sábado, 30 de junho de 2012

Como detonar a auto-estima das crianças

Como detonar a auto-estima das crianças!! Nossos filhos...Nossas crianças!!



Invariavelmente, todo mundo tem questões de auto-estima para se trabalhar, difere apenas o grau de intensidade de pessoa prá pessoa. Observando os prejuízos emocionais provocados na relação entre pais e filhos, fica muito evidente várias formas de se detonar a auto-estima das crianças.

Aí vão algumas delas:

- Critique sempre e nunca elogie. Quando a criança fizer algo considerado errado, brigue com ela. Vire um inspetor atento que aponta todas as suas falhas. Quando ela fizer algo corretamente, jamais elogie, pois ela não fez mais do que a obrigação. Se você elogiar algo de bom, ela certamente vai recair no comportamento negativo. Elogiar é muito perigoso. Criticar é bom, vai manter a tensão sempre na criança, assim ela vai ficar atenta e errará bem menos. Se você bater, melhor ainda.

- Rejeite a criança. A rejeição pode se dá de várias formas e é possível iniciar o processo desde o momento em que ela esteja no útero materno com pensamentos do quanto esse filho vai dar trabalho e gastos financeiros. Os filhos tomam muito tempo com suas bobagens e assuntos infantis, você é um adulto muito ocupado e não terá tempo para ouvir as conversas das crianças. O ultimo grau de rejeição, o mais intenso, é o abandono. Deixar o filho com o pai ou a mãe, ou ainda outras pessoas, e nunca mais ir visitar. Esse é um dos métodos mais poderosos.
- Desconte tudo na criança. Suas frustrações, raivas, mágoas, você precisa descontar em alguém. Descontar na criança é ótimo. Ela não sabe se defender, não tem discernimento e fica achando que ela é a culpada pelos seus aborrecimentos e sofrimentos. E ela ainda fica depois tentando lhe agradar para compensar o mal que ela lhe fez. Não é ótimo ver a criança boazinha tentando receber aprovação?

- Faça tudo pelos filhos. Não permita que eles tentem, arrisquem, nem que eles errem. Seu papel é proporcionar uma vida sem sofrimentos. Eles não devem se frustrar jamais. Se você pode fazer por eles, por que deixar que eles tentem sozinhos? Se você permitir que eles façam algo, vai ter bagunça, vai demorar mais, vão errar, e não fica tão bem feito quanto você faria... Por isso, arrume tudo por eles, faça comida, faça, inclusive, as tarefas do colégio; diga sempre o que eles devem fazer e como devem fazer. Isso prova o quanto você ama e se preocupa com seu filho. Quem sabe você poderá prosseguir fazendo isso até mesmo depois que ele se tornar um adulto. Não seria ótimo se você pudesse inclusive acompanhá-lo no trabalho?


- Cobre muito. Seu filho precisa ser alguém na vida. O mundo é muito competitivo e você precisa pressionar e cobrar o tempo inteiro. Cobre perfeição: notas, arrumação, educação, postura, alimentação, cursos, esportes. Só os melhores vencem e conseguem bons empregos. Todos CDFs tem ótimos empregos e excelentes relacionamentos sociais e são os mais felizes. As coisas precisam ser feitas do seu jeito sempre, pois você sabe o que é melhor pra eles.  Cobre que eles façam como você faria. E quando errarem, use a estratégia anterior já mencionada de criticar bastante. Só elogie quando eles fizerem exatamente do jeito que você faria.

- Compare-os negativamente com outras pessoas. Se você tem um filho que tem uma qualidade que sobressai, não o elogie.  Mas diga aos demais  filhos o quanto eles deveriam ser como o outro. "Seja como seu irmão... tá vendo, seu irmão não faz isso... seu irmão é muito mais estudioso... seu irmão consegue tudo, seu irmão é tão educado". A mensagem implícita que a criança entende é:  "ele é melhor que você, você não consegue nada, ele tem mais valor pra nós do que você, você nos decepciona e seu irmão nos dá alegria". Quem sabe assim a criança se fortalece e tenta ser igual ao irmão prodígio. Ah, sim, vale também comparar com crianças de outras famílias. Veja sempre as qualidades dos filhos dos outros compare-os a seus filhos. Diga diretamente a seus filhos, o quanto Joãozinho, filho da vizinha, é estudioso, simpático, bom filho e que eles deveriam ser assim também. A criança ficará super estimulada com isso e dois dias depois estará se comportando igual ao Joãozinho. Faça isso também elogiando os filhos dos outros, entusiasmadamente na frente dos seus filhos em conversas com outras pessoas e passe a mensagem indiretamente para eles.
- Critique seu filho na frente de outras pessoas. Você o critica dentro de casa, em particular, e não surte efeito. Curiosamente, ele não muda de comportamento e fica até pior. Então, use outra estratégia. Quando estiver com seu filho na frente de amigos, da empregada, do cabeleireiro, fale de todos os defeitos e comportamentos que você reprova nele. Com esse tratamento de choque, ele ficará envergonhado e pouco tempo depois  passará a ser um anjinho. Isso é ótimo para que a criança deixe de roer unha, fazer xixi na cama ou para que ela tire notas melhores.

- Faça os filhos se sentirem culpados. A chantagem emocional é uma excelente ferramenta pra isso. Para que eles ajam conforme a sua vontade, que é sempre a melhor forma, é claro, você precisa manipulá-los de alguma forma. Diga o quanto você se dedicou a eles, o quanto abdicou da sua vida, e que eles são ingratos (quando não fazem o que você deseja, é claro).

