ORIGEM DA ATLÂNTIDA I – Vindos das Estrelas!
Conta a Lenda grega que…No começo dos tempos, depois da vitória sob os Titãs, os três filhos de Cronos: Áries, Zeus e Poseidon dividiram o mundo: ficou para Poseidon o governo das águas e Atlantida. Ali viviam os mortais Ivanor e Leucipa e sua filha única Cliton, a qual Poseidon se apaixonou perdidamente.
Poseidon com Cliton teve cinco casais de gêmeos. Atlas e Cadelos, foram os primeiros, os mesmos nomes dos vulcões gêmeos que dominam a ilha. Atlas, o primogênito, foi o primeiro rei da ilha e colocou o seu nome Atlântis, o oceano que a rodeava.
Atlas teve sete filhas com Pleione: Maia, Merope, Asterope, Taigueta, Selaino, Electra e Alcione – as sete atlantes que os gregos chamavam de Pleyades. Cada uma correspondiam a uma das ilhas da Atlântida, outro filho de Poseidon com Euríola, foi Órion, o caçador gigante, que se apaixonou pelas pleyades, mas conta a lenda que elas preferiram morrer afogadas nas águas que ceder as suas pretenções.
Conta a hISTÓRIA que…
Os repitilianos foram criados no planeta Aln na constelação de Órion e toda esta constelação e seu vizinho Alpha Draconi são a morada base dos reptilianos nesta nossa parte do universo, apesar de eles colonizarem muitos outros sistemas e planetas.
A raça humana evoluiu a partir de Vegan, sistema estelar da constelação de Lyra, no planeta Avyon. Este planeta original dos humanos foi destruído pelos reptilianos. Assim como os descendentes de Abraão determinaram que a terra de Canaã seria o novo lar deles, Devin havia determinado as Plêiades. Liderados, assim, por Amelius, os humanos declararam Tiamat como seu novo lar.
Os Répteis são mais avançados tecnologicamente - (masculino, escuro), do que espiritualmente - (feminino, luz). Isto é o que eles estão aprendendo a equilibrar, da mesma maneira que nós os Humanos estamos aprendendo a equilibrar o outro lado.
Resumindo, Órion é masculinamente polarizado e é terra dos reptilianos, as Plêyades, incluindo o nosso Sol, é femininamente polarizada, e é terra dos humanos depois da destruição de Avyon…
Hoje todos se misturam, o cênário mudou muito, mas é esta a hISTÓRIA, que se repete, repete e repete…
Vindos das Estrelas!
Em diversas culturas antigas podemos encontrar registros de transmigrações estelares e das misturas raciais e espirituais aqui na Terra em determinado momento da história humana.Os registros sumérios dizem que a raça humana na Terra têm mais ou menos 300.000 mil anos de idade, porém haviam outras civilizações na Terra antes que esse Ciclo dos Nefelins/Nibiruanos chegassem dos céus e estabelecessem a civilização suméria. Eram civilizações mais avançadas e muitas delas foram sem voltar mais…
Muitos desses seres, que vieram ao planeta Terra, eram seres que manifestavam e sustentavam, através da consciência, as Leis Cósmicas, ou seja, os movimentos essenciais que manifestam a criação, que é a vida em todas as dimensões e que se mainfesta de diversas formas.
Por motivos não muito óbvios para nós, as civilizações originadas por estes seres não deixavam registros – pictografados, escritos ou de outra forma material/física como a conhecemos hoje – para a posteridade, uma vez que viviam totalmente no presente. Na felicidade e presença do eterno agora em expansão.
No momento em que essa vibração elevada e pura dos ancestrais criadores originais para cada uma das raças e civilizações antigas do Planeta Terra foi tomando vibrações mais densas, como tinha que ser, começou a preocupação e necessidade em gerar registros para as gerações subsequentes e para a própria geração corrente que já não podia sustentar o sagrado, a felicidade, a conexão cósmica em seu dia-a-dia.
