Não que eu seja uma pessoa ruim, é mais que eu não acredito totalmente no bem. Quando olho para o mundo, ele não me parece tão preto e branco. Tão nitidamente certo e errado. E quando escrevo sobre esses conflitos de interesses, que a princípio parecem generalizados, estou expressando essa visão com tons de cinza e vermelho do mundo. Essas curvas secretas da realidade, física ou mental, que nos habituamos a deixar de ver. É aquela coleção dos clichês da juventude que só os amigos mais próximos conseguiriam decorar junto comigo; “Qual a diferença entre a verdade absoluta e a mentira perfeita?”, “Jovem demais para desistir dos sonhos, mas velho demais para levar a vida na brincadeira.”, “Um novo dia, a mesma merda.”, “o destino é escrito a lápis.”, entre todas aquelas coisas que dizemos de uma forma mais bonita para tentar resumir aquele sentimento que não sabemos explicar. Definir é limitar, e sou dinâmico demais.
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