O planeta Terra sofreu um acidente, uma quebra dimensional. Os ancestrais Felinos e Carians enviaram o conhecimento da construção de Pirâmides para equilibrar o desequilíbrio, mantendo a sintonia com as estrelas e criando um campo harmônico dentro de civilizações em queda: o campo do Nilo Azul. O Egito foi uma missão, uma tentativa de sucesso de deixar os códigos e conhecimentos da matriz da civilização para o futuro, nosso presente. Naquele presente, nosso passado, de 8.400 a.C a 3.400 a.C foi o máximo que pode ser feito. A Queda era inevitável, mas o futuro estaria garantido…. será mesmo?” Terra - 11.000 a.C. para 3.200 a.C.
Marduk e as Guerras da Pirâmide
Os filhos de Enki sempre estavam discutindo entre si, inclusive quando eram crianças. Quando Enki e seu irmão Enlil - os principais herdeiros de Anu e, portanto, da Terra - lutavam pelo poder, também o faziam seus filhos. Poderia e ainda pode haver alianças temporárias, mas cedo ou tarde um quer impor-se sobre o outro e os irmãos chegavam aos golpes. O mito da criação reptiliano é fortemente presente na linhagem de Enki. Os principais filhos de Enki eram Marduk, Ningishzida, Nergal e Dumuzi. E os netos: Seth e Osíris.
Quando eram crianças, alguns deles receberam horríveis feridas dessas armas de plasma de brinquedo. Algumas das mães rivais ensinavam seus filhos a colocar formas de pensamento de demônios imaginários nos sonhos dos outros pequenos. As mulheres aprenderam que se os filhos se mantinham no poder, também o fariam elas. Começaram a descuidar de suas filhas e só se preocupavam com procurar matrimônios poderosos para as pobres rapazes.
Uma reunião familiar freqüentemente era um desastre e às vezes chegava a converter-se em um motim. Os jovens brigavam e suas mães os incentivavam. Normalmente Enki se retirava no meio do temor e do desespero. Nunca gostou de disciplinar a ninguém.
À princípio, quando Marduk tomou o poder na Atlântida, Ningishzida (Thoth) recolheu-se em registrar e disseminar o conhecimento, passando a ser conhecido como a Divindade da Ciência e da Escrita.
Porém, quando a catástrofe Atlante se tornou eminente - no intervalo entre o período e o desastre energético das construções marcianas lideradas por Marduk que causou o rompimento das membranas dimensionais do planeta e o período em que o dilúvio aconteceu como consequência do desastre anterior, um período de aproximadamente 4.000 anos - Thoth/Ningishzida, juntamente com os ancestrais Felinos e Carians da hierarquia planetária e acima dela, procuraram soluções que incluiu a construção das Pirâmides do Platô de Gizá. (pesquise mais na HISTÓRIA ANTIGA em Civilização Atlante).
Depois da queda Atlante, porém, entre muito conflito e engano, o Egito também foi dado a Marduk para que o governasse. Parecia que Marduk tinha o poder de submeter a mente de Enki; exercia uma espécie de controle mental sobre seu pai.
Enki preferia ficar no Abzu trabalhando em seus projetos genéticos, de modo que lhe entregou o domínio do rio Nilo e os territórios adjacentes ao Senhor Marduk. Imediatamente Marduk começou a construir enormes estátuas monolíticas de si mesmo por toda parte. Estas obras de arte aumentavam sua beleza e tinham como fim intimidar ou aterrorizar aos Lulus/humanos. O mandato por meio da intimidação era o código de Marduk. Todos os tiranos da história da Terra de um modo ou outro se inspiraram no primogênito de Enki.
Como o Egito era o domínio de Enki, sua prole ficou encarregada de regular os padrões climáticos ao redor do Nilo. Deste modo se controlava o fornecimento de água e se evitavam as inundações. Em Nibiru, o controle do clima se faz por meio de reguladores de freqüência. Na Terra um satélite em forma de disco de electroprata e ouro cruzava os céus e, por meio de emissões magnéticas que vocês ainda não conhecem, regulavam-se as quantidades de água e a formação de nuvens. Este procedimento fez que os Lulus/humanos pensassem que a família de Anu controlavam o sol e que eram deuses que eles deviam adorar.
Marduk adorou esta idéia e se autodenominou o Deus do Sol, Ra, e por todo o Egito fundou templos onde lhe adoravam. Ele era extremamente vaidoso e sempre queria sair-se com a sua.
Deus Sol, o Brilhante, Possuidor do Céu e da Terra e quase todo título que era dado aos outros deuses, Marduk o apropriava cedo ou tarde. Até Enki lhe tinha medo. De algum modo toda a força de Enki se transferia a Marduk, o que deixava Enki impotente.
A grande pirâmide de Gizé era chamada de Ekur, uma palavra que quer dizer casa que é como uma montanha - seu intento era manter a frequência vibratória da casa solar nibiruana no planeta, criando um campo eletromagnético que permitia viver na atmosfera solar e até estelar. Enki e seus filhos construíram este Ekur em Gizé para restaurar a força de conexão estelar do planeta que neste momento perdia sua estrutura dimensional original.