Porém isso não ocorreu tão rápido, segundo o nosso tempo terrestre. A Atlântida, por exemplo, contam as hISTÓRIAS, que a primeira raça de seres que chegou para este projeto o fez a quatro ou cinco milhões de anos e não foi a primeira a vir a Terra, nem isso aconteceu no começo dos tempos… há fatos e hISTÓRIAS anteriores…
No caso do projeto da civilização dos atlantis, estes primeiro seres possuíam estatura elevada, cor dourada bem clara e seus corpos eram muito sutis quase transparentes, e tinham uma aparência diferente da raça humana como ela foi se desenvolvimento posteriormente; tinham orelhas levemente pontudas, olhos amendoados de tonalidade azulada e esverdeada, nariz afilado e testa larga - muito semelhantes aos felinos.
Estes seres vieram das Plêiades, da estrela de Atlas – estrela da constelação de touro. Atlas, em seu casamento com Pleyone, originou a espiral das plêyades ou espiral de Alcione - e se instalaram primeiramente no Cruzeiro do Sul. Permanceram no Cruzeiro do Sul por muitas eras terrestres para, então, poderem se instalar no campo sutil do planeta Terra. Primeiramente no nosso mundo astral implantaram o embrião da Raça Vermelha, raça raiz que é o DNA cósmico ancestral destes seres e que após sua expansão como raça manifestada iria se desenvolver como uma grande civilização em nosso Planeta.
Este DNA cósmico, podemos dizer ser a própria essência vibracional da consciência destes seres ancestrais extraplanetários que, manifestada nas Plêiades, estendeu-se para o Cruzeiro do Sul e precisava continuar estendendo-se até a terceira dimensão da Terra e manifestar-se como DNA biológico no veículo físico terrestre. Foi quando foram criados os veículos físicos que chamamos de corpos para que, a partir daí, estes seres pudessem chegar fisicamente até o planeta e manifestarem a Raça Vermelha.
Em um processo semelhante ao dos Felinos, quanto semearam a Terra para a criação da raça negra humana. Em verdade, um processo semelhante ao início de todas as grandes civilizações de seres estelares que semearam o planeta Terra neste processo emigratório e civilizatório da galáxia para o planeta Terra no início e no andamento dos jogos planetários.
A Raça Vermelha era assim pura a princípio, mas no processo de desenvolvimento da Atlântida, como veremos, chegaram outros seres de outras partes do universo - de outras famílias das plêyades, principalmente - e tomaram parte, ao entrarem nos mesmos veículos físicos dos atlantis, por vezes com algumas modificações adaptativas.
Estes seres ficavam nesta região, da chamada Raça Vermelha, e passaram a ser considerados parte desta raça, tanto quanto os seres originais que a fundaram/introduziram no planeta, digamos assim.
No processo de colonização planetária, os seres vindos de diversas constaleções, estrelas e partes diferentes do universo tomam parte em mais de uma raça. O que não permite hoje dizer que as raças das diversas cores/raízes sejam puras em termos de origens estelares. Ainda que existam classificações interessantes em termos de raças e sub-raças raízes que procuram identificar o máximo das origens das diversas raças que aqui chegaram e ainda chegam.
Este projeto que daria origem à Atlântida foi também conhecido por outros nomes, como Aha-Men-Ptah, próximo ao final dos tempos para a Atlântida, e muitos outros, chegando até nós, por herança grega, o nome pela qual mais a conhecemos: Atlântida.
Após os ancestrais vindos das estrelas terem ajustado a sintonia através do alinhamento vibracional, entre as frequências mais sutis e mais materializadas do DNA da Raça Vermelha, puderam, então, começar a grande migração para o planeta Terra pelo processo natural da vida e nascimento físico, trazendo a Atlântida do plano sutil para o físico, dando continuidade ao projeto.
Morada na Terra: Localização da Atlântida.
A posição que o continente da Atlântida ocupou, foi entre o Golfo do México, onde hoje está a fenda na América Central até o Mar Mediterrâneo, até o estreito de Gilbratar. Evidências desta civilização perdida encontram-se no coração dos Pirinéus e de Marrocos, por um lado, a Honduras Britânica, Yucatán e na América por outro.
