terça-feira, 27 de setembro de 2011

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL


DE WOLFGANG VON EICHDORFF – RESUMO

Bem centenas de livros foram escritos sobre a tragédia da Segunda Guerra Mundial, poucas pessoas conhecem o plano que estava por detrás dessa guerra, que foi a mais onerosa de todos os tempos. A história, tal qual é narrada nos livros de história oficial na Alemanha, nos Estados Unidos, na Inglaterra e no Japão, só tem uma longínqua semelhança com o que realmente passou, com as causas e metas pretendidas. O que conta é exato, mas a outra metade da verdade é omitida.
Pela imagem que deu da Segunda Guerra Mundial, a mídia, ela mesma controlada, fez um bom trabalho. Ela jogou poeira nos olhos de todos os que a obedeciam e nos daqueles que supostamente deveriam fornecer informação e instrução. Ela é co-responsável pela “lamentável confusão na qual se afundou a opinião pública sobre a Segunda Guerra Mundial”. Des Griffin: Die Absteiger, p. 205
Segunda Guerra Mundial – A Conspiração, história que não nos contam
Nos EUA
A maioria dos americanos não queria mais estar envolvido em qualquer guerra que fosse, mas os Illuminati eram de opinião contrária.
O presidente americano Franklin Delano Roosevelt. Grão-mestre dos franco-maçons; membro do CFR, tinha ligações com a família Delano e também com o “Comitê dos 300”.
O presidente Roosevelt havia incitado os japoneses a entrar em guerra, dando-lhes um ultimato de guerra em 26 de novembro de 1941, exigindo que eles retirassem todas as tropas japonesas da Indochina e da Manchúria.
Isto é um fato histórico, mas um segredo muito bem guardado. O ultimato de Roosevelt só foi intencionalmente comunicado ao congresso americano após o ataque de Pearl Harbour. Todos tinham uma certeza unânime: os japoneses não tinham outra possibilidade a não ser declarar guerra; até então eles tinham feito de tudo para evitá-la. Príncipe Kenoye, embaixador do Japão nos Estados Unidos tinha muitas vezes pedido para ir a Washington ou Honolulu para encontrar-se com Roosevelt e achar com ele outra solução.
Nesse momento Roosevelt declarou ao povo americano: Dirijo-me a todas as mães e a todos os pais e vos faço a todos uma promesa, uma promessa formal. Já o disse antes e direi sem cessar: “vossos filhos não serão enviados para a guerra no estrangeiro”. Enganar o povo dessa forma é de tirar o fôlego.
O exército americano, informado por diferentes fontes, sabia que os japoneses atacariam primeiro Pearl Harbour: 1. O embaixador dos Estados Unidos em Tokyo, Joseph Grew, escreveu numa carta a Roosevelt em 27 de janeiro de 1941 que se uma guerra estourasse entre o Japão e os Estados Unidos, Pearl Harbour seria o primeiro alvo. 2. O membro do Congresso Dies tinha não somente indicado ao presidente Roosevelt em agosto de 1941 que Pearl Harbour seria o alvo, mas também tinha remetido o plano de ataque estratégico com o mapa correspondente. Ele foi condenado ao silêncio. 3. O serviço secreto americano, em 1941, também tinha conseguido decifrar os códigos diplomáticos e militar dos japoneses. Roosevelt e seus conselheiros conheciam com antecedência a data exata, a hora e o lugar do ataque.
Guerra não pode acabar, “O espetáculo iria apenas começar”.
A Alemanha não teve a possibilidade de render-se, o Japão viu recusada a mesma petição. Os japoneses capitularam sem condições em março de 1945. Durante esse mesmo mês, o alto comando japonês comunicou à embaixada americana em Moscou, à embaixada russa em Tokyo e ao Pentágono em Washington, que o governo real japonês desejava uma capitulação sem condição. Os americanos ignoraram-no! Por quê? Eles alegaram, depois, que a mensagem não havia sido decodificada! Mas, então, como eles tinham feito antes para decodificar os códigos militares e diplomáticos? Nós conhecemos a resposta: as ilhas japonesas não haviam ainda sido destruídas. O espetáculo iria apenas começar. Os B 29 realizaram no Japão o grande “saneamento” desejado pelos banqueiros internacionais. Primeiro destruir Tóquio, depois lançar as bombas sobre Nagasaki e Hiroshima.

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