Ningishzidda/Thoth, o filho de Enki e Ereshkigal, instalou a tecnologia estelar pleyadense dentro do Ekur. A pirâmide era o gerador principal de frequências elevadas de poder e conhecimento estelar que foi usado em todos os veículos espaciais, os discos que controlavam o clima e os sistemas de comunicação do planeta com a comunidade cósmica e de sustentação do campo intra-planetário.
Nessa época as transmissões das Pléyades, do planeta Nibiru e da estação de órbita, chegavam ao Ekur. Aquele que controlasse a grande pirâmide exerceria o poder na Terra e na família de Anu. Por isso, Marduk se apressou em reivindicar o Egito.
Marduk e Nergal começaram a lutar pelo controle do Ekur. Ningishzida/Thoth nunca foi dado à guerras, estava satisfeito em cumprir os propósitos de salvar o planeta e a humanidade da queda eminente. Marduk fez clones de si mesmo e formou um exército de guerreiros ferozes e valentões, grandes de estatura e facilmente substituíveis. Com estas legiões de clones atacou os exércitos do Nergal e sobreveio a guerra. Quando os filhos de Marduk conseguiram se apoderar do Ekur, venceu-os a ambição e a avareza. E não demorou muito para que houvesse conflito no horizonte novamente.
Desta vez foi entre Seth e Osíris. Seth quis governar todo o Egito e, levando às últimas consequências a queda eminente, assassinou seu irmão Osíris. Hórus (o filho de Osíris) jurou vingar a morte de seu pai e assim começaram a brigar entre eles mesmos. Esse fato ocorreu no últimos momentos foi a Primeira Guerra da Pirâmide, que em realidade ocorreu na Atlântida em queda.
Depois, os filhos de Enki moveram suas legiões para o portal espacial que pertencia a Enlil, o seu irmão herdeiro legítimo. Esta briga provocou a Enlil e a toda a família e deu origem a uma larga e sangrenta guerra familiar que terminou dividindo a família de Anu em dois grupos definidos, os Enlilitas e os Enkitas.
Cerca de 300 anos depois teve início a Segunda Guerra da Pirâmide. Desta vez já no Egito, foram os Enlilites (os descendentes de Enlil), contra os Enkites (os descendentes de Enki). O conflito só terminou quando os descendentes de Enki deixaram de controlar a Grande Pirâmide e quando o Sol voltou a nascer - só que do lado oposto - depois do dilúvio. (veja mais em o Império Atlante).
Enlil não aceitava que os filhos de seu irmão rival Enki controlassem o Ekur e o porto espacial. Não queria lhes entregar o manejo das frequências e das comunicações estelares vindas das Pleyades, de Nibiru e a estação orbital aos Enkitas. Depois do fiasco Atlante de Marduk, o Enlilites não se conformaram que os descendentes de Enki detivessem o controle dessas instalações. A preocupação deles era que Marduk organizasse outro golpe e assumisse o controle da galáxia. O que sempre foi a sua intenção.
Enlil e seus filhos não tardaram em ficar à altura das circunstâncias. Escolheram a Ninurta como chefe das forças enlilitas contra Marduk. Ninurta sendo o filho de Enlil e Ninhursag, vivia para agradar a seu pai, executava suas ordens de uma maneira saturnina e obsessiva, usualmente tinha êxito.
Ninurta era uma pessoa muito estranha, excessivamente egocêntrico e ressentido, uma espécie de menino mimado. Como era o centro de atenção de sua mãe, cresceu com algumas características insuportáveis, conta a Deusa Inanna. Quando eram crianças, Ninurta e Inanna, brigavam violentamente. Mas desta vez estavam brigando juntos no mesmo bando.
O pai de Inanna, Nannar também comandava exércitos. A própria Inanna, insistiu em ir à batalha. Tinha alcançado o nível de Falcão Dourado no conhecimento das armas. Lutou ao lado de Ninurta e uma vez levou-lhe uma arma que necessitava com urgência. Foi a única vez que sentiram alegria da presença um do outro! Eram muito diferentes!
A guerra foi inefavelmente espantosa e usaram aos Lulus/humanos como soldados. De vez em quando as grandes ondas de radiação chegavam a povos inteiros e Lulus/humanos inocentes morriam em quantidades. Muitos mais morreram de fome no domínio africano de Nergal porque Ninurta evaporou todas as águas nos rios e chamuscou as terras com fogo de plasma.
Ninurta também usou o que vocês chamariam guerra química; o terrível míssil Madhava envenenava tudo o que encontrava pela frente. Havia muitos tipos de armas destrutivas, mas a mais engenhosa de todas era a arma Ruadra. Esta produzia um holograma de enormes exércitos de monstros e demônios que atacavam armados com pistolas de plasma e que emitiam gritos horripilantes de guerra. Os Lulus/humanos de Marduk nunca imaginaram que se tratava somente de uma aparição, de modo que deram a volta e fugiram deixando que os clones sozinhos enfrentassem às legiões de Ninurta.
