Então três homens foram neste lugar particular no Egito que era a origem dessa rede, que neste momento, após o desastre dimensional provocado pelos marcianos na Atlântida, estava destruída e iria em pouco tempo se destruir completamente. Foram para criar uma rede ao redor do Planeta Terra, chegaria a ser uma rede viva, mas criada sinteticamente.
Seria como criar um cristal sintético que requer uma certa tecnologia do cristal para fazê-lo. Construíram neste lugar um pequeno edifício de pedra, um retângulo áureo. E, na espiral de fibonacci a partir do ponto original da rede, na distância de 1.5 km do edifício construído, construíram a Grande Pirâmide. O ápice da Grande Pirâmide está exatamente na espiral…
Seria como criar um cristal sintético que requer uma certa tecnologia do cristal para fazê-lo. Construíram neste lugar um pequeno edifício de pedra, um retângulo áureo. E, na espiral de fibonacci a partir do ponto original da rede, na distância de 1.5 km do edifício construído, construíram a Grande Pirâmide. O ápice da Grande Pirâmide está exatamente na espiral…
Terra - 11.000 a.C. para 3.200 a.C.
O Ekur e O Sistema de Pirâmides no Platô de Gizé.
O Ekur e O Sistema de Pirâmides no Platô de Gizé.
A grande pirâmide em Gizé, o Ekur, é um receptor natural de energias. Inclusive sem as melhoras da tecnologia siriana e pleyadiana qualquer pirâmide recolhe e amplifica as freqüências circundantes. Mas Gizé esteve ligada ao sistema estelar siriano, ancorando as energias estelares superiores ao Campo Energético do Egito conhecido como Nilo Azul.
Os egípcios do Nilo Azul alcançaram um estado de ativação fotônica muito intensa, ou seja, aprenderam como manter o seu corpo de luz – o seu ka – ancorado no corpo físico. Graças a construção do sistema de pirâmides no Platô de Gizé, que ancoravam a luz estelar. Um mapa estelar para acessos às “Estradas de Osíris”, como chamaram determinada época, ou estrada para o corredor de Órion da Noite Galáctica. Por certo, foi antes destes últimos, um acesso ao Sistema Estelar Siriano.
O Sistema Siriano é um sistema que ancora a luz estelar. Sem esse campo, a consciência na superfície da Terra se torna extremamente dualizada e só conseguimos pensar isso é bom e aquilo é mal, em um campo assim é realmente impossível ser criativo e desenhar o próprio destino. Os egípicios do Nilo Azul eram uma civilização especial que vivia em acordo pleno com as leis cósmicas, gerando uma sociedade harmônica, a harmonia superior siriana. E assim foi no início deste projeto.
Como conseqüência do ódio que sentiam os familiares deuses da família de Anu entre si, a atmosfera da Terra estava se tornando pesada e obscurecida. Esta nova densidade, na freqüência baixa, estava penetrando dentro de cada coisa vivente sobre a Terra e a estava alterando. Em meio de sua sabedoria felina, Ninhursag - a senhora da montanha - se deu conta do que estava acontecendo, mas o resto da família não notou.
Seus cientistas contemporâneos já entendem o campo magnético que rodeia a todos os corpos astrais, que se conhece como a magnetosfera. À medida que a magnetosfera rodeia a todo o planeta, é atraída para as regiões polares na Terra onde se concentra. Eles também estão conscientes de que a magnetosfera protege a Terra dos ventos reveses, que estão compostos de partículas de plasma de elevada energia que viajam a 200 milhas por segundo. Estes ventos reveses literalmente bombardeariam o planeta se não fora pelo campo magnético circundante que desvia os ventos reveses de plasma.
O plasma é o material mais abundante em sua galáxia e, por conseguinte, uma fonte de energia apetecível. As pirâmides continham uma tecnologia atualmente desconhecida para vocês que permitia acesso ao plasma dentro dos ventos reveses. Daí se tirava energia. As pirâmides se colocaram estrategicamente ao redor do planeta e se usavam como receptores de plasma.