Existem algumas partes salientes dentro do continente americano que deve ter por uma vez ou outra feito parte deste grande continente, porém a grande parte da américa como a conhecemos hoje estava em sua quase totalidade submersa nos últimos milhares de anos do continente da Atlântida.
Nas Bahamas, em uma porção da mesma, pode ser visto no presente parte da Atlântida. Se as pesquisas geológicas fossem realizadas em alguns desses lugares, especialmente em Bimini no Golf Stream e nessas proximidades, elas poderiam ser determinadas, segundo sugerido por Thoth.
Platão também situa as cadeias de ilha da Atlântida no mar Mediterrâneo, depois das colunas de Hércules, que se encontraram no estreito de Gilbratar, ao mover-se verticalmente sob o planeta sob a linha de 45 graus de longitude a oeste do meridiano de Greenwich. Partindo da linha a zero graus de latitude do equador, chegamos a linha de 25 graus de latitude norte, um pouco mais acima do trópico de Câncer sob o meridiano de 65 graus de longitude oeste. Exatamente aí encontram-se as ilhas bermudas, pelo lado direito sob o meridiano de 25 graus de longitude encontram-se as ilhas Açoures, entre esses dois extremos estão os limites exatos das margens direita e esquerda da cadeia das ilhas desaparecidas – aos 50 graus e 40 graus de longitude, a Atlântida estava exatamente na fratura de Atlantis, a greta do atlântico.
Harmonia Superior
No início dos tempos, na Atlântida, a harmonia entre a natureza, manifestada na dimensão da Terra, e as manifestações nos planos mais sutis, era plena. Estes seres comungavam com os planos mais sutis e com as demais consciências e reinos da natureza de forma direta, em virtude do alinhamento frequencial, sustentado naturalmente pela consciência. Além disso, todos detinham a lucidez da missão planetária a qual pertenciam.
As frequências criadoras contínuas da vida em todas as dimensões, na unidade de sua origem, nesta dimensão também se manifestavam através da consciência do ser feminino mulher e do ser masculino homem, e viviam em harmonia, na sustentação das energias entre si e na plenitude da unidade da consciência. Assim, a vida era sustentada de forma natural e simples pela consciência dos seres que reconheciam as leis cósmicas e manifestavam-nas através de suas próprias ações.
Nesta época, os seres de Atlântida viviam a plenitude do reconhecimento do sagrado que há em tudo e se relacionavam a partir da unidade da consciência. Por isso, não havia a fragmentação entre os seres humanos e os demais seres da vida orgânica de Gaia - a Mãe Terra e todos os seus reinos. Era possível compartilhar da existência do ar e movimentar-se pelo céu, através do ajuste frequencial do indivíduo com a frequência do ar, bem como entrar na água e respirar naturalmente, pelo mesmo processo.
Não existia nenhuma doença nem sofrimento físico de espécie alguma. A longevidade do corpo físico se dava de forma natural e os seres viviam nesta dimensão física de acordo com a necessidade de suas missões de vida e planos divinos, mediante suas responsabilidades perante a missão planetária. Sustentavam a vitalidade do corpo físico do mesmo modo que sustentavam a unidade com o Planeta e assim seguiam até o momento de retornar ao plano espiritual, onde se preparavam para novas tarefas e poderiam retornar a Atlântida para continuar a sustentação da missão, impulsionando a expansão da consciência planetária.
Nesta época ainda não havia a necessidade de um sistema organizado de vida em sociedade. Esta ordem e organização se davam de forma natural e espontânea, pois todos sabiam o que deviam manifestar, de acordo com os planos divinos individuais e planetários, e o alinhamento dos mesmos com os comando superiores da Heirarquias Planetária, Solar, da Constelação e Galáctica - era algo que se manifestava de forma natural e espontânea.
Era uma civilização muito pacífica, feminino-polarizados. Rapidamente as pessoas evoluíam espiritualmente dentro dos corpos físicos e do mundo material e reconheciam os seus corpos e o mundo material como parte do que eles mesmos eram.
