Segundo
a Biblia e o
Alcorão, Jesus
nasceu em Belém
e morreu em
Jerusalém;
Maomé
nasceu em Meca e
morreu em Medina.
Ambos falaram de
um Deus ùnico e
verdadeiro por
quem todas as
coisas foram
feitas.
Ambos
pregaram uma
doutrina de Paz,
Justiça, Amor e
Verdade para
esta Humanidade,
se bem que o
fanatismo e
fundamentalismo
de grupos
radicais
fomentem o
ódio, a
violência e o
terrorismo.
O
Alcorão, tal
como os
Evangelhos,
fala
do mesmo Anjo
(Gabriel) que
apareceu e
interveio no
processo da
Anunciação e
Revelação da
Palavra de Deus,
o Altíssimo.
Os
dois livros
sagrados falam
dos mesmos
Profetas do
passado, bem
como dos
Apóstolos e de
Maria mãe de
Jesus, embora os
Evangelhos não
refiram Maomé
que só surgiria
570 anos depois.
No
Alcorão, o nome
de “Iça” é
atribuido a
Jesus, conhecido
assim também
pelos maometanos
ou muçulmanos.
Por isso, não
se compreende a
rivalidade entre
cristãos e
muçulmanos
desde o passado
até ao
presente,
dividindo em
nome de Deus
tanta gente numa
‘guerra’ de
crenças de
Religiões que
têm separado
povos irmãos
que deviam saber
dar
as mãos.
De
resto, a
história da
vida de Jesus e
de Maomé,
deviam ser
reconhecidas e
respeitadas
tanto no Oriente
como no Ocidente
e não deviam
servir para
instigar ódios
e dissenções
entre as duas
grandes
Religiões (a
cristã e
muçulmana).
Para completar
esta minha
dissertação,
deixo aqui um
resumo da vida
de Maomé como
Profeta de Deus,
tal como
Jesus-Cristo:
Muahammad
ben Abdullah ben
Abdul Mutlib ben
Máxime, mais
conhecido por
Maomé, nasceu
na cidade de
Meca no ano 570
d.C. e pertencia
a uma familia
das mais
notáveis do seu
país – o clã
Coraixita dos
Banu Haxim.
Aos
dois meses de
idade, morreu
seu pai Abdallah
que lhe deixou
uma herança de
cinco camelos,
um pequeno
rebanho de
ovelhas e uma
escrava etíope
de nome Baraka.
O
menino ficou com
a sua mãe Bibi
Amina que
também veio a
falecer tinha
ele apenas 6
anos de idade,
tendo ficado aos
cuidados da fiel
escrava que o
criou durante
algum tempo,
levando-o depois
para companhia
do seu avô
paterno onde foi
tratado com toda
a ternura e
atenção. Este
por sua vez,
sendo já muito
idoso e
pressentindo o
fim, chamou seu
filho mais velho
Abu Talib a quem
confiou a
criança (o
sobrinho) que
foi criado pelo
tio
como um
verdadeiro pai.
Aos
12 anos de
idade, Maomé
desenvolveu uma
inteligência
que surpreendia
todos (tal como
Jesus com a
mesma idade) e
então seu tio
Abu resolve
levá-lo nas
suas viagens
como mercador da
tribo dos
Coraixitas.
Aos
21 anos, Maomé
começa a
dirigir
caravanas de
camelos
trabalhando para
uma viúva rica,
sua prima de
nome Cadija, com
quem casaria aos
25 anos de idade
depois desta lhe
ter proposto
casamento. Teria
sido casado com outras
mulheres em sua
vida e só não
entendo porque
uma delas, sua
preferida, de
nome Aisha
(filha de Abu
Bakr), tinha
apenas 9
anos de idade
quando consumou
matrimónio com
ela por vontade
de seu pai que a
tinha proposto
aos 6 anos
(segundo se diz)
com propósitos
de ligações
políticas ao
profeta.
Portanto,
não teria
sido Deus
a dizer
para
Maomé casar com
uma menina,
pois isso ele teria feito
de sua livre vontade e
inteira responsabilidade,
assumindo uma
prática que
seria mau
exemplo para
seus seguidores. Nenhum
"Mensageiro"
de Deus seria
digno se
desposasse uma
criança e
mantivesse relações
sexuais com ela.
Tal procedimento
seria de todo
censurável em
pleno século
XXI e não deve ser
seguido hoje por
nenhum
muçulmano do
mundo civilizado.
