domingo, 29 de julho de 2012

foro são paulo - paraguay


Paraguai dá uma cacetada no Foro de São Paulo


 
http://aluizioamorim.blogspot.com.br/
 - 26/06/2012

É por isso que os comunistas estão 
furiosos.
O grande assunto político continua 
sendo a destituição do ex-bispo comunista
Fernando Lugo. Todos os demais

 assuntos referentes à política 
interna brasileira ou a decantada 
crise européia têm suas estaturas diminuídas face aos acontecimentos no país vizinho.
 Por que? Esta indagação, tenho certeza, é formulada pela maioria dos brasileiros.
 Quem acompanha a política tanto nacional como internacional e, sobretudo 
latino-americana, entenderá as razões que fundamentam a minha assertiva.
É que desde a criação do Foro de São Paulo, a organização esquerdista fundada 
em reunião na capital paulista no inicio dos anos 90 por Lula, Chávez e outros
 comunistas e os ditos "movimentos sociais", implementa um plano continental que 
visa à implantação de regimes socialistas em todos os países latino-americanos. 
 É por isso que a destituição de Lugo, como foi a destituição de Zelaya em Honduras,
 soou como um um petardo de grandes proporções entre os comunistas do Foro de
 São Paulo.  A designação de comunista sempre acaba sendo aparentemente descabida
 depois da dèbacle do comunismo no final dos anos 80. Todavia o movimento comunista,
 embora tenha levado um baque significativo, rearticulou-se e continua tão vivo como
 nos tempos de Lenin. O que houve foi uma mudança de estratégia, mas o objetivo 
continua o mesmo. Como não teria mais sentido a violência pura e simples que o 
comunismo sempre utilizou para conquistar o poder, até porque seria rechaçada, 
mudaram a estratégia para "paz e amor", ambientalismo e a utilização dos 
conceitos politicamente corretos. Valeram-se por exemplo, da questão dos
 direitos humanos consagrada na Carta da Onu e a primeira coisa que fizeram
 foi transformar comunistas em vítimas, embora sejam eles protagonistas de uma 
história pregressa de horror e assassinatos brutais como ocorreu na ex-URSS e
 continua ocorrendo em Cuba e na Coréia do Norte, que são ditaduras comunistas. 
 Até hoje nenhum país comunista foi democrático. Todos foram ditaduras e
 são ditaduras, como a cubana que já tem mais de 50 anos.
        Mídia cala sobre o Foro de S. Paulo

Os comunistas então passaram a aceitar - entre aspas - as regras democráticas 
e começaram uma luta para alcançar o poder dentro da lei. Todavia, uma vez no 
poder passaram à uma segunda fase, que constitui no aparelhamento de todas
 as instâncias do Estado. O avanço desse projeto diabólico, até que seja consolidado,
 obedece a etapas. Basta que observem como era agia o PT no início do governo 
ou como agia Chávez nos primeiros tempos de seu governo e até mesmo o tiranete
da Bolívia.  Em mais de uma década de poder em vários países, os 
comunistas já estão aprofundando o seu processo de conquista total do Estado e, 
ainda, dos corações e mentes, através da lavagem cerebral que começa no jardim
 de infância e segue até as universidades. Quem conhece Antonio Gramsci,
 o italiano vagabundo e mentiroso metido a intelectual, verá que os comunistas 
do século XXI seguem sua cartilha. Já conseguiram êxito no domínio de todos
 os sindicatos de trabalhadores, universidades, bem como das redações
 dos veículos de comunicação, já que os cursos de jornalismo formam a cada 
ano um grupo mais ou menos homogêneo que vai para o mercado de trabalho
 de cabeça feita.  Em linhas muito gerais é isso que vem ocorrendo. No
 entanto a palavra "comunismo", quando falada ou escrita, é repudiada pelos 
próprios comunistas que se apressam em ridicularizá-la e afirmam que
 "comunismo não existe mais". (Todo comunista é um doente mental e o sintoma 
dessa moléstia é a mentira). Todavia isso é um embuste, porque a palavra 
comunismo passou a ser odiada justamente porque todas as ditaduras 
liquidaram a liberdade e a democracia e prenderam ou assassinaram seus
 oponentes. Imaginem se esses embusteiros contumazes admitirão que são 
comunistas?
Gramsci: o embusteiro italiano.
E aí vem a questão: por que países pequenos e frágeis como o Paraguai e 
adquirem essa notoriedade toda? Ora, porque foram até agora os únicos
 que, com sucesso e dentro da democracia, sem tanques e soldados nas
 ruas, sem macular a liberdade de expressão e de ir e vir das pesssoas, sem 
prisões e opressões, conseguiram assestar um poderoso revés aos planos
 do Foro de São Paulo. Infelizmente a grande imprensa nacional e internacional
já está em boa parte controlada pelos comunistas. E isto faz com que o noticiário
 do Paraguai seja completamente distorcido, como foi o de Honduras. A mídia dá
 relevo não para a questão principal, que é a ameaça comunista. Sim, 
porque os jornalistas militantes cuidam zelosamente para que este aspecto
 ideológico seja escamoteado. É como se os fatos sofressem uma "lavagem" 
depurando-os do conteúdo eminentemente político. O foco é dirigido no interesse 
dos comunistas e a palavra de ordem desde o início foi "golpe". Os comunistas 
como vítimas!, mais uma vez. A sordidez não tem limite.Invocam instituições 
democráticas para depois destruí-las. Então, o que houve no Paraguai foi uma
 reação notável não só à figura de Fernando Lugo e seus bate-paus, mas 
cravou um dardo certeiro no coração do Foro de São Paulo, razão pela qual em 
uníssono todos os tiranetes vagabundos do continente latino-americano gritaram:
"é golpe". Mas não colou. Pegaram o bonde errado justamente num país em
 que davam como favas contadas o seu domínio absoluto. Nenhum tanque
 na rua. Forças Armadas nos quartéis. Nenhuma prisão, nenhum ato de violência 
por parte do novo governo. Nada. Os paraguaios seguem a vida normalmente.  
Esta é, acreditem prezados leitores, a verdade absoluta sobre o episódio paraguai;
 uma leitura honesta do ponto de vista político e jornalístico. Conclusão: o sonho 
democrático latino-americano voltado para a paz, a liberdade e o 
desenvolvimento ainda prevalece e com ele a ajeriza ao arreganho de qualquer 
tipo de ditadura.  Os paraguaios surpreenderam o mundo! E, sobretudo, a canalha
 comunista do Foro de São Paulo.  Pena que as oposições aos velhacos aqui 
no Brasil, na Venezuela, no Uruguai, no Chile, na Argentina, no Peru, no Equador 
e demais países do continente sul-americano, ficaram mudas! Em troca, líderes 
como Fernando Henrique Cardoso preferem sair por aí defendendo a liberação
 da maconha ou dando discursos idiotas sobre desenvolvimento sustentável. 
Até agora não ouvi e nem li pronunciamento de qualquer liderança de 
nível internacional importante fazendo uma crítica leal e justa sobre o evento político 
paraguaio e seus reflexos sobre a América Latina. O continente faz pouco que
 saiu de ditaduras de despotas cucarachas e corre o risco de ser dominado 
por ditaduras comunistas. Em pleno século XXI! Hora de reagir. O Paraguai já 
está fazendo a sua parte.

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