O Mahabharata é sem dúvida o texto
sagrado de maior importância no hinduísmo e pode ser considerado um
verdadeiro manual de psicologia-evolutiva de um ser humano. A obra
discute o tri-varga ou as três metas da vida humana: kama ou desfrute
sensorial, artha ou desenvolvimento econômico e dharma a religiosidade
mundana que se resume em códigos de conduta moral e rituais,
obrigatórios para quem deseja o desfrute e o poder econômico que adquire
o desfrute.
A obra, assim com todos os demais textos
sagrados hindus, possui um aspecto externo mitológico, como o de uma
simples lenda mitológica sobre reis e príncipes, deuses e demônios,
sábios e santos, guerra e paz. Mas o sentido exotérico, de certa forma
oculto, na verdade versa sobre tri-varga, e sobre o objetivo mais
importante da existência.
Este poema épico da Índia antiga é mais volumoso que a Bíblia e tem
mais de 5000 anos. Nele estão descritas histórias intrigantes como a das
Vimanas, máquinas voadoras, movidas a mercúrio e forte
vento propulsor, teriam navegado a grandes alturas. As Vimanas podiam
vencer distâncias infinitas, mover-se de baixo para cima, de cima para
baixo e de trás para diante. Veículos espaciais com uma dirigibilidade
de causar inveja! Nossa citação baseia-se na tradução de N. Dutt,
Inglaterra, 1891:
“… Por ordem de Rama, o carro maravilhoso subiu com
enorme estrondo para uma montanha de nuvens…”
“… Bhima voou com sua Vimana num raio imenso, que
tinha o clarão do sol e cujo ruído era como o trovejar
de um temporal…” ( C.Roy,1889 ).
Descrições contidas nos Vedas e na literatura indiana recente falam de vimānas de várias formas e tamanhos:
– Nos Vedas: o sol e várias outras
divindades são levadas em suas peregrinações por carruagens voadoras,
com rodas, puxadas por animais, geralmente cavalos (já a carruagem do
deus védico Picham é puxada por bodes)
– O “agnihotra-vimāna”, com dois motores (?). (Agni significa fogo em sânscrito).
– O “gaja-vimāna”, com mais motores (?) (Gaja significa elefante em sânscrito).
– Outros tipos, com denominações baseadas em animais, como o martim-pescador, o Íbis, e outros animais.
O Império Rama existiu há pelo menos
15.000 anos no norte da Índia. Aparentemente, existiu paralelo à
civilização atlante, que pelos cálculos de Platão deve ter sido
destruída há 12.000 anos atrás (submersa nas águas do Diluvio).
Possuía cidades sofisticadas, muitas
ainda a serem encontradas no deserto do Paquistão, norte e nordeste da
Índia. Algumas cidades com 5.000 anos já foram encontradas por
arqueólogos, e são literalmente inexplicáveis. Numa época em que as
pessoas deveriam estar vivendo em tendas,essas cidades já possuíam
sistema de irrigação, esgoto, largas avenidas e iluminação pública. E o
mais fascinante: quanto mais os arqueólogos escavam, mais encontram
vestígios de outras cidades, ainda mais antigas, e ainda mais
modernas! Infelizmente os pesquisadores se defrontaram com um lençol de
água e não podem cavar mais.
As sete grandes capitais do Império Rama são conhecidas nos textos Védicos como As sete cidades Rishi.
De acordo com os textos antigos, esse
povo utilizava-se de máquinas voadoras que eram chamadas de
Vimanas. Eles voavam na “velocidade do vento” e produziam um “som
melodioso”. Decolavam verticalmente e podiam pairar no ar, como um
helicóptero. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas: Um dos
tipos é descrito exactamente como imaginamos, um disco
voador “clássico”: circular, com portinholas e um domo.Outros em forma
de pires, e outros como um longo cilindro (em forma de charuto). Todos
batem exactamente com as descrições feitas hoje no mundo por pessoas que
com toda a certeza desconhecem os Vedas.
Os textos antigos sobre os Vimanas são
muitos, e envolvem desde a construção de um Vimana até manuais de vôo
dos vários tipos de naves,alguns dos quais foram traduzidos para o
inglês. É curioso até aquilo que se observa numa placa com milhares de
anos que faz parte duma coluna do Templo de Abydos (no Egipto)
No Mahabharata acham-se indicações tão
precisas que fica-se com a impressão de que o autor tinha pleno
conhecimento do que escrevia. Relata, cheio de horror, uma arma que
podia matar todos os guerreiros que usassem metal no corpo: – quando os
guerreiros eram informados a tempo da presença dessa arma, arrancavam de
si todas as peças de metal que levavam, mergulhavam num rio e lavavam
cuidadosamente seus corpos e tudo aquilo com que tivessem contato. Não
sem motivo, como explica o autor, porque a arma causava o efeito de
fazer cair os cabelos e as unhas das mãos e dos pés. Tudo que era vivo,
lamenta ele, tornava-se pálido e fraco.