 

- Faça de tudo para que seu filho seja o seu clone ou para que ele seja tudo que você queria ter sido e não conseguiu. O papel do filho é dar orgulho aos pais sendo igual a eles, ou dando a alegria de realizar o que os pais tentaram ser e não conseguiram. Se o seu filho tiver aspirações diferentes, o desejo de ter outras profissões e um estilo de vida que foge do que você idealizou, critique-o bastante, rejeite, reprove. Ele precisa sair do caminho errado de querer ser feliz e voltar para o caminho certo de fazer os pais felizes.

Essas são apenas algumas técnicas. Depois de praticar tudo isso, os filhos aprenderão a fazer a mesma coisa para aplicar também nos seus filhos.
E assim sucessivamente.
E haja tempo, paciencia e investimento para investigar estes eventos e consequentemente limpar as emoções negativas e sequelas.



Vamos opinar e conversar sobre este tema tão importante nesta era digital e "afamiliar"???

sexta-feira, 29 de junho de 2012

mãe o que tem para o almoço?


Curiosidades Mórbidas


  • A cabeça humana permanece consciente cerca de 15 a 20 segundos após ser decapitada.
  • Cerca de 2500 pessoas canhotas morrem todos os anos por utilizarem objectos feitos para pessoas dextras.
  • Em 1845, o papagaio de estimação do Presidente dos EUA Andrew Jackson foi retirado do seu funeral por praguejar.
  • Quando Thomas Edison morreu em 1941, Henry Ford capturou o seu último suspiro numa garrafa.
  • A cadeira eléctrica foi inventada por um dentista.
  • Os antigos egípcios rapavam as sobrancelhas para demonstrarem luto pela morte dos seus gatos.
  • Apenas 1 em 2 bilhões de pessoas vai viver até aos 116 anos.
  • Em média, as pessoas têm mais medo de aranhas venenosas do que de morrer. No entanto, estatisticamente, é mais provável ser morto mor uma rolha de champanhe do que de uma picada de uma aranha venenosa.
  • As baratas conseguem viver 9 dias sem a cabeça, altura em que morrem por fome.
  • Em Erwin, Tennessee (EUA), um elefante já foi enforcado por homicídio.
  • Cerca de 100 pessoas morrem asfixiadas por canetas todos os anos.
  • Em média, pessoas dextras vivem mais 9 anos que pessoas canhotas.
  • Quando uma pessoa morre, a audição é o último sentido a se perder. O primeiro é a visão, depois o paladar5, o olfacto e o tacto.

Curiosidades Variadas III


  • As borboletas provam com as patas.
  • O grito do pato não faz eco. Não se sabe porquê.
  • Em 10 minutos, um furacão produz mais energia do que todas as armas nucleares juntas.
  • Em média, 100 pessoas morrem todos os anos asfixiadas com uma caneta.
  • Em geral, as pessoas temem mais as aranhas do que a morte.
  • 90% dos taxistas nova-iorquinos são imigrantes récem-chegados.
  • 35% das pessoas que utilizam agências de encontro já são casadas.
  • Só 1 pessoa em cada 2 bilhões vive até aos 116 anos ou mais.
  • As mulheres piscam os olhos 2 vezes mais do que os homens.
  • A biblioteca principal da Universidade de Indiana enterra-se todos os anos cerca de 2,5 cm. Os arquitectos esqueceram-se de incluir o peso dos livros nos cálculos.
  • Um caracol pode dormir durante 3 anos.
  • Os teus olhos têm o mesmo tamanho que tinham quando nasceste, mas as tuas orelhas e o teu nariz não páram de crescer.
  • A cadeira eléctrica foi inventada por um dentista.
  • No Egipto, os padres arrancavam todos os pelos do corpo, até as pestanas.
  • O isqueiro foi inventado antes dos fósforos.

Curiosidades Animais - Parte IV


  • A Austrália contém 10% de todas as formigas do mundo, com 1.100 espécies diferentes.
  • O Brasil tem a maior variedade de sapos do mundo, grande parte deles na Floresta Amazónica.
  • Os escorpiões estão entre nós há 400 milhões de anos.
  • A família dos crocodilos tem 220 milhões de anos.
  • Os morcegos viram sempre para a esquerda quando saem da caverna.
  • A tartaruga gigante das ilhas Galápagos vive mais que 150 anos, o tempo de vida mais longo que qualquer outro animal com coluna vertebral.
  • O gato possui mais ossos do que os humanos. Enquanto o homem possui 206, os gatos possuem 245.
  • O gato possui um total de 24 bigodes, agrupados de 4 em 4. Os bigodes são usados para medir distâncias.
  • Os papagaios vivem entre 50 a 60 anos.
  • O beija-flor é o único pássaro que voa para trás.
  • O beija-flor chega a bater as asas mais de 70 vezes por segundo, conforme a espécie, podendo permanecer "parado no ar" em pleno vôo.
  • As araras e os papagaios são considerados as aves mais inteligentes do mundo.
  • Uma missão espacial recentemente descobriu que os sapos vomitam o estômago inteiro, usam os braços para remover o conteúdo dele e, depois, voltam a engolir o órgão.
  • Uma girafa pode matar um leão com apenas um coice.
  • As formigas têm 5 narizes diferentes, cada um com uma função específica.
  • A minhoca e a lesma possuem 4 narizes.

