por WOLFGANG VON EICHDORFF
Os ricos rabinos judeus, que eram os dirigentes políticos e religiosos do povo judeu aniquilado, uniram suas forças num grupo conhecido pelo nome de “Sábios de Sião” – os sionistas consideram-se como a elite “messiânica” do judaísmo e esperam que todos os judeus do mundo sejam solidários com suas finalidades.
De 1640 a 1689 os Sábios de Sião projetaram “a revolução inglesa” na Holanda (a queda dos Stuarts do trono britânico) e emprestaram dinheiro aos diferentes pequenos partidos. Eles serviam-se de sua influência para que Guilherme II, duque alemão da dinastia Orange-Nassau, se tornasse o Stathouder do exército holandês e mais tarde, fizeram dele Guilherme, Príncipe de Orange. Arrumaram um encontro entre ele e Maria, a filha mais velha do Duque de York e irmã do rei Charles II da Inglaterra. O irmão deste último, sucessor de Jacob II, estava igualmente presente. Guilherme II casou-se com Maria, e eles tiveram um filho, Guilherme III, que se casou, mais tarde, com Maria II, a filha de Jacob II.
As casas reais holandesas e britânicas eram desde então, aparentadas. Os Whigs, partido composto de ingleses e escoceses influentes, ajudaram-nos a destituir os Stuarts do trono em 1688, e Guilherme III de Orange foi nomeado rei da Inglaterra, em 1689. Guilherme III, de quem se diz ter sido franco-maçom, fundou, no mesmo ano, a Ordem de Orange, que se opunha ao catolicismo e visava a consolidar o protestantismo na Inglaterra. Essa ordem existe ainda até hoje; é representada principalmente na Irlanda, onde existem por volta de 100.000 membros, e onde instiga violentamente a guerra entre religiões. O rei Guilherme III engajou bem depressa a Inglaterra em guerras custosas contra a França católica, o que causou fortes dívidas para a Inglaterra. Depois foi a revanche de Guilherme contra os Sábios de Sião. Breve mais artigos sobre essa
sociedade secreta.
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