O Experimento – A Influência Lemuriana na Atlântida.
Enki, filho de Anu, adorava viver nas águas, ele herdou o Abzul que ficava metade na água e metade na superfície. Um dos filhos de Enki com a rainha do mundo subterrâneo, Erishkigal (neta de Enlil, filha de Nannar), foi Thoth / Ningishzidda / Quetzalcoatl.No período dos reinados, ele foi o primeiro rei na Atlântida, reinou por 16 mil anos. Thoth saiu do trono e assumiu indiretamente o trono da Atlântida o seu irmão Marduk, o primogênito e herdeiro oficial de Enki, pela lei pleiadense. Antes disso porém, Thoth estabeleu um reinado pacífico, voltado para a busca do conhecimento e integração das polaridades, e neste propósito, foi guiado pelos seus ancestrais, os Carians…
Através de Thoth, conhecemos a hISTÓRIA do Experimento Lemuriano na Atlântida.
A ILHA DE UDALL
Há 52.000 anos atrás, os sobreviventes da Escola de Msitérios de Naacal na Lemúria, seres de vida longa ou imortais da perspectiva da vida humana comum, voaram, de acordo com Thoth, até a pequena ilha na parte superior norte do arquipélago atlântico.
Colocaram o nome dessa ilha de Udall e aí estiveram durante um período de tempo muito grande realizando experimentos espirituais.
A Escola de Mistérios de Naacal, como vimos na Lemúria, era uma Escola com conhecimento universais e tântricos. Ray e Tya haviam proclamado encontrar o caminho para a vida eterna através da forma como um casal poderia gerar uma nova vida, isso seria feito de maneira muito específica e com esta experiência, na ocasião do nascimento, os três seres envolvidos ganhariam a iluminação e a vida eterna. Assim nos é contato pelo buscador da sabedoria: Thoth.
Esse conhecimento e métodos, sintetizados em um caminho de desenvolvimento, incluíria o conhecimento sobre as especificidades e interações dos lados direito e esquerdo do cérebro humano, das energias femininas e masculinas, portanto. Esse foi o conhecimento que estes seres ao chegarem na ilha norte da Atlântida começaram a experienciar em seu novo território.
OS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS
O cérebro humano está dividido em dois componentes princípais, chamados também de hemisférios: o lado direito e o lado esquerdo.
O hemisfério esquerdo é masculino e o direito é feminino. Há uma outra subdivisão, uma linha menos tênue, que é mais delicada e que divide o cérebro em quatro partes - como o plano cartesiano. O corpo caloso é o que une as duas partes principais, ficando nas divisões, nas fronteiras entre o lado direito e o lado esquerdo do cérebro.
A natureza destes dois hemisférios, podemos dizer, que é como a de um espelho. O lado masculino vê tudo de maneira absolutamente lógica e o lado feminino vê o lado refletido da lógica, é um sentido mais experiêncial do que é captado.
Por isso quando o lado masculino olha para a interpretação do lado feminino diz: aqui não há lógica. E o lado feminino diz: isto é demasiadamente lógico! Percebendo a interpretação do lado masculino a respeito das experiências da vida.
São como imagens refletidas em um espelho. E dentro do próprio lado masculino, há uma imagem espelhar de sua própria lógica e dentro do lado feminino há uma imagem espelhar de sua própria experiência. Todas as imagens juntas perfazem as quatro imagens de todos os quadrantes do cérebro.
A divisão horizontal - olhando de cima para baixo o cérebro de alguém que olha no mesmo sentido de quem observa - é mais tênue e a divisão vertical é mais acentuada - veja a ilustração.
Então será como se tivéssemos quatro espelhos, cada um refletindo o outro nessas quatro formas possíveis. O cérebro masculino superior, digamos assim, é o mais lógico e o representado pelo triângulo e pelo quadrado - ou o tetraedro e o cubo.
O cérebro feminino não tem em si uma lógica, ele tem a sua experiência antes de tudo, o aspecto experiencial das situações. A este aspecto interessa muito mais experimentar algo que entendê-lo. E o símbolo são duas ondulações uma acima da outra.
Este aspecto experimental do feminino tem o seu aspecto espelhar, um componente que é totalmente lógico que está representando pelo triângulo e o pentágono - ou o dodecaédro e o icosaedro. Então, aí estão as simetrias.
E o componente masculino que é lógico têm um componente experiencial oculto, que é o seu reflexo do quadrante inferior do lado masculino.