Curiosidades Animais - Parte V


  • Os três nomes mais comuns de cães são: Lady, King e Duke.
  • A maioria dos animais e plantas adaptam-se ao meio que os rodeia. Os castores fazem exatamente o contrário, eles alteram o ambiente de acordo com as suas necessidades. Constróem lagos e barragens para proteger as suas tocas que têm entradas subaquáticas.
  • Para onde vão os morcegos quando chove? Na América do Sul há uma espécie de morcegos que constrói tendas com as folhas das árvores.
  • Os mosquitos causaram mais mortes do que todas as guerras juntas.
  • Um pequeno morcego castanho consegue apanhar cerca de 600 mosquitos em uma hora.
  • A maioria dos pássaros constrói ninhos novos todos os anos. A águia careca acasala para a vida toda e constrói apenas um ninho, o qual vai ampliando todos os anos. Alguns ninhos pesam quase uma tonelada.
  • Os espinhos dos porcos-espinhos estão cobertos por antibióticos. Isto ajuda-os porque é comum eles picarem-se nos seus próprios espinhos.
  • O recorde de tempo de voo de uma galinha é de 13 segundos.
  • O orgasmo do porco dura 30 minutos.
  • A formiga levanta 50 vezes o seu peso, e puxa 30 vezes o seu próprio peso.

Curiosidades Animais - Parte VI


  • A pulga salta 350 vezes a sua altura, o que equivale a uma pessoa dar um pulo de uma altura igual à largura de um campo de futebol.
  • Alguns leões copulam 50 vezes por dia.
  • Neste exato momento há mais de 100.000.000 de microorganismos alimentando-se, reproduzindo-se, nadando e depositando detritos na área em volta dos teus lábios.
  • As moscas domésticas vivem apenas 2 semanas.
  • Há mais de 2400 espécies de pulgas conhecidas.
  • Uma asa de mosquito move-se 1000 vezes por segundo.
  • Mais de 1000 pássaros morrem por ano esmagados nas janelas dos Estados Unidos.
  • Há mais de 52.6 milhões de cachorros nos Estados Unidos.
  • 24 Horas é a média de vida de uma libélula.
  • 3 Segundos é o tempo que dura a memória de um peixinho dourado de aquário. 41 Anos é a idade do peixinho de aquário que viveu mais tempo. O seu nome era Fred.

Curiosidades Animais - Parte VII


  • O peso de um elefante recém-nascido é de 100 Kg.
  • Os touros correm mais depressa ladeira acima que ladeira abaixo.
  • O “quack” de um pato não faz eco, e ainda ninguém sabe explicar porquê.
  • Os cangurus não conseguem andar para trás.
  • Os gatos têm cerca de 100 sons vocais enquanto que os cães só têm 10.
  • Todos os porcos-espinhos flutuam na água.
  • É possível mandar uma vaca subir escadas, mas descer é impossível.
  • Os elefantes não conseguem saltar. Qualquer outro mamífero consegue.
  • O olho de uma avestruz é maior do que o seu cérebro.
  • Estudos provaram que se um gato cair de um 7º andar, tem menos 30% de chance de sobreviver do que se cair de um 12º andar. Geralmente demora uns oito andares para o gato se perceber o que está acontecendo, para se relaxar e corrigir a sua posição.

Curiosidades Animais - Parte VIII


  • O tubarão é o único peixe que pode piscar os dois olhos.
  • Há mais galinhas do que pessoas no mundo.
  • A lula gigante tem os maiores olhos do mundo.
  • O Sapo Cocas é canhoto.
  • A urina do gato brilha com luz ultravioleta.
  • Há mais possibilidades de se morrer com uma rolha de champanhe do que com uma aranha venenosa.
  • O crocodilo não pode pôr a língua para fora.
  • As borboletas sentem o gosto com os pés e não com a língua.
  • Os ratos não vomitam.
  • O material mais resistente criado pela natureza é a teia de aranha.

Curiosidades Espaciais


  • No espaço, os astronautas não conseguem chorar porque não há gravidade para que as lágrimas possam escorrer.
  • 600 Km - A largura do maior vulcão existente chamado 'Olympus Mons' que se situa em Marte. É três vezes mais alto que o Monte Everest.
  • 150 toneladas - Quantidade de fragmentos de meteoritos que embatem na Terra todos os anos.
  • 13.700 Km - Distância a que o telescópio Hubble consegue fotografar uma mosca a piscar os olhos.
  • 55 minutos - Duração das vibrações da superfície lunar causadas pelo impacto causado quando os astronautas da Apollo 12 aterraram na Lua. As vibrações foram captadas por instrumentos laboratoriais da NASA, o que levou os geólogos a criar a teoria de que a superfície de Lua é composta por frágeis camadas de rocha.
  • 2 - Número de vezes que o planeta Júpiter é maior do que todos os outros planetas, satélites, asteróides e cometas do nosso Sistema Solar juntos.
  • Segundo os cientistas, existe ouro em Marte, Mercúrio e em Vénus.
  • 500.000 - Número visível de crateras na Lua olhando-se da Terra.
  • 330.000 - Número de vezes que o Sol é maior que a Terra.
  • 7 - Número de grandes desastres ecológicos, possivelmente erupções vulcânicas, que modificaram o rumo da história da Terra ao longo dos últimos 300 milhões de anos.
  • 3 milhões - Número estimado de pessoas que morreram em consequência de terramotos desde 1900.
  • 45% dos norte-americanos não sabem que o Sol é uma estrela.
  • 41 - O tamanho do primeiro pé que pisou a Lua.
  • 175 dias - Era o tempo que uma pessoa a correr sem parar (9,5 Km/h) demoraria a dar uma volta à Terra. Uma volta ao redor da Terra tem 39.840 Km. Na circunferência de Júpiter, essa mesma tarefa levaria 1.935 dias ou mais de 5 anos.
  • 12.756 Km - O diâmetro da Terra à volta do Equador. De pólo a pólo, o diâmetro é de 12.713 Km.
  • 5.980.000.000.000.000.000.000 toneladas - O peso da Terra.
  • 20.000 - A Terra é sacudida por mais de 20.000 tremores de terra anuais, 80 vezes por dia.
  • 200.000.000 - Número de palhinhas enfileiradas necessárias para dar uma volta à Terra.
  • 1.770 Km/h - Em Saturno, os ventos são 10 vezes mais fortes do que um furacão categoria 5. A sua velocidade pode chegar aos 1.770 Km/h.
  • 221.000 milhões - Número de anos que levariamos para chegar ao centro da Via Láctea se fossemos a conduzir um carro a uma velocidade constante de 160 Km/h.