Penso
que
Maomé
condenaria hoje
esses
comportamentos
aos muçulmanos
que seguem suas
palavras e
doutrina. Nem
quero acreditar
que o Islamismo
professe a
Pedofilia e a Poligamia...
Mas
voltando à
questão
essencial de
Maomé como
profeta de Deus,
houve um tempo
de sua vida que
passou
por momentos dramáticos e
aterradores
(como Jesus
passou também) que
o fizeram sofrer
bastante. Foi
nessa altura que
Maomé começou a
receber a Palavra de Deus por intermédio do Anjo Gabriel que lhe
aparece num
momento de
meditação e
lhe mostra um
pano prateado
coberto de
caracteres e lhe
diz para ler o
que estava
escrito.
Maomé
não entendia ou
não sabia ler
aquelas letras
ou símbolos e o
anjo lhe ordena
para que ele o
faça “Em nome
de Deus”!
Nesse instante,
o Profeta sentiu
que uma luz
celestial lhe
iluminava a
mente ou o
entendimento e
leu o que estava
escrito.
É por
este motivo que
ainda hoje todos
os capítulos do
Alcorão
começam por:
“Em
nome de Deus,
beneficiente e
misericordioso”!
(Biçmillah
Irrahman Irrahim!)
A
primeira
revelação do
Alcorão foi
feita numa 6ª
feira, no dia 26
do mês do
Ramadão no ano
de 609 d.C. na
cava de Hira,
perto de Meca
(Arábia
Saudita) e a
partir desse
momento o
Profeta
continuaria a
receber muitas
outras
sucessivamente
por um periodo
de 23 anos.
O
Alcorão
encontra-se
dividido em 114
capítulos, 92
dos quais
revelados em
Meca e 22 em
Medina (Yatrib),
cidade onde o
Profeta se
refugiou quando
perseguido e
onde viria a
falecer no ano
632 d.C. com 62
anos de idade.
Fica
aqui um pouco da
história de
Maomé que tal
como Jesus
Cristo foram
Profetas de Deus
e como tal
deviam ser
considerados por
ambas as
Religiões para
que se unam e
não dividam os
corações.
JESUS
E MAOMÉ
Segundo
a Biblia e o
Alcorão, Jesus
nasceu em Belém
e morreu em
Jerusalém;
Maomé
nasceu em Meca e
morreu em Medina.
Ambos falaram de
um Deus ùnico e
verdadeiro por
quem todas as
coisas foram
feitas.
Ambos
pregaram uma
doutrina de Paz,
Justiça, Amor e
Verdade para
esta Humanidade,
se bem que o
fanatismo e
fundamentalismo
de grupos
radicais
fomentem o
ódio, a
violência e o
terrorismo.
O
Alcorão, tal
como os
Evangelhos,
fala
do mesmo Anjo
(Gabriel) que
apareceu e
interveio no
processo da
Anunciação e
Revelação da
Palavra de Deus,
o Altíssimo.
Os
dois livros
sagrados falam
dos mesmos
Profetas do
passado, bem
como dos
Apóstolos e de
Maria mãe de
Jesus, embora os
Evangelhos não
refiram Maomé
que só surgiria
570 anos depois.
No
Alcorão, o nome
de “Iça” é
atribuido a
Jesus, conhecido
assim também
pelos maometanos
ou muçulmanos.
Por isso, não
se compreende a
rivalidade entre
cristãos e
muçulmanos
desde o passado
até ao
presente,
dividindo em
nome de Deus
tanta gente numa
‘guerra’ de
crenças de
Religiões que
têm separado
povos irmãos
que deviam saber
dar
as mãos.
De
resto, a
história da
vida de Jesus e
de Maomé,
deviam ser
reconhecidas e
respeitadas
tanto no Oriente
como no Ocidente
e não deviam
servir para
instigar ódios
e dissenções
entre as duas
grandes
Religiões (a
cristã e
muçulmana).
Para completar
esta minha
dissertação,
deixo aqui um
resumo da vida
de Maomé como
Profeta de Deus,
tal como
Jesus-Cristo:
Muahammad
ben Abdullah ben
Abdul Mutlib ben
Máxime, mais
conhecido por
Maomé, nasceu
na cidade de
Meca no ano 570
d.C. e pertencia
a uma familia
das mais
notáveis do seu
país – o clã
Coraixita dos
Banu Haxim.