Assim, quanto ao fornecimento do necessário para sustentar a vida física tal como conhecemos hoje, em vestuário, ou o fornecimento de outras necessidades físicas / materiais, foram inicialmente fornecidos através da natureza, por elementos naturais, e com o tempo veio a evolução da forma de produção - como seriam denominados nos dias atuais - dessas coisas materiais, o que seria denominado de idade elétrica.
Surgindo, em seguida, as formas e maneiras de produção da matéria que já não pertenciam as próprias necessidades físicas, e que já poderiam ser classificados no que chamamos de desejos e que, por influências diversas, começou a desenvolver o que conhecemos hoje por apego ou identificação.
Menos Harmonia
Com o tempo, como deve ser, os ancestrais mais antigos foram retornando ao Cruzeiro do Sul e novos seres foram vindo para a Atlântida para darem continuidade ao “projeto-missão”.
Muitos destes seres já não tinham o pleno alinhamento à consciência cosmológica e sim, traziam em si (em seus dharmas e karmas) a necessidade de encontrar este ajuste vibratório. Estes seres foram chegando à Atlântida com a necessidade desta oportunidade de cura para si mesmos, pois já traziam, em suas memórias estelares ancestrais desequilíbrios que necessitavam ser alinhados ao valores da consciência superior.
Se no início tudo era sustentado de forma natural e simples, agora já se necessitava de movimentos mais incisivos e intencionais para que ocorresse a sustentação da missão e alinhamento com o sagrado, com o cosmos, com a totalidade da existência, assim como nos dias atuais em que se necessita muito esforço para conseguir este alinhamento.
Nesta época, os seres foram se multiplicando entre as funções políticas e administrativas, sociais e uma grande parte permaneceu nas funções relativas à educação espiritual, como mantenedores diretos das energias da Atlântida.
As frequências manifestadoras da vida, que eram enviadas de forma direta para Atlântida pelos seres originais do Cruzeiro do Sul, continuaram a ser direcionadas. Porém, devido à necessidade vibratória da dimensão da Terra, eram agora reunidas em portais, os quais os ancestrais antigos deixaram materializados para que a sustentação fosse feita de forma mais visível e, portanto, mais sustentável perante o nível menos evoluído de consciência dos recém-chegados e todos chegados posteriormente.
Assim, nesta época nasceram os Templos e, com eles, as sacerdotisas e os sacerdotes, que se dedicavam diretamente às funções de sustentação e que depois foram reconhecidas como espirituais.
O modo de vida, a forma da moral, do social, da vida religiosa dessas pessoas, eram semelhantes ao que começava acontecer ao redor da Terra em todas as civilizações existentes: surgiram as classes sociais, na Atlântida existiu na mesma ordem que existia nos outros cantos do globo, mas a influência pelo gosto bélico nestas pessoas – como um povo - como se fez nas outras porções do universo, não existia a princípio.
Todos os seres, em todas as áreas, realizavam suas tarefas manifestando seus talentos ancestrais com base no despertar da memória e sustentavam, na lucidez da consciência, o reconhecimento de que eram parte deste projeto de evolução. Todos os setores de trabalho eram comandados pela consciência da origem como o princípio criador, sustentado diretamente pelas Sacerdotisas Ansiãs do Templo da Deusa, que era a possibilidade da expansão da civilização da Atlântida de forma sustentada.
A organização das ações naturais do dia-a-dia até as mais complexas, envolvendo decisões e direcionamentos superiores, eram manifstados a partir da observação dos ciclos naturais dos astros e estrelas que manifestava frequências de expansão sustentada, necessárias para a criação na dimensão da Mãe Terra, sendo, por isto, reconhecida também como Mãe, pois é nutridora e sustentadora da criação, da vida.
Depois de milênios de distanciamento da consciência do Sagrado, a Lua é entendida de forma fragmentada e limitada como um mistério do feminino, por conta de sua força de comando sobre a gravidez e o nascimento. Mas até esta força encontra-se distorcida nos dias de hoje e sob as influências das programações negativas colocadas no grande cristal lunar, pelo domínio nibiruano de Marduk.
