A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem
pé nem cabeça.
Ou a ideologia do sujeito traduz
necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre
para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais
surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl
Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do
indivíduo e não há, portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal
que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera
inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria
que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se
matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e, sobretudo
já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso
continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de
Carvalho. "Para conseguir sua maturidade o homem necessita de certo
equilíbrio entre estas três coisas: talento, educação e experiência." (De
civ Dei 11,25)
Cuidado
com seus pensamentos: eles se transformam em palavras. Cuidado com suas
palavras: elas se transformam em ação. Cuidado com suas ações: elas se
transformam em hábitos. Cuidado com seus atos: eles moldam seu caráter.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
Cuidado com seu caráter: ele controla seu destino.
A
perversão da retórica, que falseia a lógica e os fatos para vencer o adversário
em luta desleal, denominam-se erística. Se a retórica apenas simplifica e
embeleza os argumentos para torná-los atraentes, a erística vai além: embeleza
com falsos atrativos a falta de argumentos.
"O que me leva ao conservadorismo é a pesquisa e a investigação da
realidade. Como eu não gosto de futebol, não gosto de pagode, não gosto de axé
music, não gosto de carnaval, não fumo maconha e considero o PT ilegal, posso
dizer que não me considero brasileiro - ao contrário da maioria desses
estúpidos que conheço que afirma ter orgulho disso". (José Octavio
Dettmann)
" Platão
já observava que a degradação moral da sociedade não chega ao seu ponto mais
abjeto quando as virtudes desapareceram do cenário público, mas quando a
própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da geração mais nova.
" Citação de Olavo de Carvalho em "VIRTUDES NACIONAIS".
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