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Existe
uma ordem do bem no mundo e esta ordem é cristã. O cristianismo não é
apenas mais uma religião, mas é a religião cosmicamente legítima do
planeta Terra, pois Jesus Cristo é o Cristo do planeta. Jesus não herdou
a Terra por ser o primogênito de Deus, mas conquistou o direito divino
de reinar no planeta e assim religião, profeta ou força alguma podem com
isto. Na política do universo, onde cada planeta que atingiu certo
nível de evolução pode ter um cristo, Jesus está legitimado como o
Cristo da Terra e por isto ele é a maior autoridade espiritual do orbe
terrestre. Jesus é o Cristo da Terra, com todos os direitos e deveres de
um cristo de um planeta, e o islamismo pode passar a eternidade
tentando contra o cristianismo que nada adiantará. O islamismo jamais
será a religião da Terra. Existe hierarquia no plano espiritual e o
lugar de Jesus na Terra não é algo que se possa questionar, pois ele
pagou o preço pela posição e é justamente por isto que ele não precisa
dos cristãos para a defesa do cristianismo - que é de fato e de direito a
defesa do bem na Terra -, até porque Jesus não pode mais contar com os
cristãos para coisa alguma.
Jesus,
o Cristo da Terra, trouxe o cristianismo e o cristianismo é o seu
legado. O cristianismo é a força do bem que age na Terra e esta força
possui naturalmente uma força contrária. A dualidade é uma lei cósmica e
sempre haverá duas forças trabalhando em pontos extremos e opostos,
além de que, o homem precisa aprender a lutar pelo bem. O mal, como é o
oposto do bem e o bem na Terra é o cristianismo, na Terra é toda forma
de anticristianismo, pois é a força que trabalha contra a obra da força
do bem. Esta força do mal sempre agiu através dos muçulmanos e passou a
agir também através dos comunistas. É a mesma força que pretende
destruir o mundo cristão, mas que evoluiu e passou a agir em mais de uma
frente de batalha na mesma guerra. Tanto o islamismo quanto o comunismo
são tentáculos da grande força do mal que age na Terra para destruir a
obra de Jesus e cada um destes tentáculos também têm as suas
ramificações. Por isto que o islamismo e o comunismo estão trabalhando
juntos no mundo, pois ambos têm o inimigo em comum: Jesus Cristo e
consequentemente o cristianismo.
O
mal odeia o bem e o bem na Terra é Jesus e o cristianismo. Toda a força
do mal é focada em destruir o cristianismo e no mundo cristão atual
isto é feito principalmente através da cultura. A religião não é apenas
um conjunto de dogmas, mas é um modo de vida, uma cultura. Enquanto no
mundo muçulmano o cristianismo é destruído à força, pois o mundo
muçulmano é atrasado em todas as esferas e lá tudo é pela força, no
mundo cristão a destruição do cristianismo vem pela cultura, pela
anulação da resistência cultural à islamização pela idiotização. O
islamismo e o comunismo não precisam – e não podem – chegar ao Ocidente
invadindo e destruindo as igrejas cristãs e matando os cristãos para
acabar com o cristianismo, então, para alcançar o fim que objetivam – a
destruição do cristianismo – utilizam a cultura, principalmente
utilizando-se do relativismo. O mal não pode acabar com o Natal à força,
então trabalha o relativismo nas pessoas para que elas mesmas acabem
com ele sem que se deem conta. Assim tem-se o: “Ah, não importa o Natal, o que importa é ser bom o ano todo, então, não vamos mais nos importar tanto com o Natal.”.
O
islamismo é a instrumentalização da religião a serviço do mal e desde
sempre o mal o usa para se opor à força do bem que veio à Terra através
de Jesus. Há séculos o islamismo não evolui e para este só existe um
caminho: ele próprio. Quem não segue o Islã é um infiel e o mundo
muçulmano não tem lugar para os infiéis. Se o mundo for islamizado, não
haverá lugar para quem não siga o islamismo. O propósito do Islã de
converter o mundo está a todo vapor e é um processo irreversível. A
Europa já está dominada e depois será a vez da América e não há o que
ser feito. O ocidental está absoluta e completamente idiotizado, do
religioso ao místico, e não oferece resistência alguma à islamização, ao
mal. Jesus não tem mais com quem contar no plano terreno. O ocidental
vive sua vida apenas para adquirir títulos acadêmicos, os homens só
pensam em carros e vaginas e as mulheres em festas e em ser cortejadas.
As pessoas não têm coisa alguma dentro de si, vivem vidas medíocres e
sem sentido. Estão idiotizadas e rejeitam o cristianismo, a única arma
cultural que possuem contra a força avassaladora da cultura islâmica.