No 8º livro está, talvez, o primeiro
relato sobre o lançamento de uma bomba de hidrogênio: “…Gurkha, a bordo
de uma possante Vimana, arremessou um único projétil sobre a cidade
tríplice…” O relato usa vocábulos, como temos na memória de histórias de
testemunhas oculares da explosão da primeira bomba H no atol de Bikini:
– fumaça branca incandescente, dez mil vezes mais clara que o Sol,
teria elevado-se com brilho imenso e reduzido a cidade a cinzas.”.
A que realidades apontam essas
descrições? Poderiam ter existido realmente esses dispositivos? O
pesquisador da antiguidade indiana Robert Gudman tentou responder a
essas perguntas em artigo publicado na revista da Associação
Internacional de Arqueologia. Apresentamos aos nossos leitores um resumo
deste artigo.
“No ano passado, um número de investigadores de antiguidades da Índia
foram seriamente empenhados na busca, coleta e decodificação dos
manuscritos muito antigos que informavam sobre os Vimanas.
Um desses pesquisadores, o escritor e
especialista em sânscrito Subramanyam Leudecifrou registros escritos
sobre as folhas de palmeira, feitos há 800 anos e encontrado no distrito
de Karnataka, no sul da Índia. Durante o período de 1975 para 1978 Leu
descobriu textos antigos com a descrição das técnicas de fabricação dos
Vimanas.
Com a esperança de usar esses dados na
aviação moderna e nas técnicas espaciais, Ler os enviou ao diretor do
Departamento Governamental Indiano, Prabhu, com a oferta de unir
esforços na reprodução de algumas das características técnicas dos
Vimanas. O diretor do Departamento informou ao cientista, que se tomou
as medidas correspondentes para o problema mencionado e até obteve
alguns sucessos.
Prabhu também estudou os textos das folhas de palmeira e obteve as
descrições das estruturas das ligas, algumas das quais, como se
construía fuselagens dos Vimanas. .Além disso, ele conseguiu em 1991
reproduzir essas ligas e realizou seus testes. Os resultados têm sido
deslumbrantes. As propriedades únicas das ligas, a maneira de fazê-las
adequadas para utilização em aeronaves modernas, astronáutica e na
ciência militar vieram à luz.
Em setembro de 1992 o jornal “Índia
Expresse” publicou artigo confirmando que os textos encontrados no
distrito de Karnataka não são mais do que a gestão na criação de
superligas acima mencionadas, e como se reproduzem as mesmas sob
descrições de cinco ligas que trabalham em cima das outras. O artigo em
“Índia Express” informa também que, “em recente congresso na Índia,
Prabhu apresentou um relatório sobre as pesquisas”.
Revelou que decifrou as estruturas de 14
matérias a mais, incluindo “Bhandira Loha” (uma liga de insonorização) e
“Vidyut darpana” (vidro, luz neutralizada.) Ainda segundo Prabhu, os
textos decifrados especificam quais as áreas na Terra possuem depósitos
dos minerais que são utilizados e explicar os seus métodos de extração e
refinamento.
À luz do que foi afirmado pelo
pesquisador Prabhu encontrou-se evidências reais na descrição do campo
de batalha “Mahabharata” entre Arjuna (o herói da poesia épica) e os
demônios invasores:
“Arjuna subiu no céu para pegar e
aprender a utilzar a arma divina dos habitantes celestiais. Lá, o Senhor
dos céus, Indra ordenou ao Arjuna a destruir o exército dos invasores,
que eram em número de 30 milhões desses seres”
“Indra transferiu para Arjuna a
máquina voadora pilotada pelo assistente do Senhor dos Céus , Malati. O
dispositivo não só podia voar pelo ar, mas também superar os espaços
debaixo d’água. Na batalha aérea os invasores (demônios) provocaram um
dilúvio, mas a Arjuna, por meio da arma divina,secou toda a água “.
Mohenjo Daro, a cidade destruída por mil sóis
Outro texto intrigante, também hindu, é
o Vymaanika Shaastra, escrito em sânscrito e que relata como eram
construídos os famososVimanas, naves que os antigos possuíam e que
carregavam poderosas armas de destruição em massa, como veremos logo
abaixo). Esse tratado possui tantas informações sobre aeronáutica e
armas bélicas de grande poder que nenhum especialista se atreve a dar um
parecer sobre seu conteúdo e negá-lo.
Vamos recorrer, novamente, ao
épico Mahabhárata (Grande Índia, em sânscrito, coleção de 18 livros,
cujo 9º livro é o Bhagavad Gita), que relata a destruição da cidade de
Mohenjo Daro, pois certas passagens soam bastante sugestivas, porque
parecem fazer menção a artefatos bélicos:
“O valoroso Aswatthaman, resoluto,
tocou a água e invocou o braço de Agneya (o fogo).