N.A.S.A


Confira agora algumas curiosidades sobre a frota:curiosidades ônibus espacial (Foto: Arte/G1)



Conheça 10 curiosidades sobre os ônibus espaciais da Nasa

Atlantis faz última missão da frota até o dia 20.
Distância percorrida pelo Discovery equivale à da Terra ao Sol.



Header matérias Atlantis (Foto: arte / G1)
Desde a última sexta-feira (8) e pelo menos até o dia 20 de julho, o ônibus espacial Atlantis faz a última missão da frota de espaçonaves da Nasa. Ao retornar à Terra, a nave será colocada no museu do Centro Espacial Kennedy, onde poderá ser visitada por turistas.
O Atlantis
O quarto ônibus espacial da Nasa está em operação há 26 anos e é responsável por alguns dos grandes marcos do programa americano: ele lançou o telescópio espacial de raios gama Compton e as sondas Magellan para Vênus e Galileo para Júpiter.
Insígnia da missão com a letra grega ômega simboliza o fim do programa do ônibus espacial
Insígnia da missão com a letra grega ômega simboliza o fim do programa do ônibus espacial (Foto: Nasa/Divulgação)Insígnia da missão com a letra grega ômega
simboliza o fim do programa do ônibus espacial
(Foto: Nasa/Divulgação)
A nave também foi a primeira americana a acoplar com a estação espacial russa Mir, para onde fez sete voos consecutivos, entre 1995 e 1997.
Em 2009, o Atlantis fez a última missão de reparos prevista para o telescópio espacial Hubble, que permitiu que o observatório orbital, que estava definhando na época, pudesse ter sua expectativa de vida estendida para até 2014.
No voo seguinte, ele bateu o recorde do Discovery de menor número de problemas técnicos em uma missão: 54. Em 2010, bateu seu próprio recorde e baixou o número para 46.
A missão de 2010 estava prevista para ser a aposentadoria oficial do ônibus espacial. A atual era apenas uma missão de stand-by que seria usada para caso de necessidade de resgate do Endeavour, que, na época, estava previsto para fazer a missão final da frota. Com a decisão de tornar o voo de resgate em uma missão oficial, a nave foi recolocada em serviço.
Após a aposentadoria, o Atlantis será a único que continuará na Flórida, em exibição no complexo de visitantes do Centro Espacial Kennedy. O Discovery será enviado ao Museu Smithsonian na capital americana, Washington DC, no lugar do protótipo Enterprise, que nunca foi ao espaço e será transferido para Nova York. O Endeavour irá ao Centro de Ciência da Califórnia, em Los Angeles.

20 curiosidades sobre o Espaço


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Quem nunca teve a curiosidade de saber como é estar lá em cima, no espaço, deve ser muito bom. E o que acontece conosco no espaço? Acho que este post pode responder algumas perguntas, mas não todas, tem gente que ainda duvida que o homem pousou na Lua, aliás, nós poderíamos mandar os chatos e alguns políticos pra lá, mas isto é outro assunto.

