- Os filhos da Lemúria foram chamados novamente para a Atlântida para viver a integração das polaridades, através de um preparo de milhares de anos;
- O corpo humano estava pronto para abrigar seres de elevado desenvolvimento espiritual, através do aperfeiçoamento Crístico trazido para ancorar a linhagem de Amélius, possuindo um DNA de 12 hélices;
- As polaridades femininas e masculinas vão procurar uma nova integração, atraíndo novas raças para a convivência com os filhos da lemúria, femininamente polarizados.
Os lemurianos da Escola de Mistérios de Naacal haviam projetado a Árvore da Vida na superfície terrestre da Atlântida e através de meditações específicas chamaram os filhos da Lemúria para habitar nos pontos da Árvore da Vida correpondentes aos seus desenvolvimento e afinidades. E sendo assim, das dez hélices da Árvore da Vida presentes na Atlântida e que formariam suas dez cidades principais, apenas oito foram ocupados pelos filhos da Lemúria que regressaram.
Os outros dois pontos, eram níveis da existência, níveis de consciência que estes seres ainda não haviam integrado e não havia experienciado. Por este motivo, estes pontos foram ocupados neste momento por novas raças que chegaram…
CAPELLINOS
Alpha Aurigae conhecida como Capella ou 13 Aurigae é a estrela mais brilhante da constelação de Aurigae / Cocheiro e a sexta mais brilhante do nosso céu. Seu nome vem do latim capella = cabra. Capella é uma gigante amarela com dimensões maiores que o Sol e com um espectro semelhante a este. Encontra-se a 44,6794 a.l. do Sol.
Capella trazia em sua órbita um mundo já bastante avançado, com uma civilização muito evoluída técnica e cientificamente. Porém, este mundo não estava espiritualmente evoluído de maneira uniforme, e uma mistura muito grande de almas em vários estados de consciência fazia dessa civilização um palco de conflitos.
A Hierarquia Estelar, os mentores de ordem estelar preparavam uma reestruturação de ordem planetária para o povo Capelino. Um grande cataclisma planetário fez com que milhões desses humanos perecessem e ficassem, dessa forma, no palco astral de Capela.
Seria como a separação do joio e do trigo. Houve então a separação das almas em seus diversos estados de consciência e, posteriormente, tais grupos de almas foram transmigrados para outros planetas, em sistemas estelares diversos pela galáxia, a fim de continuarem suas experiências cósmicas.
O planeta Terra foi escolhido pela Hierarquia Estelar para receber uma quantidade desses espíritos capelinos, para que aqui prosseguissem suas experiências cósmicas, até conseguirem um estado maior de consciência para o eventual retorno à sua estrela de origem.
Para a realização dessa gigantesca operação, houve o auxílio de várias raças de seres interplanetários, a serviço de um plano maior, para a implantação, traslado e preparo do astral da Terra para a nova fase do Projeto Terra. Os capelinos foram colocados em diversos lugares e tempos. Na Atlântida, os capelinos deram origem ao povo hebreu. Entre os chamados exilados de Capela, foram os hebreus que até hoje constituíram na Terra, a raça mais homogênea, mantendo suas principais características, ao longo de todas as mutações…
Foi necessário toda uma infra-estrutura no mundo astral, pois as experiências planetárias não ocorrem somente em níveis físicos e obviamente tudo teve que ser construído e preparado para a implantação e chegada desse conjunto de almas.
Tudo deveria ser preparado para que posteriormente essas almas encarnassem em corpos na superfície planetária. Novamente, mudanças estruturais na genética dos corpos existentes tiveram que ser operadas para compatibilizar o corpo físico com a nova forma energética dos corpos astrais das almas capelinas.
Para que um projeto dessa natureza seja levado a cabo é necessário toda uma longa preparação e um grandioso planejamento por parte da Hierarquia Galáctica para que essas experiências sejam de grande sucesso para todas as consciências em questão.
É importante compreender que o fato dessas almas saírem de um planeta em um sistema estelar já bastante avançado e vir a mergulhar num planeta onde o estágio de evolução é menos avançado e mais denso, portanto, não significa necessariamente que estas almas estejam sendo castigadas por seus crimes anteriormente cometidos. Essa é uma leitura muito dualista.
Podemos pensar assim: estes seres como que falharam, era uma espécie de criança que cursou o quinto grau e não passou e teve que repetir novamento o quinto grau. Falharam ao passar de um nível de evolução para outro e tinham permissão de entrar na Terra para fazer uma espécie de recuperação, ou seja, entraram em nossa tragetória evolutiva para dar continuidade a trajetória evolutiva deles.
