Muitos relacionamentos começam com a receita certa para o fracasso. É o que acontece quando o amor é confundido com necessidade e busca-se alguém para suprir carências, preencher buracos emocionais e exercer o papel de "salvador(a)" diante das dificuldades naturais da vida.
Fazer isso é o melhor modo de dar partida numa relação falida.
O amor é um sentimento que começa pela aceitação e que leva em conta o outro - alguém com vida própria, com objetivos, limitações e um percurso individual em direção à sua realização.
Sem dúvida, podemos apoiar e nos sentir apoiados pelo companheiro(a). Às vezes, nada melhor do que descansar a cabeça no ombro de alguém, sentindo-nos amparados e queridos, simplesmente aceitando que façam algo por nós.
Outras vezes, somos nós que nos transformamos naquele porto seguro, na proteção diante das dificuldades da vida. É a nossa vez de dar, de apoiar e fazer pelo outro.
O que não podemos e não devemos (sob pena de fazer naufragar o relacionamento) é esperar que o outro se torne responsável pela nossa vida. Quando isso acontece, o amor - que é abundância e plenitude - dá lugar à escassez e a falta.
Esperar que uma outra pessoa satisfaça as nossas necessidades é querer transferir o intransferível, semeando uma colheita de frustração, ressentimento e separação.
Assumir a responsabilidade pela própria vida é um dos primeiros passos para ser feliz no amor. Não há romance que resista às pressões resultantes de exigências, cobranças e expectativas irreais.
Temos, todos, a capacidade de estabelecer objetivos e de lutar por eles, de fazer escolhas e assumi-las, conscientes de que a aprendizagem da vida se faz passo a passo, através da própria experiência.
E a atenção para não buscar num parceiro(a) as qualidades que faltam dentro de si, empurrando para o outro a responsabilidade pelas próprias conquistas.
Quem segue desejando que o outro seja a garantia da satisfação dos seus desejos envolve-se em relacionamentos de dependência, controle, competitividade e outros sub-produtos em que a energia negativa prevalece.
Somente quando paramos de esperar do outro que ele(a) responda às nossas dúvidas, que nos dê o que falta em nossas vidas e tome conta do que nos acontece, tornamos-nos preparados para viver um relacionamento maduro onde o amor encontra espaço para crescer.
É preciso aprender a buscar dentro de si os recursos para obter aquilo que se deseja. Ao expressar a vida que queremos por meio do esforço próprio, tornamo-nos livres para amar.
E para experimentar o amor real, aquele que se expressa de todas as maneiras possíveis, com alegria, amorosidade, clareza, compartilhar, confiança, prazer, num movimento de contínuo crescimento.
Esse amor que precisa estar disponível dentro de cada um de nós é o amor que atrai para as nossas vidas a pessoa certa, no momento certo, da forma certa.
Sem receitas, sem fórmulas, sem defesas. Apenas estando disponíveis para experimentar a felicidade.
O amor é um sentimento que começa pela aceitação e que leva em conta o outro - alguém com vida própria, com objetivos, limitações e um percurso individual em direção à sua realização.
Sem dúvida, podemos apoiar e nos sentir apoiados pelo companheiro(a). Às vezes, nada melhor do que descansar a cabeça no ombro de alguém, sentindo-nos amparados e queridos, simplesmente aceitando que façam algo por nós.
Outras vezes, somos nós que nos transformamos naquele porto seguro, na proteção diante das dificuldades da vida. É a nossa vez de dar, de apoiar e fazer pelo outro.
O que não podemos e não devemos (sob pena de fazer naufragar o relacionamento) é esperar que o outro se torne responsável pela nossa vida. Quando isso acontece, o amor - que é abundância e plenitude - dá lugar à escassez e a falta.
Esperar que uma outra pessoa satisfaça as nossas necessidades é querer transferir o intransferível, semeando uma colheita de frustração, ressentimento e separação.
Assumir a responsabilidade pela própria vida é um dos primeiros passos para ser feliz no amor. Não há romance que resista às pressões resultantes de exigências, cobranças e expectativas irreais.
Temos, todos, a capacidade de estabelecer objetivos e de lutar por eles, de fazer escolhas e assumi-las, conscientes de que a aprendizagem da vida se faz passo a passo, através da própria experiência.
E a atenção para não buscar num parceiro(a) as qualidades que faltam dentro de si, empurrando para o outro a responsabilidade pelas próprias conquistas.
Quem segue desejando que o outro seja a garantia da satisfação dos seus desejos envolve-se em relacionamentos de dependência, controle, competitividade e outros sub-produtos em que a energia negativa prevalece.
Somente quando paramos de esperar do outro que ele(a) responda às nossas dúvidas, que nos dê o que falta em nossas vidas e tome conta do que nos acontece, tornamos-nos preparados para viver um relacionamento maduro onde o amor encontra espaço para crescer.
É preciso aprender a buscar dentro de si os recursos para obter aquilo que se deseja. Ao expressar a vida que queremos por meio do esforço próprio, tornamo-nos livres para amar.
E para experimentar o amor real, aquele que se expressa de todas as maneiras possíveis, com alegria, amorosidade, clareza, compartilhar, confiança, prazer, num movimento de contínuo crescimento.
Esse amor que precisa estar disponível dentro de cada um de nós é o amor que atrai para as nossas vidas a pessoa certa, no momento certo, da forma certa.
Sem receitas, sem fórmulas, sem defesas. Apenas estando disponíveis para experimentar a felicidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário