Amenhotep IV ou
Amenófis IV), que naqueles tempos era chamada de Akhetaton (“O Horizonte
de Aton”) em homenagem a ATON, a principal divindade adorada pelo
faraó. Está situada na margem oriental (Leste) do rio Nilo na província
egípcia de Al Minya, a cerca de 312 quilómetros a sul da cidade do
Cairo.
As ruínas da cidade de Akhetaton, hoje Tell el Amarna, o projeto de um
pássaro com as asas abertas, voltado para o Leste, para o local do
nascimento da LUZ, do SOL, de ATON exatamente como Brasilia, também
voltada para o Leste, onde surge o Sol e com traçado semelhante a um
pássaro de asas abertas, como o traçado de Akhetaton.
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O “pássaro de Brasilia”, voltado para o nascer do Sol, o Leste. |
O projeto/desenho de Brasilia (desenho de um pássaro voltado para o
leste, para o nascer do sol, como a cidade de Akhenaton.) também
reproduz o símbolo máximo que representa a Alma humana, um pássaro, como
a Fênix mitológica que renasce das cinzas.
Os brasileiros, em geral, desconhecem o verdadeiro significado
(inclusive da sua própria existência pessoal) místico que envolve a
construção de nossa Capital Federal, Brasilia. Existiriam mistérios e
segredos, véus a serem desvelados? Quais teriam sido os fatores
determinantes para a construção de Brasília?
Brasília, através de sua bela arquitetura, é um livro aberto para todos
nós. Mas somente aqueles que conseguirem entender o que existe oculto
nas entrelinhas, onde estão as mensagens ocultas, encontrarão um grande e
inestimável tesouro.
Descobrirão, também, que um dos mais significativos acontecimentos
históricos do século XX, embora nem todos pensem dessa forma, foi a
construção, em pleno Planalto Central, da nova Capital do Brasil:
Brasília.
A fundação de Brasília, na década de 1960, após duas grandes guerras
mundiais, trouxe uma mensagem positiva e pacífica para a Humanidade. A
mensagem de Brasília é tão forte que, em data de 7 de Dezembro de 1987, a
Unesco a reconheceu como Patrimônio Cultural da Humanidade, é a
primeira cidade moderna do mundo a receber tal título!
Por volta de 1930, Juscelino, quando ainda era um jovem estudante,
viajou pelo Mediterrâneo e visitou a cidade deTell El-Amarna, a
Akhetaton. Essa visita definiria parte da história de nosso País. Ali,
em meio às areias quentes do deserto, surgiu a semente da cidade que, um
dia, seria chamada de Brasília.
“Levado pela admiração que tinha por esse autocrata visionário,
Akhenaton, cuja existência quase lendária eu surpreendera através das
minhas leituras em Diamantina, aproveitei minha estada no Egito para
fazer uma excursão até o local, onde existira Tell
El-Amarna/Akhetaton.”
À esquerda: J.K. em capa da revista norte americana TIME,
significativamente COM UM SOL, no canto superior direito, sendo saudado
por um indígena (raça vermelha), de fevereiro de 1956.
“…vi os alicerces da que havia sido a capital do Médio Império do Egito.
A cidade media oito quilômetros de comprimento por dois de largura. À
margem leste do Nilo, jardins verdejantes haviam sido plantados e, atrás
deles, subindo a encosta da rocha, erguera-se o palácio do Faraó,
ladeado pelo grande templo”.
“…tudo ruínas! O grande sonho do Faraó-Herege convertido num imenso
montão de pedras, semi-enterrado na areia!” (Palavras de Juscelino em
Meu Caminho para Brasília, JK, p.111)
São explicações que poucos compreenderam até agora, pois, para
entendê-las, é necessário conhecer a fascinante história do próprio
Faraó Akhenaton. Conhecer os fatos ocorridos no Egito há mais de três
milênios. Da história da XVIII Dinastia!… Sem entendermos a história e a
mensagem de Akhenaton, certas decisões de Juscelino Kubitschek ficarão
envolvidas em profundo mistério.
O livro “Brasília Secreta” da egiptóloga Iara Kerns e do empresário
Ernani Figueras Pimentel, publicado pela Editora Pórtico, mostra
claramente essas intrigantes relações entre Akhenaton e Juscelino, bem
como entre Akhetaton (a cidade sagrada) e Brasília.
