Escolhas são atos voluntários e intencionais não importando a intensidade da nossa intenção nessa atitude ou nesse ato.
Sempre que agimos provocamos uma reação que repercute em nós e no objeto de nossa ação, seja uma pessoa ou qualquer forma de vida; a repercussão desta ação sobre este ser retorna a nós com a mesma intensidade. Esta é a lei da ação e reação.
Em termos energéticos, nós provocamos uma repercussão vibratória neste Ser e recebemos deste Ser a mesma vibração em sentido contrário que nos impressionará na razão direta da nossa intenção e da consciência do que estamos fazendo.
A impressão que recebemos atinge nossos corpos sutis e também os mais densos, numa progressão que atenua em sua intensidade à medida que progride nesses corpos, ou seja; os corpos mais sutis são mais afetados que os mais densos. Entretanto as ações e atitudes manifestadas pelo corpo físico são influenciadas pelos corpos sutis. A manifestação da reverberação se dará no plano físico, muitas vezes provocando ações ou reações não compreendidas ou não assimiladas concretamente.
As ações se manifestam na sua ordem de intensidade e não na ordem de realização.
Isto significa que os acontecimentos mais intensos, mesmo que mais recentes, adiam a expressão de marcas mais antigas se forem menos intensas. Entretanto, nunca as anulam, pois as marcas que impressionamos em nosso dinamismo energético, simbolizado pelos diferentes corpos, são irreversíveis.
Esta repercussão se dá sempre em qualquer ação ou atitude nossa. Tudo aquilo que fazemos tem impressão nos corpos sutis, seja de bom ou não.
Temos uma tendência em relacionar as repercussões negativas como uma espécie de ?pagamento de uma dívida?, mas, na verdade, isso é um equívoco, pois não pagamos e nem devemos nada, apenas recebemos de volta o que fazemos.
Não recebemos dádivas, nem punições, mas recebemos aquilo que entregamos e disponibilizamos.
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