O Ekur era o receptor de energia maior na Terra. Todas as naves espaciais pleiadianas estão dotadas de receptores similares de menor escala. É obvio, todos os planetas que os pleyadianos colonizaram têm pirâmides para receber energia de plasma, eles aprenderam isso com suas raças conselheiras, os felinos e carians.
Antes de Akhenaton, o polêmico faraô da Décima Oitava Dinastia, os sirianos podiam alcançar todo o planeta Terra através da Grande Pirâmide. E isso aconteceu desde antes da primeira visita de Nibiru à Terra, ou seja, há mais de 500.000 anos. Sírius teve uma ligação direta com a Terra através das dinastias egípcias por milhares de anos; cada dinastia Egípcia tinha a tarefa de proteger esse sistema estelar.
O Ekur portanto, além da luz estelar, também permitia conectar o plasma dos ventos reveses com o campo magnético que há no centro da Terra. Este plasma de alta energia se canalizava como um funil pelo eixo vertical da pirâmide, enquanto que o magnetismo do centro da Terra era dirigido para cima pelo mesmo eixo. Ambos eram concentrados em uma trajetória coerente e intensa, similar ao que seus cientistas conseguiram fazer com a luz na tecnologia laser.
Milhares das chamadas “pedras cantantes” recebem e conduzem esta energia. Há fragmentos enormes de âmbar, rubi e safira; cristais altos de citrina, esmeralda e água-marinha estão em uma ordem harmônica com a ametista, o diamante e o quartzo. Muitas das pedras seriam desconhecidas para vocês, como por exemplo o uzup, que se recolhe no sistema solar pleyadiano.
As “pedras cantantes” colocam-se de uma maneira consecutiva em uma espiral em todo o centro do Ekur. No centro da espiral há um cristal azul monolítico. O ápice do cristal se alinha perfeitamente com a ponta da marquise da pirâmide para que haja uma amplificação de energia magnífica. As “pedras cantantes” são um espetáculo digno de presenciar.
Quando o plasma entra pela parte superior do Ekur e o magnetismo entra da terra, encontram-se no cristal azul que está no centro. As duas energias se unem, redemoinham em meio de um vórtice de poder extremamente capitalista em forma de torés, uma forma geométrica que se parece com uma rosca de pão. Quando o torés se forma, as duas energias se convertem em uma bela união de forças em forma de espiral. O torés de fluxo magnético em conseqüência fica em movimento com um anel que volteia sobre si mesmo para dentro e outro para fora. Nesta forma cria-se o movimento perpétuo.
A beleza desta tecnologia não é algo incomum para os pleiadianos. As formas que os pleyadianos usam devem estar em harmonia com seu propósito; por isso, a função nunca é maior que a forma. Uma deve refletir e ser igual a outra ou se diminui o poder.
Há um debate quanto a se a cobertura exterior do Ekur era de branco alabastro ou turquesa. Era de ambos. Em um lapso de 300.000 anos foram experimentadas com diferentes coberturas para ver qual gerava mais poder, mas a marquise sempre foi de ouro, pois este é um magnífico condutor.
A família de Anu e os sirianos compartilhavam tecnologias na Terra e por milhares de anos isso funcionou. Aos faraós era concedido um cetro sagrado que continha o campo do Nilo Azul - o ancoramento estelar siriano - e nas mãos de Akhenaton este cetro se perdeu. Os sirianos cortaram, então, a conexão entre Sírius e a Grande Pirâmide, assim o Egito foi abandonado pelos sirianos permanecendo apenas sob o comando de Nibiru e o seu povo, assim como todo o planeta Terra.
A tecnologia nibiruana pleyadense no Ekur era de geração de poder, empreendedorismo, que culmina na presença dessa força em nossa época, porém sem o direcionamento do propósito estelar superior siriano, o grande poder voltou-se contra si-mesmo, e a ira e o ódio que geraram as guerras da família nibiruana, se amplificaram muito com a presença do Ekur.