“Segundo especialistas esotéricos, Juscelino e Brasília vieram nos dias
atuais para iniciar um período final de consolidação da história humana,
o final de um grande ciclo, ao que Akhenaton e a cidade de Akhetaton
deram o início. Tanto Juscelino quanto Akhenaton construíram para o
futuro, apesar de os outros faraós terem construído para os mortos, na
própria visão de Juscelino.” Mas Brasilia hoje é o nosso presente e em
breve assumira o seu papel no final do ciclo dessa civilização, que foi
aberto por Akhenaton, há quase quatro mil anos.
São João Melchior Bosco, em italiano Giovanni Melchior Bosco, mais
conhecido como “Dom Bosco”, nasceu em 1815, na Itália, e faleceu em
1888. Ordenado pela Igreja Católica, foi canonizado em 1934.
Em 30 de agosto de 1883, Dom Bosco teve uma visão profética a respeito
de uma cidade que seria construída entre os paralelos 15º e 20º, que
muitos entendem como sendo Brasília: “…entre os paralelos 15º e 20º
graus, havia uma enseada bastante extensa e bastante larga, partindo de
um ponto onde se formava um lago…”
Nessa terra, conforme a visão de Dom Bosco, surgiria uma grande
civilização, na qual jorraria leite e mel. Essas palavras proféticas
influenciaram a decisão final quanto ao local onde seria instalada a
nova Capital Federal do Brasil. Mas há quem diga que a proposta de
construir Brasília no interior do País teria partido de José Bonifácio
de Andrada e Silva, que, em carta à Corte, em Lisboa, sugere: “Criar uma
cidade central no interior do Brasil, para assento da Regência que
poderá ser em 15° de latitude, em sítio sadio, ameno, fértil, e junto a
algum rio navegável…” Em 1822, a idéia de José Bonifácio de Andrada e
Silva é aprovada pelos deputados brasileiros e o nome “Brasília” é
sugerido por ele próprio, anonimamente um ano mais tarde.
Juscelino decidiu realizar, no dia 4 de abril de 1955, o seu primeiro
comício como candidato à Presidência da República, na ainda pequena
cidade goiana de Jataí. Nessa ocasião, foi inquirido por um popular.
Uma pergunta que entrou para a História… A pergunta foi direta: era sua
intenção cumprir a Constituição de 1891 e transferir a Capital do Brasil
para o interior do País? Sua resposta foi dada de imediato. Em poucas
palavras, o destino do Brasil e de Brasilia foi traçado…
“Cumprirei em toda a sua profundidade a Constituição e as leis. A
Constituição consagra a transferência. É necessário que alguém ouse
iniciar o empreendimento – e eu o farei!”
Esse foi um momento histórico para o País, pois a promessa foi cumprida à
risca e no curtíssimo prazo de quatro anos. O autor da pergunta, que
também passou a fazer parte da história de Brasília, foi um jovem,
Antônio Soares Neto, que ficou conhecido como “Toniquinho JK”. Antônio
Soares Neto, o “Toniquinho JK”, advogado. Foi agraciado com o título de
“Cidadão Honorário de Brasília”.
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Em diferentes ângulos, a cidade de Brasilia. |
A homenagem a “Toniquinho JK” foi justa, pois a sua pergunta teve o dom
de despertar Juscelino Kubitschek para aquela que seria a grande obra de
sua vida. Coincidência ou não, também quatro anos foram necessários
para que Akhenaton mudasse o governo da cidade de Tebas para Akhetaton,
que também foi planejada e construída em tempo recorde.
Hoje existe, em uma praça na cidade de Jataí, um memorial a Juscelino,
em homenagem a esse fato histórico e decisivo para o surgimento de
Brasília. Para alguns, se Juscelino é o “pai” de Brasília, Jataí, como
resultado da pergunta de “Toniquinho JK”, seria a sua “mãe”.