O calendário em Atlântida era lunar, e o tempo era contado na extensão contínua de seus ciclos; o preparo da Mãe Terra, o plantio e a colheita seguiam também sua ciclicidade, e a fecundação, bem como o nascimento físico, também eram direcionados perante estas observações.
Neste período, a magia se desenvolveu muito como o entrecruzamento de frequências criadoras contínuas, que eram emanadas pelos portais da Atlântida. A verdadeira magia é a consciência das leis cósmicas criadoras, a consciência de como as frequências se movimentam para manifestar a grande teia cósmica, a grande Teia Mãe, a grande criação.
O canto e a dança sagrados eram canais para as frequências criadoras contínuas poderem também se manifestar através da voz e do corpo, materializando um campo vibratório propício para a realização de todas as ações. Nesta época se cantava e dançava com esta consciência para todas as ações: para fecundar a terra, plantar, colher, para o nascimento, para o retorno às dimensões espirituais, para a cura, para tecer, limpar, cozinhar, em fim, para todas as manifestações.
O canto e a dança sagrados eram meios verdadeiros de se entrecruzar com as dimensões mais sutis, com os seres manifestados em todas essas dimensões, com os reinos da Mãe Terra, com os seres destes reinos e, assim, se estabelecer a verdadeira comunicação a partir da unidade deste entrecruzamento.
Quando um grupo de seres, uma Egrégora se reúne para manifestar o canto e a dança sagrados, isto se torna um meio de se expressar a unidade da consciência, todos entram numa mesma sintonia, a fim de poderem sustentar o movimento sem fragmentá-lo. Este entrecruzamento de várias pessoas direcionadas com pureza para a mesma sustentação se torna a própria unidade do movimento. Unidade da consciência não é todos fazerem tudo sempre de forma igual, mas sim, todos direcionandos para um propósito uno, onde a individualidade é preservada.
Na consciência da unidade, a individualidade é preservada, pois é na unidade que as essências se manifestam em movimentos individualizados.
Os seres de Atlântida começaram a se perder, quando a consciência mais inferior não conseguia compreender a essência desta sabedoria, e começaram a não sustentar mais a unidade da consciência por conta do individualismo. Perderam a capacidade da visão criadora, a partir da origem.
É mais fácil você compreender a partir da observação de uma teia de aranha, onde a origem deste movimento está no centro e tudo se expande a partir deste núcleo nun entrecruzamento, sustentando a unidade da própria teia.
Para tanto é necessário o alinhamento das pessoas com os valores da consciência superior, que estão acima da fragmentação da consciência. Porém, é imprescindível a observação das escolhas internas, pois a unidade é uma lei que se manifesta naturalmente.
Sendo assim, a unidade pode se manifestar também na dualidade da consciência, quando um grupo de seres com propósitos afins sustenta esta unidade direcionada para objetivos contrários à essência desta lei. Isto significa inversão da origem em seu movimento natural, e tudo que é contrário a naturalidade original se torna distorção.
Apesar do movimento contrário ter iniciado, neste tempo, os seres ainda eram conscientes de que a Atlântida era o núcleo deste projeto e que este núcleo necessitava se expandir para outras regiões do planeta, pois este era o movimento natural de toda a evolução do plano divino deste projeto, que se reuniu naquele espaço geográfico para depois ir para a expansão.
O amor, o ser verdadeiro e o respeito entre todos, ainda eram guias seguros para uma convivência livre de sentimentos inferiores, o que continuava permitindo a sutentação da unidade da consciência superior.
Os ciclos foram se movimentando, impulsionando o caminhar do tempo. Os mais antigos continuavam o retorno natural às dimensões mais sutis e os mais novos chegando, porém manifestando cada vez mais o desalinhamento vibratório pela não sustentação da unidade com a consciência superior e propiciando, assim, a materialização da densidade das energias na Atlântida.
Mais Expansão
Atlântida foi se tornando uma civilização muito conhecida e já expandida para outros núcleos, e havia a convivência com as outras civilizações também existentes, como a suméria, por exemplo, que não eram em alinhamento à consciência cosmológica e, desta forma, foram se permitindo a uma contaminação vibratória. Naturalmente houve uma densificação em todos os corpos mais sutis dos seres e na própria egrégora da Atlântida.