A
guerra entre cristãos e muçulmanos que se viu nas Cruzadas jamais
acabou para os muçulmanos, pois o islamismo jamais evoluiu e ainda
subsiste para vencer o cristianismo. O islamismo de hoje é alimentado e
movido pela mesma força do mal que movia os muçulmanos na Idade Média a
tentar avançar contra o mundo cristão europeu para subjugá-lo e esta
força jamais desistiu de acabar com o cristianismo. Os cristãos largaram
as armas, abandonaram a luta armada e encontraram e aceitaram o seu
lugar no mundo. Isto é o bem. O bem é a compreensão e aceitação das
diferenças e do contrário. Os muçulmanos jamais desistiram de converter o
mundo ao islamismo e jamais desistiram de acabar com o cristianismo. A
guerra contra os cristãos continua para os muçulmanos, mas como o mundo
mudou, a forma da guerra também mudou. A guerra no mundo cristão não é
mais a da luta armada, mas é a guerra cultural e é esta a guerra que
está destruindo o cristianismo dia após dia sem que os cristãos se deem
conta. O islamismo está fazendo hoje através da cultura o que não
conseguiu fazer pela guerra na Idade Média.
Existe
um sistema mundial de idiotização do indivíduo que age no mundo todo,
principalmente no Ocidente. Os ocidentais não sabem de sua própria
história e tudo que lhes é ensinado nas instituições de ensino é
propaganda anticristã. As instituições de ensino, sem exceção, são
fábricas de idiotas. Não é à toa que o sistema vigente trabalha tanto
para que as pessoas passem a vida toda frequentando instituições de
ensino para adquirir títulos para ostentar. O ocidental passa a vida
toda estudando e não passa de um idiota. Estuda a vida inteira para
depois fazer coro com as gritarias insanas. O ocidental não sabe o que é
o cristianismo, não sabe como o cristianismo fundou a civilização, não
sabe o verdadeiro papel da Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR), não
sabe como o cristianismo através da ICAR firmou o conceito de
humanidade e do que há de bom no mundo, não sabe o que foram as
Cruzadas, não sabe qual foi o verdadeiro propósito da Revolução Francesa
e não sabe o que é o mundo islâmico. O ocidental é criado para odiar a
sua história, as suas raízes e a sua cultura e isto serve apenas para
que odeie o cristianismo.
O
bem trabalha pelo conhecimento e o mal pela ignorância. O mal usa a
ignorância para fazer com que as pessoas odeiem o cristianismo. Por que
os idealizadores, realizadores e manifestantes da marcha das vadias,
marcha da maconha, passeata gay e movimentos ateístas que tanto odeiam o
cristianismo não vão fazer o mesmo nos países muçulmanos? Será que
apenas nos países cristãos existem mulheres oprimidas, maconheiros
querendo se drogar, gays oprimidos e descrentes em Deus? Em que mundo as
mulheres, os maconheiros, os gays e os ateus sofrem mais: no mundo
cristão ou no mundo muçulmano? Quais mulheres, maconheiros, gays e ateus
precisam de mais amparo: aqueles que vivem no mundo cristão ou os que
vivem no mundo muçulmano? Será que estes revolucionários, que nada mais
são que massa de manobra, apenas têm coragem de se manifestar no mundo
em que podem se manifestar, o mundo cristão? Estas pessoas não se dão
conta do quão alienadas estão ao odiar o cristianismo sem saber porque e
sem saber pelo que podem estar trocando o mundo em que vivem.
A
esquerda mundial está em conluio com o islamismo e isto pode ser visto
no Brasil através da intimidade do Partido dos Trabalhadores (PT) no
exercício da Presidência da República com Mahmoud Ahmadinejad como
presidente do Irã e no apoio de Barack Obama como presidente dos Estados
Unidos à primavera árabe, cujo objetivo é substituir as ditaduras pelos
governos fundamentalistas islâmicos. A guerra atual se vence também
através da política e política é maioria. O Ocidental, através de
inúmeras ideologias – feminismo, gayzismo, dedicação à vida
profissional, superpopulação mundial etc. – está sendo adestrado para
não ter ou ter poucos filhos, enquanto os muçulmanos se reproduzem sem
receios. Nos tempos antigos as guerras se venciam principalmente pelo
número de combatentes e hoje também, pois o povo segue as regras do
Estado, o Estado é controlado pelo governo e o governo é eleito pela
maioria, além de que, a cultura de um povo desaparece conforme a própria
descendência vai acabando. Se na democracia a maioria vence e a maioria
quer a lei islâmica como a lei do país, assim será feito. Tudo faz
parte de um plano de dominação.