O que Juscelino não contou para quem aplaudiu as suas palavras, naquele
memorável comício em Jataí, realizado numa oficina mecânica e cuja
platéia não passava de 500 pessoas, … é que ele tentaria ressuscitar a
milenar Tell El-Amarna, a Cidade Sagrada do Faraó Akhenaton, e
implantá-la em pleno coração do Brasil! Brasília, a nova “Capital do
Sol, de ATON”, teria a Luz brilhando no firmamento e no coração das
pessoas. A “Mensagem Solar” seria transmitida através de sua ousada
arquitetura. Sua posse, no cargo de Presidente da República, ocorreu em
data de 31/01/1956. Começava a “era de Akhenaton” em solo brasileiro.
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Prédio da CEB em Brasilia, uma pirâmide perfeita. |
Com o início da “era de Akhenaton”, estariam à disposição dos
brasileiros os fundamentos e princípios da religião Solar, que teve o
seu apogeu na Cidade Sagrada de Akhetaton. Um chamamento para os “Filhos
do Sol”! A construção de Brasília, fruto da visita de Juscelino às
ruínas de Tell El-Amarna, marcou, de forma consciente ou não, o início
desse notável período de nossa história.
Juscelino, com certeza, foi o instrumento adequado para dar início a um
projeto que começa a se tornar mais e mais compreensível nos dias
atuais. Com a eleição de Juscelino Kubitschek à Presidência da
República, o arquiteto Oscar Niemeyer foi convidado para projetar a nova
Capital do País. Niemeyer aceitou desenhar os edifícios governamentais,
mas sugeriu um concurso nacional para traçar os planos urbanísticos de
Brasília, que foi vencido por Lúcio Costa.
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Outra Pirâmide em Brasilia, com sete lados, na sede da Legião da Boa Vontade-LBV |
Entre os edifícios de Brasília desenhados por Niemeyer estão: o
Congresso Nacional, os Palácios da Alvorada, da Justiça e do Planalto, a
Catedral, a Universidade de Brasília, o Teatro Nacional e o Memorial
JK. O arquiteto Lúcio Costa nasceu em Toulon, França, em 27 de fevereiro
de 1902, filho de brasileiros em serviço no exterior. Após retornar ao
Brasil, em 1917, estudou pintura e arquitetura na Escola Nacional de
Belas Artes no Rio de Janeiro, diplomando-se em 1924.
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Cristal do topo e do centro da Pirâmide da LBV em Brasilia. |
Em 1957, venceu o concurso nacional para a elaboração do Plano Piloto de
Brasília, tendo em mente uma cidade que seria, intencionalmente, uma
obra de arte. Os primeiros esboços de Lúcio Costa. O Plano Piloto de
Brasília deveria partir de uma cruz – o “sinal da Cruz”. Segundo
historiadores, essa cruz deveria corresponder a um ato de posse da
terra.
Conforme havia prometido, Juscelino Kubitschek diz à Nação em data de 21
de abril de 1960: “Neste dia – 21 de abril – consagrado ao alferes
Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, ao centésimo trigésimo
oitavo ano da independência e septuagésimo primeiro da República,
declaro, sob a proteção de Deus, inaugurada a cidade de Brasília,
Capital dos Estados Unidos do Brasil”.
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A simplicidade dos esboços de Brasilia feitos por Lucio Costa e que venceu o concurso do projeto. |
Todas essas pessoas, Juscelino Kubitschek, Dom Bosco, José Bonifácio,
Tiradentes, Lúcio Costa, Oscar Niemeyer e aquele jovem de Jataí, Antônio
Soares Neto (Toniquinho JK), foram instrumentos para a realização do
grandioso sonho: a criação de uma Capital do Sol, Brasília.
Uma Capital dedicada ao Sol, solar… É isto que, na verdade, a Capital do
Brasil representa. Tudo nela foi projetado em função das Tradições
Solares do Antigo Egito. A primeira fonte a ser examinada é Ísis,
esposa do deus Osíris. Ísis foi a mais amada de todas as divindades
femininas do Egito.
Além disso, no plano arquetipal, é de um simbolismo poderoso. Das asas
de Ísis poderia ter surgido a inspiração para as duas asas de Brasília,
cujo eixo está alinhado com o nascer (leste) e pôr-do-sol (oeste). O
eixo central de Brasília é uma linha que divide a América do Sul em duas
partes iguais.
