ANTROPOLOGIA TEOLÓGICA
Antropologia nasceu com o grego Heródoto, no século V a.C. que foi cognominado Pai da Antropologia. Antropologia Teológica é a doutrina do homem no que tange a Deus. Teve sua transformação em duas grandes transições: a do cosmo para Deus, quando o cristianismo suplantou a visão grega da realidade. A segunda é de Deus para o homem e ocorreu na época moderna em conseqüência da secularização e do ateísmo. Repentinamente Deus desaparece de cena e cede lugar ao homem. Sua transformação teve início no Renascimento. O espírito humano abre-se a um novo modo de ver e agir, um violento contraste com o precedente, enquanto o primeiro, o centro de todo interesse era Deis, agora o centro é o homem. A filosofia é ao mesmo tempo a testemunha fiel e artífice principal da transição do teocentrismo para o antropotismo. Vemos aí (Descartes, Hume, Spinosa). Mas Kant que atinge o momento conclusivo, afirmando que o homem não é mais simplesmente o ponto de partida, mas também o ponto de chegada da reflexão filosófica. Vemos também dois princípios que são supremos na antropologia teológica: São o arquitetônico e hermenêutico. O arquitetônico é o eixo do ordenamento de todos os eventos da história da salvação. O hermenêutico é a verdade primária a cuja luz a teologia procura compreender e interpretar um dos aspectos da história da salvação.
Antropologia nasceu com o grego Heródoto, no século V a.C. que foi cognominado Pai da Antropologia. Antropologia Teológica é a doutrina do homem no que tange a Deus. Teve sua transformação em duas grandes transições: a do cosmo para Deus, quando o cristianismo suplantou a visão grega da realidade. A segunda é de Deus para o homem e ocorreu na época moderna em conseqüência da secularização e do ateísmo. Repentinamente Deus desaparece de cena e cede lugar ao homem. Sua transformação teve início no Renascimento. O espírito humano abre-se a um novo modo de ver e agir, um violento contraste com o precedente, enquanto o primeiro, o centro de todo interesse era Deis, agora o centro é o homem. A filosofia é ao mesmo tempo a testemunha fiel e artífice principal da transição do teocentrismo para o antropotismo. Vemos aí (Descartes, Hume, Spinosa). Mas Kant que atinge o momento conclusivo, afirmando que o homem não é mais simplesmente o ponto de partida, mas também o ponto de chegada da reflexão filosófica. Vemos também dois princípios que são supremos na antropologia teológica: São o arquitetônico e hermenêutico. O arquitetônico é o eixo do ordenamento de todos os eventos da história da salvação. O hermenêutico é a verdade primária a cuja luz a teologia procura compreender e interpretar um dos aspectos da história da salvação.
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