Pessoas morrendo, assassinadas, outras vítimas de mãos homicidas que por um milagre ainda sobrevivem... São Elizas, Mércias e Fátimas. Por que tanta violência?
Assistimos, dia a dia, estarrecidos, notícias trágicas de atitudes drásticas de pessoas que não contém seus impulsos hostis e agressivos. Testemunhamos violências, através dos blogs, dos jornais, das revistas e da TV.
Violências provocadas por causa de poder, de pessoas que não aceitam ser contrariadas por não serem mais amadas, por terem sido traídas, por causa de um simples par de tênis, uma bicicleta roubada do quintal ou uma galinha do poleiro. E ainda têm aquelas que sofrem violência por terem sido confundidas por outras. Mas a violência seria desferida do mesmo jeito, se encontrasse a vítima certeira. Pior ainda, concretizava-se o homicídio em doses homeopáticas.
O que é isso, meu Deus? Uma maneira irracional e imatura de resolver problemas. Lamentável. Qual o valor da vida? Alguns indivíduos, com a maior naturalidade, têm feito com que pessoas vivam sofrimentos incalculáveis e atrozes, além das conseqüências amplas que eles geram pelo resto de suas vidas. Dores que nem o tempo e nem a memória apagam.
Homens e mulheres são vítimas da violência. Não importa sexo. Aliás, algumas vezes é justamente por isso que importa, como são os casos de agressores homofóbicos, por exemplo.
Sejamos seres que semeiam apenas o bem, amigos. Quando nossas dores forem um grande incômodo ou um golpe ao nosso narcisismo ferido, busquemos ajuda, tratamento e formas de deter nossos impulsos mais primitivos, antes que outros sintam sofrimento pior que o nosso, por não suportarmos ser contrariados em nosso egoísmo e nossa mente insana.
Juntamo-nos a sociedade que pede paz, que prega a paz e que deseja um mundo pacífico. Unimo-nos às vítimas da violência, porque também somos parte desse grupo.
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