Carlos Alves denominou o desenho de Brasília como o “Grande Pássaro da
Paz”. O eixo de Brasília seria a “Linha de força para o rumo no vôo do
Grande Pássaro”. “A figura do ‘Grande Pássaro‘ ou mesmo Nave, como
muitos mencionam, é moldada pela geometria do Lago Paranoá. A silhueta
do lago é o forno, uma espécie de útero que cria e dá forma à Nave. O
ninho criador.”
Acima e à esquerda, a imagem da Grande (Padroeira) e Mãe do Egito, a
ÍSIS NEGRA, a Grande Mãe (da Luz e de todos os sóis) Cósmica e Mãe de
Hórus (ÍSIS, é o principio gerador- o Santo Graal – feminino da
divindade e também era adorada pelos Cavaleiros Templários). Ao lado, a
imagem de uma estátua de UMA MULHER também NEGRA, da Padroeira e
Protetora do Brasil, N. Senhora Aparecida.
Notar em ÍSIS a figura do triângulo com base para cima e o vértice para
baixo formado pelas mãos de ÍSIS: o Símbolo do Triângulo equilátero
feminino da energia da Deusa, com o ponto central de LUZ (energia que
vela pelas terras brasileiras) E DA GERAÇÃO DA LUX, A ENERGIA QUE É A
MATRIX da luz, do universo e do nosso planeta Terra.
ÍSIS (em egípcio: Auset): foi uma deusa da mitologia egípcia, cuja
adoração se estendeu por todas as partes do mundo greco-romano. Foi
cultuada como modelo da mãe e da esposa ideais, protetora da natureza e
da magia e a FONTE REAL DO PODER DO FARAÓ. Era a amiga dos escravos,
pescadores, dos artesãos, dos oprimidos, assim como a que escutava as
preces dos opulentos, das donzelas, aristocratas e governantes. Ísis é a
deusa da maternidade e da fertilidade.
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Brasilia, a Fênix, o pássaro de asas abertas em voo que simboliza a Alma imortal em evolução dos seres humanos . |
Carlos Alves. O “Grande Pássaro da Paz”, “ÍSIS Alada, a Grande Mãe” ou o
seu filho, Hórus, o “Deus-Falcão”, são diferentes denominações para um
mesmo desenho no coração do Brasil.
Esta seria uma poderosa mensagem de paz e esperança não só para os
brasileiros, mas para toda a Humanidade, pois o “Grande Pássaro da Paz”
circunda, com seu vôo, a Terra.
O simbolismo de Brasília revela muitas facetas enigmáticas. Mas uma é
clara e evidente: o Solstício de Verão do hemisfério Sul, a grande Festa
Solar.“O Solstício de Verão (SV) ocorre nas proximidades do Natal,
entre os dias 21 e 22 de dezembro. O hemisfério sul recebe uma grande
insolação (dia mais longo do ano) nesse dia do ano e é o começo da
estação do verão.”
No Solstício de Verão, no Hemisfério Sul, o Sol posiciona-se exatamente
sobre o trópico de Capricórnio. A arquitetura do Congresso Nacional com
seus dois pratos mostra em um a captação da energia telúrica da mãe
Terra/Gaia e no outro a captação da energia cósmica e SOLAR de Aton (VER
FOTO DO CONGRESSO E SEUS DOIS “PRATOS” abaixo). A rampa é uma forte
herança dos palácios egípcios. O que vemos aqui é uma simbologia
esotérica, claramente reconhecível por qualquer pesquisador.
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O Templo de Deir Al-Bahari |
O Templo mortuário de Deir Al-Bahari, da Rainha Hatshepsut, em Tebas, a
cidade de Amon, hoje conhecida como Luxor. As suas rampas e colunas
frontais teriam servido de modelo para a fachada do Congresso Nacional?
O Sol nasce entre os dois edifícios a cada aniversário da cidade, em 21
de abril, mostrando um exato alinhamento astronômico no sentido
Leste/Oeste do Eixo Monumental que foi calculado minuciosamente. Mas o
Sol se põe, diariamente, no lado oposto, atrás do Memorial de Juscelino.
O alinhamento com o Sol e estrelas era essencial na construção das
pirâmides e catedrais da Idade Média, assim como é encontrado em todas
as construções sagradas do mundo antigo, em todas as culturas. Não foi
diferente em Brasília.
Outra fonte de inspiração: o Templo de Luxor, Karnak. Os dois obeliscos
teriam inspirado os arquitetos para construir as duas torres do
Congresso Nacional? Alameda no Templo de Luxor. As estátuas guardiãs
(pequenas esfinges) teriam servido de modelo para o posicionamento dos
ministérios ao longo do Eixo Monumental e com o Congresso Nacional, com o
“Templo do Sol e da Lua”, ao fundo?
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As Esfinges de Luxor |
A arquitetura do Teatro Nacional, idealizado por Oscar Niemeyer, mostra, com clareza, as formas de uma pirâmide truncada.
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Teatro Nacional de Brasilia, uma Pirâmide Truncada |
O Palácio da Alvorada, que poderia ser chamado de “Palácio do Sol Nascente”, é a residência oficial do Presidente da República.
A residência do presidente do Brasil o Palácio da Alvorada |
Tantos significados de natureza mística e esotérica só podem nos levar à
uma outra conclusão: Lúcio Costa e Oscar Niemeyer teriam de saber
perfeitamente a verdadeira motivação de Juscelino. Foi, em realidade, um
sonho compartilhado entre as Almas desses três personagens da história
de Brasília.
Hoje, podemos perceber que o sonho faraônico de Juscelino Kubitschek
concretizou-se. Até mesmo uma pirâmide mortuária foi construída para
acolher seus restos mortais – a sua “múmia”. Seu túmulo, na mais pura
tradição faraônica, fica acima do solo, inteiramente talhado em pedra.
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Praça dos TRÊS PODERES, no começo do Eixo Monumental, sentido Leste/Oeste, bem ao fundo a Torre de TV |
Para concluir, a seguir vê-se um segmento de uma espiral do ADN humano, a
base da vida material. Um dos mais recentes símbolos de Brasilia é uma
nova ponte, a Ponte J.K. que inclusive já foi eleita como a mais bela
ponte do planeta e que também é carregada de simbolismo de uma nova era,
de um renascimento da raça humana, do surgimento de uma RAÇA DOURADA,
dos Filhos do Sol, da LUZ, solar por natureza, por tantos profetizada
nos últimos milênios e que deverá surgir justamente no planalto Central
do Brasil cuja cidade principal é Brasilia.
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Segmento da hélice do ADN humano. |
Esse novo símbolo de Brasilia, essa ponte nada mais é do que uma cópia
de um segmento do ADN humano, “com suas fundações dentro da água”, e no
útero da Mãe Terra/Gaia que vai gerar esta nova raça.
Se olharmos esta ponte utilizando imagens do Google Earth veremos que
ela esta posicionada exatamente no bico de um pássaro gigantesco
desenhado pelo solo da cidade às margens do Lago Paranoá, mais um outro
simbolismo.
A seguir, a Ponte J.K. e seus Três segmentos de ADN, imersos na “ÁGUA”. O
último símbolo do surgimento de uma nova raça humana, a sétima raça
raiz, a raça dourada, solar, dos Filhos da Luz, da Grande Mãe Cósmica
ÍSIS, que surge no Brasil, centrada no Planalto Central e região Centro
Oeste, sendo Brasilia uma cidade predestinada a ser um farol para a
humanidade, assim que estiver liberta de um bando de corruptos que
teimam em resistir à evolução e em breve serão “removidos”.
ALGUMAS PROFECIAS SOBRE A PREDESTINAÇÃO do BRASIL:
Uma Profecia Tibetana feita à +/- 1200 anos
“Quando o pássaro de ferro voar e os cavalos correrem sobre rodas, os
tibetanos serão espalhados como formigas através do mundo e o Dharma (A
Lei Divina) chegará à terra do Homem Vermelho.”(os índios sul-americanos
e do Brasil, a raça vermelha)
Padma Sambhava, mestre indiano do Século VIII, que levou o budismo ao Tibet, fundador do primeiro mosteiro tibetano.