Os projetos são profundamente elaborados com o intuito de dar as almas exatamente o que elas necessitam para o progresso de suas consciências e para o maior aproveitamento das experiências planetárias à nível da consciência maior, ou seja, o andamento da integração das polaridades nos jogos universais.
Tudo é feito de comum acordo entre as hierarquias dos seres mentores de ordem superior - como as Hierarquias Estelares, Constelacionais e Galácticas - e a Hierarquia Planetária, os comandos das hordas planetárias, ou seja, em comum acordo com todas as almas que farão parte desse projeto. Tudo é amplamente discutido no espaço e em conclaves imensos, sendo decidido pelas próprias almas aceitar ou não o projeto proposto pela Hierarquia Galáctica à serviço do plano maior da criação, qual seja, a continuidade satisfatória do jogo de integração das polaridades.
Tomadas as decisões, o conjunto de seres de origem capelina, em comum acordo com a Hierarquia Planetária da Terra, começaram a processar lentamente as primeiras encarnações dessa nova leva de almas. As regiões geográficas escolhidas distribuíam-se pelos quatro cantos da Terra: Planalto do Pamir, Centro Norte da Ásia, Lemúria e Atlântida - segundo a linha de tempo de cada uma das civilizações desses lugares. A primeira raça a ser escolhida para receber as primeiras encarnações foi a Chinesa, pois possuía uma sociedade já bastante organizada e tipos físicos bem homogêneos e biologicamente os melhores de então.
Thoth conta que na Atlântida, esses seres que deram origem ao povo hebreu, trouxeram com eles muitos conceitos e idéias que não nos eram conhecidos na Terra, até este momento, pois não havíamos entrado nesses níveis de consciências ainda. E não havia nenhum problema com estes seres, pelo contrário, pode-se dizer que eles trouxeram evolução do conhecimento para a Terra.
OS MARCIANOS
Esta foi a última raça que chegou e com esta raça que podemos atribuir ao fato de que a situação do mundo chegou ao que estamos vivenciando agora.
Seria mais fácil para a nossa mente dualista pensar: os lemurianos e capellinos são os bonzinhos e os marcianos são os seres maus, mas é sempre importante considerar a nós próprios nesse processo. Ocorre que entre os capellinos também haviam aqueles que preferiam exercer o domínio com o conhecimento e entendimento diferenciado da vida que possuíam. E muitos dos capellinos impunham sua vontade aos seres humanos de outras origens que já se encontravam na Atlântida.
Porém, em termos gerais, podemos dizer que os marcianos chegaram com agenda de dominação e os capelinos com agenda de auto-desenvolvimento.
Marte, de acordo com Thoth, era um planeta que se parecia muito com a Terra a pouco menos de um milhão de anos. Era muito bonito, tinha oceanos, água, árvores, era simplesmente fantástico.
Desde que criamos esse mundo, todo esses experimentos que estamos envolvidos há muito tempo, havia em algumas esferas um fenômeno em que alguém decidiu fazer o que podemos chamar de: a rebelião de Lúcifer, ou simplesmente: domínio de Marduk para os nossos dias atuais e hISTÓRIA RECENTE.
E antes de Marte, já havia acontecido duas vezes, duas outras pessoas além de Marduk, já havia tentado fazer o mesmo e isso, a cada vez, provocou um total caos no universo. E, no caso de Marte, foi a terceira vez que a vida resolveu tentar esse experimento e falhou dramaticamente. E, por todas as partes, muitos planetas foram destruídos e Marte foi um deles.
E o que aconteceu, é o mesmo que está acontecendo agora: em que a vida tenta separar-se de Deus, da força divina, como queira chamar. Um conjunto de seres tenta separar-se de toda a vida e criar a sua própria realidade separada e inverte a vibração original da unidade para a dualidade.
E, uma vez que todos somos deuses, eles puderam fazer isso, mas simplesmente jamais funcionou. Porém, quando isso acontece há um corte na conexão de amor com a realidade. Desconectaram o corpo emocional e se converteram em exclusivamente masculinos, absolutamente, totalmente masculinos, nada femininos. Seres absolutamente lógicos e vorazes, sem emoções.
E isso aconteceu em Marte e milhares de outros lugares que esse experimento foi levado adiante, onde os reptilianos tentavam levar a cabo o seu mito da criação. Qual seja, tornar-se a raça dominante e sobrepujar as demais raças.