Apontando para seus inimigos,
disparou uma coluna explosiva
que se abriu em todas as direções
e causou fogo como luz sem fumaça,
seguido de uma chuva de faíscas
que cercaram o exército dos Partha completamente…
Os quatro pontos cardeais cobriram-se de cinzas,
e um vento mal e violento começou a soprar.
O sol parecia girar ao contrário,
o universo parecia estar febril,
os elefantes, aterrorizados, correram por suas vidas…”
A água ferveu e os animais aquáticos demonstraram intenso sofrimento…
Continuando, lemos sobre outra poderosa
arma, batizada de Narayana, que infectava tudo, inclusive as roupas dos
que foram afetados nas guerras: “Os guerreiros retiraram suas armaduras e
as lavaram na água”. Outras poderosas armas são citadas nesse livro
épico do hinduísmo. Temos a Kamaruchi, ou flecha inteligente, que
perseguia onde quer que se fosse – esta nos lembra os modernos mísseis
teleguiados.
Temos ainda a Murchdhana, uma arma que
anulava os sentidos humanos – um possível gás sonífero, igual à Nadana,
que produzia alegria como o gás hilariante. Outra arma mencionada é a
“flecha” Shabdavetiva, que desta vez seguia os sons e perseguia objetos
ocultos, como os mísseis atuais que seguem ondas sonoras produzidas por
aviões inimigos.
Há outro relato neste livro sagrado do hinduísmo:
“Quando o deus Rama foi ameaçado por um exército de macacos,
ele colocou sua flecha mágica em ação.
Esta produziu um trovão luminoso, mais forte que o calor de mil sóis,
transformando tudo em cinzas.
Os cabelos dos sobreviventes caíram,
suas unhas se desintegraram…”
O espantoso nisso tudo é que arqueólogos
desenterraram, há cerca de 40 anos, a maior parte de Mohenjo Daro e
corroboraram a passagem do Mahabhárata que acabamos de citar: eles
desenterraram cadáveres que mostravam sinais de morte súbita, rápida e
violenta – ou seja, sem indícios de luta ou resistência.
Foram encontradas dezenas de esqueletos
em afazeres cotidianos, pouco antes de serem dizimados por uma
catástrofe que os destruiu em segundos. Essa força inexplicável – para
nós, um artefato nuclear – calcinou os ossos dos que estavam na cidade.
Detalhe: não há vulcões na área, o que torna a história dessa cidade
paquistanesa muito diferente de outras, como Santorini, que foi
destruída pela lava de um vulcão.
Outra prova de que Mohenjo Daro sofreu
uma destruição nuclear é que no epicentro da explosão acharam-se
detritos negros e restos de areia, rocha e argila derretidas e
vitrificadas.
Dentre as ossadas, as mais espantosas
são as de uma família composta de pai, mãe e um menino que caminhavam
juntos, de mãos dadas e caminhando por uma rua. Estes permaneceram
insepultos, tombados no chão, esmagados por uma força inexplicável,
enquanto caminhavam calmamente, que os esmagou, queimou e calcinou
instantaneamente… Analisadas as amostras dessa “família”, constatou-se
que elas foram expostas a uma temperatura de mais de 1,5 mil graus.
O momento da explosão é descrito da seguinte maneira, no Mahabhárata: “A
fumaça branca e quente mil vezes mais brilhante que o sol ergueu-se em
infinito brilho e reduziu a cidade a cinzas. A água ferveu, cavalos e
carruagens pegaram fogo aos milhares e os cadáveres que caíram estavam
mutilados pelo horrendo calor até não mais serem reconhecíveis”.
Tais evidências são mais do que
suficientes para comprovarmos que nosso planeta já foi visitado
anteriormente por civilizações extraterrestres. São provas tão
irrefutáveis que é difícil até mesmo interpreta-las de outra forma, a
não ser pelo prisma de que tecnologias avançadíssimas existiam no mundo
antigo, tal como seres que distoavam totalmente da biologia terrestre.
A própria imagem das divindades hindus
causa muita estranheza (azuis e com vários braços adicionais),
evidenciando algo que, particularmente, interpreto como sendo uma forma
de vida alienígena pensante e que interage diretamente com a antiga
civilização hindu. O motivo para terem se evadido daqui é um mistério,
porém acredito ser esse mais um dos intrigantes casos onde os fatos
mostram-se fortemente por intermédio da ciência moderna e da assimilação
dos antigos textos mostrados. Se houver alguma outra interpretação á
cerca, abro-me as demais hipóteses. No entanto, pesarosamente acredito
que dificilmente existirão.