A visão de João Belchior Bosco (DOM BOSCO)
que nasceu ao norte da Itália, em 1815. Em 1841 é ordenado sacerdote,
iniciando-se uma bela careira, tendo sido ele o fundador da Ordem dos
Salesianos. Faleceu em Turim aos 72 anos de idade. Em 1934 é canonizado
pelo Papa Pio XI. Vários foram os sonhos proféticos de Dom Bosco, que
por diversas vezes previu a morte de personalidades. Em 1883 Dom Bosco
teve um sonho profético, devidamente registrado em suas anotações.
Neste, ele viajava por toda a América do Sul. Mas o principal desta
profecia é o que seria referente ao planalto central brasileiro:
… “Eu enxergava nas vísceras das montanhas e nas profundas da planície.
Tinha, sob os olhos, as riquezas incomparáveis dessas regiões, as quais,
um dia, serão descobertas. Eu via numerosos minérios de metais
preciosos, jazidas inesgotáveis de carvão de pedra, de depósitos de
petróleo tão abundantes, como jamais se acharam noutros lugares. Mas não
era tudo. Entre os graus 15° e 20°, existia um seio de terra bastante
largo e longo, que partia de um ponto onde se formava um lago (Lago
Paranoá em BRASILIA). E então uma voz me disse, repetidamente: ‘Quando
vierem escavar os minerais ocultos no meio destes montes, surgirá aqui a
Terra da Promissão, fluente de leite e mel. Será uma riqueza
inconcebível’.”
Observa-se que entre os graus 15° e 20°, na América do Sul, há pequenos
trechos de terra do Peru e do Chile, algo da Bolívia e grande extensão
de terra brasileira, onde se encontra Brasília e o LAGO PARANOÁ. A
tradução acima desta profecia foi de Monteiro Lobato.
Profecia do Maha Chohan do RAIO AZUL, El Morya Khan (um Mestre Ascencionado)
“Os peregrinos que buscam o caminho e a iluminação espiritual serão
doravante conduzidos para a América do Sul, como foram anteriormente
para o Oriente.“
Profecia proferida em 1957 por El Moria Khan, um dos Mestres
Espirituais da Grande Fraternidade Branca, que orientou H.P.Blavatski,
Fundadora do moderno Movimento Teosófico.
Profecia do 13º Dalai Lama Tibetano:
“No Ano do Tigre e da Terra (1950) a religião e a administração secular
do Tibete serão atacadas pelas forças da Fênix Vermelha (O Tibet foi
invadido pela China comunista em 1950). O 14º Dalai Lama e o Panchen
Lama serão vencidos pelos invasores. As terras e as propriedades dos
mosteiros lamaístas serão distribuídas. Os nobres e as altas
personalidades do estado terão suas terras e seus bens confiscados e
serão obrigados a servir às forças invasoras. Contudo a grande luz
espiritual que há séculos brilha sobre o Tibete não se apagará. Ela
aumentará, difundir-se-á e resplandecerá nas Terras da América do Sul e
principalmente nas Terras de O Fu Sang ( o BRASIL), onde será iniciado
um novo ciclo de progresso com a nova sétima raça dourada.”
A profecia foi feita e registrada antes de 1924, ano do falecimento do dito Dalai Lama .
SOBRE O ATUAL SISTEMA POLÍTICO EXISTENTE:
“Estes líderes corruptos cairão. Vocês terão uma liderança políica nova
se desenvolvendo lentamente, chegando até vocês por toda a Terra, onde
há uma nova energia de consideração com o público. ”Isto é muito para
pedir na política, Kryon.”
Mas observem isto. Este é apenas o início desta última fase. Assim
muitas coisas estão chegando. O próximo está relacionado a isto, pois um
país enfermo não pode sustentar uma liderança de elevada consciência.
Há muita oportunidade para o poder e a ganância”- KRYON.
- Cavaleiros da Cruz Solar até os portões do inferno lutará este homem para do universo conservar a ordem ?
- Certamente. É um Cavaleiro da Cruz Solar !
- Pode ele usar um emblema sobre o coração a nos contar a todos que venceu a provação ?
- Ele tem o direito. É um Cavaleiro da Cruz Solar !
- Será seu cálculo preciso para pilotar sua nave rumo ao paraíso ?
- Um anjo escoltará seu vôo. É um Cavaleiro da Cruz Solar !
(O que vivifica o Espírito não tem homem como autor.)
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