Vinte curiosidades sobre o espaço
1. Praticamente todos as astronautas sentem enjoos, causados principalmente pelo conflito das informações visuais com as que são fornecidas pelo ouvido interno. Em adição a isso sentem náuseas e tonturas.
2. Na ausência de peso, os fluídos sobem, causando congestão nasal e inchaço no rosto; os ossos perdem cálcio, e pedras são formadas nos rins; tem também a atrofia muscular, deixando o intestino mais lento e encolhendo o coração.
3. A ausência de pressão na espinha em gravidade zero faz com que a maioria dos viajantes espaciais cresçam em até duas polegadas.
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4. Ratos de laboratório que são enviados ao espaço durante gravidez, quando da formação do ouvido interno, terminam por dar a luz à filhotes que tropeçam muito.
5. Humanos ainda não foram concebidos no espaço, então só se pode imaginar como seria…
6. Viajar para o espaço cura o ronco. Um estudo feito em 2001 mostrou que os astronautas que roncavam na Terra, não o faziam no espaço.
7. Astronautas dormem mal, o sol nasce 16 vezes ao dia causando muito stress no ritmo circadiano deles.
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8. No começo do dia de trabalho na Nave Espacial, o controle da missão em Houston transmite música para acordar os astronautas, geralmente escolhida com um deles em mente. Na Estação Espacial Internacional, onde só há trabalho, nada de diversão, não há rádio relógio.
9. Se, por um acaso qualquer do destino, um ser humano for exposto ao vácuo e não estiver vestindo a roupa espacial, não deve prender a sua respiração, a descompressão causaria uma ruptura nos seus pulmões.
10. Além disso, a água na língua, no nariz e nos olhos, “ferveriam”. Isto realmente aconteceu em 1965, quando foi feito um teste de roupa espacial pela NASA e um dos testadores foi exposto ao vácuo por 15 segundos.
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11. Ao contrário do que diz Hollywood, você não explodiria. A ausência de oxigênio no sangue é que te mataria, em cerca de dois minutos.
12. Mais paranóia explosiva: A empresa de turismo orbital Virgin Galatic, de Richard Branson, reportadamente cogitou barrar o embarque de mulheres que usassem implantes de silicone, pois havia o temor de que eles explodissem.
13. John Glen achou difícil engolir a comida, não pela ausência de gravidade. Os primeiros astronautas usavam tubos de alumínio com conteúdo pastoso, cubos de comida e alimentos desidratados.
14. Hoje os astronautas podem temperar seus alimentos com sal e pimenta – em forma líquida. Se fossem em grãos, eles flutuariam, fazendo cócegas no nariz e nas vias respiratórias.
15. Não está encontrando algo? Os ventiladores da Nave Espacial e da Estação Espacial Internacional funcionam como achados e perdidos, sugando tudo que parece estar inseguro.
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16. Para usar a sanita da Nave Espacial, os astronautas precisam posicionar-se precisamente no centro do acento. Durante o treinamento, os astronautas usam uma versão especial da sanita com uma câmera acoplada para que aprendam a usar corretamente o vaso.
17. A NASA tentou fazer um banheiro dentro dos seus trajes especiais – uma camisinha presa à bexiga dos homens, e uma inserção ginecológica inserida nos genitais femininos – mas desistiram e passaram à usar fraldas em todos.
18. Astronautas que voltam do espaço dizem sentir extrema dificuldade em mover os braços e pernas logo após tocar a aterrissagem, esta é uma das razões pelas quais eles chamam isso de “segundo nascimento”.
19. Mas alguns cosmonautas que ficaram muito tempo no espaço disseram que a coisa mais difícil na terra é se reajustarem a soltar as coisas e eles caírem.
20. É melhor ficar lá em cima? Dezoito pessoas morreram em missões espaciais, mas nunca no espaço, as mortes ocorreram em decolagens ou pousos.
Discovery Magazine

Conheça 10 curiosidades sobre a exploração espacial




Nos últimos 20 anos, os ônibus espaciais levaram ao espaço mais de 1,3 milhões de kg de carga, transportaram mais de 600 pessoas, entre passageiros e pilotos, acumularam mais de três anos de tempo de vôo e percorreram aproximadamente 1,6 milhões de km. Confira 10 fatos curiosos sobre os programas espaciais dos Estados Unidos.


1 - Não há um número certo de pessoas em uma sala de aula de candidatos a uma vaga de astronauta. A Nasa faz a seleção a partir das suas próprias necessidades. Um dos pré-requisitos para viajar ao espaço é ter mil horas de vôo em jatos.
2 - Um traje espacial pesa aproximadamente 127 kg (sem contar o peso do astronauta) e leva cerca de 45 minutos para ser vestido.
3 - O personagem Snoopy é o mascote pessoal de segurança dos astronautas.
4 - O Explorer 1, lançado em 31 de janeiro de 1958, foi o primeiro satélite artificial lançado pelos Estados Unidos. Ele permaneceu em órbita por 115 minutos e descobriu o cinturão de radiação na magnetosfera da Terra.
5 - Cada astronauta a bordo de um ônibus espacial tem à sua disposição 1,82 kg de comida por dia. Ela é armazenada individualmente para ser mais bem manejada em gravidade zero. Ela não precisa de refrigeração e, para ser consumida, basta adicionar água ou aquecê-la. As únicas exceções são frutas e vegetais, que são guardados em armários adequados, sem refrigeração. Para não estragar, cenouras e aipos precisam ser consumidos nos dois primeiros dias de missão. Sal, pimenta, ketchup, maionese e mostarda são alguns dos condimentos disponíveis a bordo.
6 - Um foguete tripulado leva menos tempo para chegar à Lua do que uma antiga diligência levava para atravessar a Inglaterra.
7 - A primeira estação espacial americana foi a Skylab, que era maior que um prédio de 12 andares e tinha 12 mil m³ de espaço livre.
8 - Embora possa parecer antiquado, a bandeira ainda é posicionada para que apareça na lateral da nave. Isto é feito de acordo com as normas americanas de posicionamento da bandeira dos Estados Unidos em aeronaves do país.
9 - A tradição de levar bandeiras dos Estados Unidos ao espaço começou com o primeiro americano que foi ao espaço, Alan Shepard, em 1961. Estudantes de uma escola primária de Cocoa Beach, na Flórida, compraram uma bandeira para Shepard carregar a bordo. Ela foi enrolada e posicionada entre os cabos atrás da cabeça do astronauta, dentro da espaçonave Freedom 7 Mercury. "As bandeiras americanas são um símbolo patriótico da nossa força, solidariedade e vontade de vencer", disse o administrador da Nasa da época, Daniel Goldin.
10 - Leva seis horas para um ônibus espacial ser transportado do prédio de montagem até a plataforma de lançamento.
Redação Terra