Ao final da guerra, Ninurta conseguiu alagar o Abzu, exigindo a Enki e a seus filhos que se retirassem da grande pirâmide. Empregando o amparo do Ekur, os enkitas geraram uma parede de luz venenosa ao redor do complexo. Esta parede era um campo energético estimulado pelas enormes capacidades da grande pirâmide. Nenhuma arma podia penetrá-la.
Ninurta convocou o irmão gêmeo de Inanna, Utu, e lhe ordenou que cortasse todos os fornecimentos de água ao Ekur. Sem água não poderiam sobreviver por muito tempo. O desespero obrigou a um dos filhos menores de Enki a escapar para procurar água, mas em seu ousado intento a arma engenhosa de Ninurta o deixou cego. Um membro da mesma família nunca havia feito tamanha agressão a outro antes. Foi nesse período que Marduk tinha utilizado assassinos para matar o marido de Inanna, seu próprio irmão, Dumuzi.
Então interveio Ninhursag, a filha legítima de Anu. Já tinha visto muito. Era algo muito vil que presenciasse a degolação de seus Lulus/humanos, mas matar e aleijar aos membros de própria família era algo intolerável.
Ordenou a seu filho Ninurta que lhe desse uma roupa protetora contra a radiação inferior que e encontrava no planeta e lentamente se aproximou do Ekur. Ninguém se atrevia a agredir Ninhursag, nem sequer Marduk. Ela é a filha de Anu e podem estar seguros de que Enki se sentiu muito nervoso quando ordenou a ele que baixasse a parede venenosa.
Começaram as negociações de paz. Ninhursag informou a Enki e a seus filhos que Anu lhe tinha dado autoridade para pôr fim a esta loucura. Ordenou a Enki que imediatamente se rendesse ante Enlil. Enki procurou Marduk para lhe pedir conselho e este aceitou. Nesses tempos Marduk ainda tinha medo de Anu.
A guerra terminou com essa intervenção e mediação de Ninhursag. As pirâmides foram concedidas à Ninhursag e ela ficou conhecida como a Dama da Montanha na História Antiga de vocês. Ninurta esvaziou a pirâmide dos equipamentos dos enkilites e Thoth/Ningishzida (o filho de Enki com Ereshkigal, a neta de Enlil) assumiu o governo do Egito, substituindo a linhagem de Marduk. Isto aconteceu por volta de 8.600 a.C.
Daquele ponto até 3.400 a.C. a paz reinou no planeta, um Oásis no centro do Kali Yuga.
Glossário - Os Yugas.
O EKUR E O SISTEMA DE PIRÂMIDES NO PLATÔ DE GIZÉ
“A cada nova aurora, eu vejo se levantar o Deus Sol sobre a outra margem do Nilo.
Seu primeiro raio é para minha face que está voltada para ele. Desde há muito mais de 5.000 anos eu vejo levantarem-se todos os sóis que os homens tenham adorado e guardado em sua memória. Eu vi o primeiro esplendor da hISTÓRIA do Egito, não como lhes parece ou como lhes tenham contado, e eu verei amanhã o Oriente tornar-se em brasa, para depois do novo dia, vê-lo renascer das cinzas ainda mais uma vez - de uma forma, que a mente humana não é capaz de conceber olhando os seus telejornais.
Eu sou o guardião fiel ao pé do seu senhor, tão fiel, tão vigilante, tão perto dele que ele me cedeu sua fisionomia. Eu sou amigo de um Faraó e eu sou também o Faraó. O povo que me adorava me deu, ao longo dos séculos, muitos nomes. Mas eu lembro sobre aquele me criou e guarda, não está em seus livros.
…Mas o nome que me resta é aquele que me conferiu um viajante grego, Heródoto, o pai da história. Ele me chamou Esfinge, como se eu fosse de seu país. E esse é o nome que me restou.
Eu não durmo aqui às margens do Nilo, sobre o glorioso Platô de Gizah, cujos monumentos todos, do mais modesto ao mais ousado, são hoje vistos apenas como tumbas sepulcrais, mas nem sempre foi assim…
As civilizações que conhecem me parecem pequenas ilhas no oceano da barbaria, mas a verdadeira semente matriz da civilização que realmente pode ser assim chamada, estão guardadas sob o meu testemunho.
Essa ilha onde me encontro é a mais prestigiosa para aqueles que lhes contam HISTÓRIAS, ‘a ilha sobre a qual a esfinge dorme desde há 5.000 anos’, mas já lhes disse que é muito mais que isso e que não estou dormindo…. Aos pés dessas montanhas de pedra, tudo parece minúsculo e desprezível. Um homem é uma formiga. E ainda assim, os homens pensam que foram eles que construíram esses monumentos. E os nomes dos Faraós, cujas tumbas estão aqui, atravessaram as idades nos seus escritos. Porém o que realmente venceu o tempo foi o meu orai e vigiai constantes para que o tempo da Glória de Sírius retornasse… e está próximo!”
Parabéns pelo texto . Muito discernimento e conhecimento . A humanidade não tem noção de quanto à escravidão e a manipulação sobre tudo que fazemos impera sobre os humanos . Fico feliz de ver mentes pensantes sobre este tipo de assunto .
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