Com o passar do tempo, essa contínua extensão foi enfraquecendo o alinhamento vibratório às frequências superiores, e o contato direto com essas esferas e com os ancestrais, e foram esquecendo-se de que eram parte do projeto, parte da grande Teia Mãe, deixando de sustentar a origem cósmica.
Tudo o que antes era claro e aberto começou a se tornar obscuro e de difícil acesso, principalmente a verdade de nossa origem cósmica. E o que antes era comum a todos, foi ficando acessível apenas a alguns que conseguiam se manter mais alinhados vibratoriamente, sustentando suas memórias ancestrais ancoradas.
Todo o projeto começou a sofrer sérios comprometimentos. Atlântida, agora, vivia o ciclo da dualidade da consciência pela perda do reconhecimento da origem ancestral, e o rompimento com a essência, com o Sagrado.
As forças femininas foram as primeiras a sofrer os desequilíbrios As mulheres, naturalmente, reúnem em si mesmas uma maior capacidade criadora. Então, o comando feminino era natural, já que manifesta, em si mesmo, a cosmologia sagrada do princípio mãe, dentre outros significados importantes.
As outras civilizações que rodeavam Atlântida não tinham a consciência para sustentar a sabedoria cosmológica, e compreendiam o comando feminino como sendo domínio de mulheres que detinham muito poder. Pensavam que as mulheres dominavam os seres maculinos por estes serem fracos e também por acharem que as mulheres possuíam uma força misteriosa, muito poderosa, a qual precisavam ter sob controle.
O contato com estes conteúdos trouxe, entre os seres da Atlântida, sentimentos e questionamentos que antes não existiam. A dúvida, a intriga, o poder, a cobiça, o desejo, a inveja, a competição, a fascinação e o desequilíbrio sexual foram se agregando à consciência daqueles que antes eram distantes vibratoriamente de toda a egrégora negativa de tais energias.
Assim, as novas raças externas foram se infiltrando entre os pseudos-sábios de Atlântida, fornecendo informações deturpadas sobre o poder e sobre as forças femininas. Com o passar dos tempos, as próprias forças femininas começaram a romper entre si na desunião e na fragmentação do todo, e com isto foram enfraquecendo, e, aos poucos, dando vazão ao poder das forças masculinas polarizadas, que já estavam muito longe da sabedoria e do contato com o superior.
Estes seres masculinos foram se aproveitando do enfraquecimento da força feminina que, na realidade, foi se perdendo em si mesma, e tiveram, assim, a grande oportunidade de se aproximar e fazer a tentativa do grande domínio.
Eram agora, totalmente direcionados pelas forças negativas, que se apossaram da egrégora de Atlântida alimentadas pelos sentimentos negativos e intenções totalmente desvirtuadas de toda uma comunidade que se deixara conduzir por sentimentos inferiores, levando-os a desenvolverem o desejo excessivo pelo poder, domínio e sobreposição da vontade individual de uns sobre os outros.
Os Templos sagrados foram invadidos; as sacerdotisas mais antigas, aquelas que mantinham ainda a consciência da missão, foram afastadas e mortas para dar lugar a outras que se achavam mais capacitadas e que melhor favoreciam aos novos interesses políticos e administrativos.
Atlântida precisava crescer e tornar-se o centro de domínio terrestre. A consciência masculina dominante queria fazer de Atlântida o local mais poderoso do planeta e dominar todas as outras civilizações a partir do domínio de seu comando. Todos os que não partilhavam desta nova proposta foram eliminados.
Consituíram, assim, uma nova era em Atlântida: era de poder, riqueza, domínio, magia negra; era de dor, de sofrimento, de muita negatividade e de total fragmentação da consciência, que passou a inverter totalmente a força original.
Atlântida se transformou em um ponto negro no planeta. A força feminina foi dominada para melhor servir à força masculina, ainda se necessitava da força feminina criadora, para servir à propósitos totalmente contrários à luz da consciência superior. Esta hISTÓRIA continua na experiência lemuriana na Atlântida!
Nenhum comentário:
Postar um comentário