Meteorito gigante é encontrado na China




Uma enorme rocha espacial – que pode ser um dos maiores meteoritos já noticiados – foi encontrada em uma região remota e montanhosa no noroeste da China.
A gigante rocha foi encontrada a 2,9 mil metros em uma montanha da província chinesa de Xinjiang Uygur. Uma pequena equipe especializada em meteoritos já iniciou investigações no local.
O meteorito é de ferro, e pode ser o segundo maior existente do tipo. Ele tem cerca de 2,3 metros de comprimento e metade da medida de largura. A massa pode variar entre 25 a 30 toneladas, podendo superar a massa do maior meteorito encontrado na China até então, um de 28 toneladas que foi descoberto na mesma região em 1898.
A equipe de pesquisadores descobriu nomes riscados na superfície da rocha, indicando que pessoas da área já estavam cientes da presença da pedra inusitada. Os riscos expõem a composição de ferro e níquel existentes.
A rocha vem de fora do sistema solar, e se for confirmada como um meteorito, terá um valor ainda maior para a comunidade científica. Isso porque a maioria dos meteoritos se formaram há aproximadamente 4,6 bilhões de anos, junto com a formação do sistema solar.
O maior meteorito conhecido até hoje tem cerca de 60 toneladas e foi encontrado na Namíbia. Outros grandes espécimes incluem um pedaço de rocha de 37 toneladas na argentina e um de 30 toneladas na Groelândia. Qualquer meteorito descoberto, independentemente de sua dimensão, tem potencial de fornecer novas informações sobre o início do sistema solar aos cientístas.
Uma análise mais aprofundada deverá determinar se este meteorito de ferro e aquele encontrado em 1898 na mesma região chinesa estão relacionados, ou se é apenas uma coincidência. Ainda não se sabe quando a rocha será removida para estudos. [Space]

Tesouro celta enterrado há 2 mil anos é encontrado




Após mais de 30 anos de buscas, dois homens finalmente encontraram o tesouro que estavam procurando: cerca de 30 a 50 mil moedas de prata celtas, cada uma valendo em média 200 libras esterlinas (R$ 644), em um valor total estimado de 10 milhões de libras esterlinas (R$ 32 mi).
Infelizmente, eles ainda não podem pronunciar por aí que estão milionários. Ao perceber a magnitude do que estavam prestes a descobrir, Reg Mead e Richard Miles entraram em contato com arqueólogos profissionais para fazer a escavação das moedas.
Após quatro dias, o tesouro foi finalmente trazido à tona e agora será objeto de um inquérito para determinar direitos de propriedade.
O local onde o tesouro, embalado em argila e pensando uma tonelada, foi encontrado está sendo mantido em segredo.
Mead e Miles já suspeitavam que houvesse um tesouro – e o procuravam –na região há três décadas, quando ouviram rumores de que um agricultor tinha encontrado algumas peças de prata em sua terra. Em fevereiro, encontraram um estoque de 120 moedas. Na semana passada, finalmente descobriram “a sorte grande”.
“Este é o maior tesouro de moeda celta acumulado já encontrado, o que é tremendamente excitante”, disse Neil Mahrer, do museu Jersey Heritage Museum, que ajudou a escavar o dinheiro. O recorde anterior ocorreu em 1935 na mesma região, quando mais de 11.000 moedas foram descobertas.

A história das moedas

Segundo os especialistas, as moedas celtas recentemente desenterradas do solo são provavelmente do século I a.C., e foram escondidas nas Ilhas do Canal ou Ilhas Anglo-Normandas, um grupo de ilhas situadas no canal da Mancha, ao largo da costa francesa.
O local era um refúgio comum para tribos que escapavam dos exércitos invasores romanos no que hoje é o norte da França. A história das moedas parece indicar que, conforme o exército de Júlio César se aproximou, uma tribo celta chamada Coriosolitae enterrou seu tesouro na esperança de voltar para pegá-lo mais tarde (o que só aconteceu dois mil anos depois).
“Todas as moedas são de prata e um tema comum é a imagem de um homem, ou a cabeça de um deus de um lado da moeda e um cavalo do outro”, disse Mahrer. “Elas estão cobertas de corrosão, porque a prata foi misturada com cobre e cobre corrói. Mas elas devem ficar de novo em bom estado”.
Na época em que o Império Romano invadiu e conquistou a ilha da Grã-Bretanha, o povo celta habitava esta região, vindos de diversos locais europeus entre os séculos II e III a.C.
Os personagens fictícios Asterix e Obelix não são tão distantes assim do que esse povo foi – relatos indicam que ambos os homens e as mulheres celtas usavam cabelos compridos, e os homens tinham também barba ou bigode.