Aos
dois meses de
idade, morreu
seu pai Abdallah
que lhe deixou
uma herança de
cinco camelos,
um pequeno
rebanho de
ovelhas e uma
escrava etíope
de nome Baraka.
O
menino ficou com
a sua mãe Bibi
Amina que
também veio a
falecer tinha
ele apenas 6
anos de idade,
tendo ficado aos
cuidados da fiel
escrava que o
criou durante
algum tempo,
levando-o depois
para companhia
do seu avô
paterno onde foi
tratado com toda
a ternura e
atenção. Este
por sua vez,
sendo já muito
idoso e
pressentindo o
fim, chamou seu
filho mais velho
Abu Talib a quem
confiou a
criança (o
sobrinho) que
foi criado pelo
tio
como um
verdadeiro pai.
Aos
12 anos de
idade, Maomé
desenvolveu uma
inteligência
que surpreendia
todos (tal como
Jesus com a
mesma idade) e
então seu tio
Abu resolve
levá-lo nas
suas viagens
como mercador da
tribo dos
Coraixitas.
Aos
21 anos, Maomé
começa a
dirigir
caravanas de
camelos
trabalhando para
uma viúva rica,
sua prima de
nome Cadija, com
quem casaria aos
25 anos de idade
depois desta lhe
ter proposto
casamento. Teria
sido casado com outras
mulheres em sua
vida e só não
entendo porque
uma delas, sua
preferida, de
nome Aisha
(filha de Abu
Bakr), tinha
apenas 9
anos de idade
quando consumou
matrimónio com
ela por vontade
de seu pai que a
tinha proposto
aos 6 anos
(segundo se diz)
com propósitos
de ligações
políticas ao
profeta.
Portanto,
não teria
sido Deus
a dizer
para
Maomé casar com
uma menina,
pois isso ele teria feito
de sua livre vontade e
inteira responsabilidade,
assumindo uma
prática que
seria mau
exemplo para
seus seguidores. Nenhum
"Mensageiro"
de Deus seria
digno se
desposasse uma
criança e
mantivesse relações
sexuais com ela.
Tal procedimento
seria de todo
censurável em
pleno século
XXI e não deve ser
seguido hoje por
nenhum
muçulmano do
mundo civilizado.
Penso
que
Maomé
condenaria hoje
esses
comportamentos
aos muçulmanos
que seguem suas
palavras e
doutrina. Nem
quero acreditar
que o Islamismo
professe a
Pedofilia e a Poligamia...
Mas
voltando à
questão
essencial de
Maomé como
profeta de Deus,
houve um tempo
de sua vida que
passou
por momentos dramáticos e
aterradores
(como Jesus
passou também) que
o fizeram sofrer
bastante. Foi
nessa altura que
Maomé começou a
receber a Palavra de Deus por intermédio do Anjo Gabriel que lhe
aparece num
momento de
meditação e
lhe mostra um
pano prateado
coberto de
caracteres e lhe
diz para ler o
que estava
escrito.
Maomé
não entendia ou
não sabia ler
aquelas letras
ou símbolos e o
anjo lhe ordena
para que ele o
faça “Em nome
de Deus”!
Nesse instante,
o Profeta sentiu
que uma luz
celestial lhe
iluminava a
mente ou o
entendimento e
leu o que estava
escrito.
É por
este motivo que
ainda hoje todos
os capítulos do
Alcorão
começam por:
“Em
nome de Deus,
beneficiente e
misericordioso”!
(Biçmillah
Irrahman Irrahim!)
A
primeira
revelação do
Alcorão foi
feita numa 6ª
feira, no dia 26
do mês do
Ramadão no ano
de 609 d.C. na
cava de Hira,
perto de Meca
(Arábia
Saudita) e a
partir desse
momento o
Profeta
continuaria a
receber muitas
outras
sucessivamente
por um periodo
de 23 anos.
O
Alcorão
encontra-se
dividido em 114
capítulos, 92
dos quais
revelados em
Meca e 22 em
Medina (Yatrib),
cidade onde o
Profeta se
refugiou quando
perseguido e
onde viria a
falecer no ano
632 d.C. com 62
anos de idade.
Fica
aqui um pouco da
história de
Maomé que tal
como Jesus
Cristo foram
Profetas de Deus
e como tal
deviam ser
considerados por
ambas as
Religiões para
que se unam e
não dividam os
corações.
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