Ao finalizar a última Grande Guerra da Pirâmide, assinados os acordos de paz, autorizou-se a Ninurta para que desmontasse todos os sistemas bélicos nibiruanos/pleyadenses do Ekur, deixando somente o suficiente poder para controlar o clima e uns quantos instrumentos de comunicação e criação do campo estelar.
Inanna seguiu a Ninurta para a grande Pirâmide. Quando Ninurta desmontou as pedras cantantes, ela lhe pediu umas quantas esmeraldas. Ele se negou, indicando de uma forma determinada que todas as pedras deviam ser transferidas ao novo centro de poder em Heliópolis, o domínio de Enlil.
Ninurta, que sempre era rígido e inflexível, perseguia o Pai de Inanna, Nannar, segundo ela mesma. Ambos eram filhos de Enlil, mas seu pai é tão encantador e bom moço, tão lógicamente dotado que era evidente que entre os dois Enlil preferia a Nannar, nos conta de forma passional a Deusa. Para Ninurta so restava cumprir seus deveres direito para ganhar a aprovação de Enlil. Por isso Ninurta era muito minucioso, muito aborrecido. O dever e a integridade são qualidades maravilhosas, mas Ninurta não tinha senso de humor. E, claramente, não deu as pedras à Inanna.
Enlil é estrito em sua fidelidade à autoridade nibiruense e, uma vez que tinha promulgado uma lei na Terra, seguia-a ao pé da letra. Seu irmão Enki é mais flexível, mais criativo. Geralmente Enlil tomava partido por Nibiru, enquanto que Enki sentia um amor profundo pela Terra e os Lulus/humanos e freqüentemente lutava pelo melhoramento da humanidade.
Como parte do acordo de paz, Enki fez certas exigências em favor dos Lulus/humanos que tinha sido muito prejudicados na guerra. Destruíram-se muitas cidades e os Lulus/humanos morreram em grandes quantidades. Enki exigiu que se restaurassem as cidades que tinham ficado em ruínas e que se construíssem novas. Queria dar aos Lulus/humanos a possibilidade de ser mais que trabalhadores escravos, portanto se decretaram leis que lhes davam a oportunidade de escolher trabalho apoiado em seus talentos. Proporcionou-lhes uma extensa variedade de ocupações mais produtivas em suas estruturas sociais. Foi quando Thoth/Ningishzidda pode criar o seu oásis egípcio em acordo com a hierarquia galáctica durante um curto período nesta época de degração sob o planeta.
Como conseqüência da devastação da guerra das pirâmides, limitou-se o poder dos filhos de Enki. Marduk se enfureceu quando se inteirou de que a seu meio-irmão Ningishzidda/Thoth tinha sido outorgado Gizé e o controle sobre o Egito. Ningishzidda era considerado neutro na divisão familiar porque é filho de Enki, mas sua mãe, Ereshkigal, é a neta de Enlil. Marduk, porém, cobiçava todo o Egito; ele queria o mundo inteiro.
A Ninurta foi concedido o controle da nova capital da Suméria, Kish, o que lhe deu ainda mais poder e enfureceu mais a Marduk. Ele queria Kish e o domínio da Suméria, assim como sua cidade favorita, Babilônia. Todos amavam a Babilônia; era tão formosa naqueles dias e seus famosos jardins eram o marco para muitos dos festivais mais famosos.
O povo de Babilônia chamava a Inanna de Ishtar, e em sua honra construíram um formoso portão de pedra coberto de ouro e lápis lázuli. Se viajarem lá hoje, na cidade velha poderão ver vestígios dos templos que construíram para si os deuses.
Marduk foi arrebatado da maioria dos domínios que desejava. Refletindo sobre suas perdas, decidiu tomar uma atitude em segredo e inventou um plano para utilizar aos Lulus/humanos contra os outros deuses de sua família.
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