As moedas celtas vêm de uma região hoje conhecida como Bretanha e Normandia, antes chamada pelos romanos de Armorica.
Entre os festivais religiosos importantes dos celtas, há Beltane (1 de maio), o início da estação quente, Lugnasad (1 de agosto), que comemorava o amadurecimento dos frutos, Imbolc (1 de fevereiro), quando as ovelhas começam a dar leite e Samhain (1 de novembro), um festival em que os espíritos poderiam passar entre os mundos – que acredita-se hoje foi incorporado na tradição do Halloween.
Quanto às atividades de lazer, peças de vidro foram encontradas em sepulturas celtas, sugerindo que eles jogavam jogos de tabuleiro. As crianças também podem ter praticado suas habilidades no estilingue, arma comum na Idade do Ferro.
A cultura desse povo – que se alimentava de pão, cerveja e mingau em vasilhames feitos de chifres, construía casas com telhado de palha ou urze, adorava deuses pagãos e aceitava a poligamia – foi se destruindo aos poucos com as invasões romanas.
Essas ocorreram principalmente no primeiro século a.C., atormentando os assentamentos da Idade do Ferro. Enquanto as tropas de Júlio César avançavam para o norte da Gália, Coriosolitae, a tribo celta que enterrou o tesouro em moeda, foi forçada a sair de seu próprio território.
Gália – que cobria a moderna França e partes dos países circundantes – finalmente caiu aos pés dos romanos em 51 a.C. [DailyMail, SuaPesquisa, Wikipedia]

Calculo Renal

Alimentos que não podem ser consumidos por quem tem cálculo renal

Calculo renal
Quem já sabe que tem cálculo renal ou a pedra nos rins, deve evitar ingerir uma série de alimentos que irão agravar mais ainda a saúde. O programa Hoje em Dia da Rede Record apresentou uma reportagem com o Dr. Antonio Sproesser sobre o cálculo renal, o que pode e o que não pode ser consumido.
Deixando claro de que, quem não tem problemas de pedra nos rins, pode consumir os alimentos normalmente. A dieta é só para pessoas fizeram exames e comprovaram a presênça de cálculo renal.
Lista de alimentos que fazem mal para pessoas com cálculo renal, principalmente nas crises renais:
  • Peixes
  • frutos do mar
  • gema de ovo
  • fígado
  • coração
  • moela
  • grão de bico
  • feijão
  • lentilha
  • soja
  • escarola
  • agrião
  • brócolis
  • couve
  • espinafre
  • mostarda
  • nabo
  • pepino
  • acelga
  • beterraba
  • tomate
  • cebolinha
  • aspargos
  • aipo
  • alho-poró
  • berinjela
  • quiabo
  • figo
  • ameixa
  • castanha
  • damasco
  • tâmara
  • uva passa
  • caqui
  • amora
  • tangerina
  • uva
  • café
  • chá preto
  • chocolate
  • groselha
  • Gergelim
  • tremoço amarelo
  • germe de trigo
  • nozes
  • amendoim
  • Melado de cana
  • pasta de amendoim
  • Coalho de soja
  • Salsa
  • pimenta

Loterias brasileiras

Distribuição de Arrecadação em porcentagens e para quem que é distribuido:
  • Valor do Prêmio total – 51,00%
  • Fundo Nacional da Cultura – 3,00%
  • Comitê Olímpico Brasileiro – 1,70%
  • Comitê Paraolímpico Brasileiro – 0,30%
  • Prêmio Bruto – 46%
  • Imposto de Renda Federal – 13,80%
  • Prêmio Líquido – 32,20%
  • Seguridade Social – 18,10%
  • FIES -Crédito Educativo – 7,76%
  • Fundo Penitenciário Nacional – 3,14%
  • Desp. de Custeio e Manut. de Serviços – 20,00%
  • Tarifa de Administração – 10,00%
  • Comissão dos Lotéricos – 9,00%
  • FDL – Fundo Desenv. das Loterias – 1,00%
  • Renda Bruta – 100,00%
  • Adicional p/ Sec. Nacional de Esportes – 4,50%
Quando apostamos, pagamos até para custear as despesas dos presos que assaltam, levam nosso dinheiro e ainda temos pagar a alimentação e demais gastos deles na cadeia.

Tipos de chás medicinais

ervas-medicinais-cha



Cada vez mais pessoas procuram as ervas medicinais na busca de curar doenças do dia a dia, ou mesmo doenças mais graves. A procura aumenta a cada dia, ainda mais quando o paciente já tentou todos os meios tradicionais sem obter resultado ou quando a enfermidade é julgada como banal. O tratamento com as ervas medicinais pode ser feito de várias formas, como inalações, banhos, chás, infusões, etc.
A forma mais tradicionao é o uso do chá, onde a erva é jogada na água fervendo e deixada por alguns minutos fervendo em agua e no recipiente tampado. Isto faz com que a propriedade curativa da erva seja transmitida para a água que será bebida. Já na infusão a água fervente é despejada sobre a erva e o recipiente fica tampado durante 10 a 15 minutos, já com o fogo desligado, ou seja, a erva não ferve junto com a água. Essa técnica é a mais aconselhavel para as flores e folhas. Neste processo a água pode ser substituída por vinho, vinagre ou álcool, dependendo da receita e a enfermidade a ser tratada.
Outras técnicas de chá de ervas são:
  • Decocção - a planta é coloca junto com a água em recipiente e deixada em fogo brando  entre 3 e 30 minutos. Após esse período, desligue o fogo, deixe descansar por alguns minutos, coe e tome o chá em seguida. Muito utilizada com raízes, cascas e sementes, porém estas devem ser cortadas em pequenos pedaços ou esmagadas antes de serem utilizadas para que a substância nelas contidas seja mais facilmente passada para a água.
  • Maceração – a planta fica de molho em água fria, durante um período entre 12 a 24 horas. Depois leve esse ‘molho’ e as ervas ao fogo, aqueça, coe e tome. Assim, as vitaminas e sais minerais não são alterados pela fervura.
Conheça algumas ervas e para que elas servem:
  1. Artrite – caatinga de mulata, malva, sabugueiro.
  2. Arroto – poejo.
  3. Anemia – artemísia, cavalinha, banhos de manjerona e alecrim.
  4. Arteriosclerose – cavalinha.
  5. Asma – cerefólio, hortelã, funcho.
  6. Baço – salsa, dente de leão.
  7. Bexiga – artemísia, beldroega, cavalinha, malva, mil ramas.
  8. Boca (mau hálito) – hortelã, erva cidreira, manjericão, tanchagem.
  9. Bronquite – cavalinha, sabugueiro, bardana.
  10. Dores de Cabeça – alfazema, boldo, camomila, confrei, hortelã, losna.
  11. Cabelo – alecrim, alfazema, babosa, camomila, manjericão, sálvia.
  12. Cálculos – salsa, bardana, dente de leão.
  13. Calmante – alecrim, alfazema, camomila, manjericão, funcho.
  14. Cancer – confrei (leucemia), salsa.
  15. Cansaço – mil em rama.
  16. Catarro – mil em rama.
  17. Caxumba – erva cidreira.
  18. Cistite – cavalinha.
  19. Coceira – (urticária) babosa.
  20. Cólica Hepática – erva cidreira, hortelã.
  21. Cólica Menstrual – artemísia, losna.
  22. Cólica de Ventre – cavalinha, hortelã, losna, manjerona, funcho.
  23. Colite – malva.
  24. Convulsão – artemísia.
  25. Contusão – bálsamo.
  26. Coração – alecrim, confrei, sálvia, bardana.