Acontece que os seres que participavam dessas rebeliões terminavam brigando todo o tempo entre si e fazendo a guerra uns com os outros o tempo todo e levando suas civilizações e planetas a destruição. Pois não havia compaixão, não havia amor, não havia nada relacionado a essas emoções elevadas e femininas. Seria como levar o extremo de uma das polaridades e querer romper com o outro lado, exterminá-lo.
Então Marte se converteu em um campo de batalhas e isso continuou e continuou até que finalmente ficou bem claro que Marte não iria sobreviver, eles acabaram com a atmosfera e destruíram o seu planeta.
Porém algum tempo antes que isso ocorresse, esse grupo de seres, um grupo menor que comandava, começaram a fazer algo para evitar a destruição total. Começaram a construir pirâmides tetraédricas enormes na superfície de Marte. Também pirâmides de três lados, cinco lados e construíram então um complexo dessas construções que era como um Mer-Ka-Ba sintético.
O Mer-Ka-Ba é algo móvel, mas pode também ser imóvel, como era o caso dessas construções em Marte. Eles eram como um edifício e funcionava como um veículo de espaço-tempo e poderia até ser uma construção móvel e/ou imóvel mas sintética. Eles estavam fazendo construções sintéticas.
Quando estes seres entravam nesta estrutura, era possível ver a frente e atrás no tempo e no espaço, há tremendas distâncias, geralmente limites de um milhão de anos. Então em Martes, eles se projetaram à frente, no futuro e viam que a Terra era exatamente o que eles desejavam, era perfeita para eles.
Um grupo pequeno deles estavam tratando de sair de Marte antes que tudo fosse destruído e viram então esse lugar perfeito há cerca de 65.000 anos no nosso passado, aquele espaço vazio dexado pelo experimento lemuriano na Atlântida que estava ali disponível. E, muito diferente da chamada revolução dos capellinos que vimos acima, vieram sem pedir permissão. Eles eram parte da rebelião, não tinham que passar pelos códigos normais e simplesmente desceram e se uniram a nossa tragetória evolutiva.
Só havia uns poucos milhares deles e a primeira ação que tomaram quando pousaram na superfície da Atlântida foi tentar controlar a Atlântida e dominá-la. Queriam declarar imediatamente a guerra e consquistar a Atlântida. Devido a sua vulnerabilidade, quantidade e outras razões não puderam fazê-lo assim tão de imediato e diretamente. Tentaram, mas não conseguiram e finalmente foram sumetidos.
Houve um acordo que deveriam compreender, experienciar o outro lado da vida, o aspecto feminino da vida, o qual eles não tinham nenhuma idéia, nenhuma experiência. As emoções e os outros expectros da polaridade feminina, não tinham nenhuma experiência sobre isso.
A situação era a seguinte: estes seres chegaram em nossa trajetória evolutiva, porém podemos dizer que era como se os seres lemurianos, incluindo os capellinos, fossem uma adolescente com quatorze anos de idade de evolução e os marcianos um homem entre 60 e 70 anos de idade forçando a sua presença.
Em outras palavras, na visão da Ordem de Melchizedeck, foi uma violação. E não havia alternativa, eles simplesmente chegaram e disseram: aqui estamos, vocês gostem ou não. Ainda assim, o conflito inicial terminou, as coisas se acalmaram por um longo período.
Porém os marcianos continuaram trazendo sua tecnologia de cérebro esquerdo a respeito da qual os lemurianos não sabiam nada em absoluto. Tudo que sabiam eram as teorias do cérebro direito que até hoje não sabemos nada, sabemos muito pouco sobre as suas máquinas psicotrônicas e outros tipos ligados ao cérebro direito. Há tecnologias do cérebro direito que se a humanidade soubesse o que era, ficaríamos pasmados com o que se pode fazer em termos psicológicos e de controle mental.
E o que aconteceu na Atlântida neste período é que os marcianos continuaram fazendo esses inventos um após o outro, ampliando a tecnologia do lado esquerdo - veja mais em MARDUK e o Conhecimento na ATLÂNTIDA - até que finalmente mudaram a polaridade de nossa trajetória evolutiva, e passamos de femininos a masculinos. E nos tornamos muito masculinos durante certo período na Atlântida, mudamos a nossa natureza e vivemos mais uma aventura no jogo das polaridades, embora sem integração das mesmas, os marcianos e os lemurianos na Atlântida continuaram rivais até o fim.
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