E há, ainda, um caminho transversal, que vai do lado lógico masculino para o lado lógico feminino inverso. E outro que vai do lado experiencial feminino para o lado experiencial masculino.
O CÉREBRO DA ATLÂNTIDA
Na ilha de Udall, no norte da Atlântida, quando os lemurianos aterrissaram neste ilha, a primeira coisa que fizeram foi em seu solo contruir um muro que dividia a ilha em dois hemisférios, como o cérebro direito e o esquerdo. Um muro de 14 metros de altura e 6,5 metros de largura e que dividia a ilha em duas porções territorias. Era preciso sair pela água para passar de um lado ao outro, não havia forma de chegar de um lado ao outro.
Depois fizeram um outro muro de menor dimensão que cruzava o maior ao centro e dividiram a superfície da ilha nos quatro quadrantes cerebrais. Então as mil pessoas, que alcançaram a iluminação e vida eterna na Escola de Mistérios de Naacal lemuriana, foram quinhentas pessoas morar no hemisfério direito-feminino e quinhentas pessoas no hemisfério esquerdo-masculino. E assim passaram milhares de anos desenvolvendo-se.
Selecionaram três pessoas, que se converteram no corpo caloso, a parte que une entre si os cérebros direito e esquerdo. Eram as únicas pessoas a quem era permitido ir de um lado ao outro da Ilha, os outros deveriam se manter completamente separados uns dos outros. Estas três pessoas eram Ray, Tya e Thoth.
A ÁRVORE DA VIDA NA ATLÂNTIDA
Começaram todos estes lemurianos a alinharem as suas energias, os seus pensamentos, os seus sentimentos e toda a sua vida como um cérebro humano por milhares de anos. E, em certo momento, em toda a superfície da Atlântida de maneira uniforme e precisa, com a anergia e força espiritual acumuladas durante milênios, eles projetaram a Árvore da Vida.
O que realmente fizeram foi projetar 12 pontos, porém um ficava no extremo norte e outro no extremo sul bem abaixo e projetaram dez pontos da Árvore da Vida com que estamos familiarizados, mas disseram que havia doze, porém dez pontos foram projetados e estavam realmente sob a superfície da Atlântida, sob toda ela, incluindo as dez ilhas do arquipélogo.
Eles projetaram essa árvore que se estendia há centenas de kilômetros na superfície da Atlântida e a exatidão de cada um dos pontos da árvore, de acordo com Thoth, era a exatidão de um átomo. Os pontos da Árvore da Vida estavam com essa exatidão em uma extensão de centenas de kilômetros. E em determinado momento, o cérebro da Atlântida insuflou a vida na Árvore da Vida na superfície da Atlântida. O que fez com que os seus vórtices de energia começassem a girar e sair da terra.
Na superfície principal da Atlântida havia a Árvore da Vida e os vórtices girando e fazendo um movimento para fora! Tínhamos um vórtice giratório saindo de cada um dos dez pontos da Árvore da Vida. Quando esta configuração estava totalmente estabelecida, o cérebro da Atlântida comoçou a chamar psiquicamente os filhos da Lemúria, os milhares desses seres lemurianos que estavam espalhados ao longo da América do Sul e parte da América do Norte. Estes seres começaram a ser atraídos psiquicamente e se realizou uma grande migração e todos eles começaram a mover-se para a Atlântida.
No entanto, o corpo lemuriano só havia alcançado doze anos de idade, não era um adulto humano perfeito e não tinha o funcionamento de todos os centros, havia apenas oito dos dez centros que os lemurianos manejavam com maestria e cada indivíduo foi atraído para um desses centros de acordo com a sua natureza e nesses pontos começaram a reconstruir as cidades.
Assim, após o cataclisma que afundou a Lemúria, haviam dez cidades, dez ilhas na Atlântida, anteriormente a este cataclisma, a Atlântida era um continente único.
Todos esses pontos de energia da Árvore da Vida e toda Atlântida até o final dos seus tempos somavam 64 milhões de habitantes. Demorou certo tempo, mas os lemurianos preencheram todos estes pontos da Árvore da Vida, porém dois desses pontos, dois entre os dez vórtices, ficaram sem preenchimento, sem nada absolutamente, nenhuma pessoa.
E na vida não há lugar vazio, a vida simplesmente chegará e encontrará uma forma de se manifestar. E foi neste momento, que chegaram à Terra para a Atlântida, duas raças estelares, chegaram outras antes e depois, mas estas duas eram completamente diferentes uma da outra e modificaram a nossa hISTÓRIA atual…
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