No
mundo todo pode-se escarnecer, da forma que for, de Jesus, mas quando o
negócio é com Maomé vira uma guerra estúpida. Não há como negar que o
mal impregna uma religião que precisa defender seu profeta através da
morte. Jesus, que pregou o Amor ao próximo, não iria querer que alguém
matasse uma pessoa para defendê-lo, por isto não se vê cristãos fazendo
guerras contra pessoas que escarnecem de Jesus e é aí que surge a
diferença entre o cristianismo e o islamismo. Enquanto o islamismo
precisa recorrer à força, ao medo, ao terror e à morte, o cristianismo
se sustenta no Amor incondicional, no Amor ao próximo e no perdão e mais
uma vez se evidencia onde agem as forças do bem e do mal na Terra. O
cristianismo diz para cada um escolher, o islamismo obriga. A diferença
entre o cristianismo e o islamismo é a diferença entre o bem e o mal e é
em razão disto que os cristãos não fazem com os muçulmanos o que os
muçulmanos fazem com os cristãos. Piedade com quem não tem piedade. O
cristão verdadeiro não recorre à violência jamais, recorre ao Amor, por
isto é cristão.
O
ódio é o sentimento que move o islamismo e não poderia ser diferente,
já que o islamismo serve à força contrária a do Cristo da Terra. O ódio
aos cristãos, aos judeus, aos Estados Unidos e à civilização ocidental
os muçulmanos propagam no Ocidente com o apoio da esquerda, que também
tem interesse no fim disto tudo. É o ódio que os impulsiona a querer
impor o islamismo à força em todo o mundo, porque só assim conseguirão.
Se o mundo puder escolher, não será muçulmano e isto é algo que os
muçulmanos não aceitam. O mundo caminha para uma islamização global -
basta ver a Europa - e a guerra contra o mal parece perdida, mas Jesus
já determinou a vitória do bem ao pagar o preço para ser o Cristo da
Terra. Jesus é imensuravelmente espiritualmente superior a Maomé. Maomé
não pagou o preço que Jesus pagou, por isto Jesus é o Cristo e Maomé
apenas mais um profeta de apenas mais uma religião. Os muçulmanos já
perderam, por mais que pensem que estão ganhando e que ganharão.
Espiritualmente Jesus já venceu a guerra contra o mal e os cristãos
podem continuar no conforto de sua apatia, ignorância e omissão.
Há
poucas décadas a cultura ocidental sempre deixava claro que o bem era o
bem, o mal era o mal e o bem sempre vencia o mal. Hoje se diz que o bem
não é tão bom, o mal não é tão mau, que tudo depende e que muitas vezes
o bem pode não vencer o mal. Mas, na Terra, pelo preço que Jesus pagou
para ser seu Cristo e pelo modo como as coisas funcionam na
espiritualidade, não há que se duvidar um segundo que o mal não
triunfará neste planeta através do islamismo. O islamismo, por mais que
tente e esteja no caminho, não dominará o mundo como pretende. O mundo
já tem seu Cristo e este Cristo é Jesus e é pela autoridade espiritual
que Jesus possui sobre a Terra que não há que se temer pela dominação
islâmica. Não acontecerá. Não em função dos cristãos que acham que
defendem o cristianismo entregando o dízimo à igreja enquanto votam em
comunistas que depois criarão leis contra o próprio cristianismo, mas
por Jesus. Na guerra do bem contra o mal, enquanto o mal conta com o
apoio da população mundial que serve à toda forma de anticristianismo,
Jesus está sozinho. A sorte é que Jesus não precisa dos cristãos para se
defender.
Na
Idade Média os cristãos através das Cruzadas impediram que os
muçulmanos invadissem a Europa e colocassem em risco o cristianismo e a
civilização. Hoje os muçulmanos estão por toda a Europa e em poucas
décadas a maioria dos países europeus será de maioria islâmica pronta
para seguir a lei do Islã. O processo é irreversível. As vidas que
milhões de cristãos deram por Jesus e pelo cristianismo nas Cruzadas
foram jogadas no lixo pelos cristãos atuais, pois estes se entregaram à
imbecilidade e deixaram que lhes idiotizassem, permitindo sem qualquer
resistência a islamização do mundo cristão. Em uma guerra de cultura
onde os cristãos não precisariam pegar em armas, escolheram perder pela
ignorância; a ignorância que custará caro para todos os ocidentais que
já começaram a trocar o “demoníaco” cristianismo pelo “divino”
islamismo. Os cristãos sucumbiram por sua ignorância e já nada podem
fazer pelo cristianismo. Jesus não pode contar mais com os cristãos para
a defesa do bem na Terra, mas Jesus não precisa dos cristãos. Jesus
pagou o preço para ser quem é e o islamismo e Maomé não podem com isto.