Receita de biscoito de polvilho do Globo Rural


biscoito de polvilho receita do globo rural
Biscoito de polvilho sempre cai muito bem para o café da tarde. Ainda mais agora com os dias mais frios, não é mesmo? Quer aprender a fazer aquele tradicional biscoito de polvilho?
A dica foi apresentada pelo Globo Rural, mas você pode conferir tudo agora:
Você vai precisar de:
  • 1 quilo de polvilho azedo
  • 1 copo americano bem cheio de água fria
  • 1 copo americano bem cheio de água quente
  • 1 colher de chá de sal
  • 1 ovo
  • ¾ de um copo americano com óleo quente
  • ½ copo americano de leite frio
Modo de fazer:
Coloque o polvilho em um recipiente, faça um furo ao meio e vá adicionando a água fria e o sal. Hora de colocar a mão na massa. Misture tudo muito bem.
Depois, acrescente a água quente. Esse processo vai escaldar a massa. Amasse de volta com os dedos.
Acrescente o ovo e misture. Depois o óleo quente. Mexa de novo. O último ingrediente é o leite.
Amasse e veja se a massa está úmida. Acrescente um pouco de água fria para umedecer, se for preciso.
Enrole os biscoitos em forma de rosquinhas ou palitos. Lembre-se de moldar os quitutes não muito espessos para que fiquem mais saborosos.
Leve ao fogo médio para que cresçam um pouco e assem até que fiquem levemente dourados.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Até bebês entendem que crimes merecem punição




Tudo bem se você for contar uma história para um bebê que não envolva um final com todos os personagens felizes para sempre. Se os vilões se derem mal, os bebês certamente ficarão satisfeitos com isso.
Isso é o que sugere um novo estudo, que diz que até mesmo crianças a partir de oito meses de idade querem ver os malfeitores punidos. Em contraste, os bebês mais novos preferem ver as pessoas sendo gentis umas com as outras – mesmo que a bondade seja para uma pessoa que mereceria um belo castigo.
“Este estudo ajuda a responder questões que têm intrigado psicólogos evolucionistas há décadas”, afirmou Kiley Hamlin, psicólogo na Universidade da Colúmbia Britânica. “As conclusões sugerem que, já a partir de oito meses, nós observamos as pessoas que poderiam nos colocar em perigo”.
No estudo, foram dramatizadas cenas com fantoches que mostravam diferentes comportamentos, e os bebês deviam escolher seus bonecos preferidos. As crianças com menos de oito meses preferiam os personagens bonzinhos. Já os mais velhos foram mais exigentes: tendiam a escolher o personagem que castigava um malfeitor a um que praticava uma boa ação para um personagem de pouca visibilidade na história.
Esses resultados revelam que os bebês desenvolvem um senso de justiça entre cinco e oito meses de idade. Embora este senso de justiça possa ser aprendido, a idade precoce em que ele se desenvolve sugere que o desejo de punição pode ser algo parcialmente inato. [LiveScience]

Em que idade uma pessoa deve se responsabilizar pelos seus crimes?


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Por 

Novos estudos neurológicos sugerem que a idade de responsabilidade criminal de alguns países – por exemplo, 10 anos na Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte – pode ser muito baixa.
A pesquisa considera recentes descobertas científicas que poderiam ter um impacto sobre essa lei. Na idade de 10 anos, partes do cérebro relacionadas com a tomada de decisões e julgamento estão ainda em desenvolvimento. “Agora há provas incontestáveis de que o cérebro continua a se desenvolver ao longo da adolescência”, disse o líder do estudo, Nicholas Mackintosh.
Segundo Mackintosh, algumas regiões do cérebro, incluindo partes responsáveis pela tomada de decisões e controle dos impulsos, não estão totalmente maduras até pelo menos até a idade de 20 anos. “Isso tem implicações para como os adolescentes se comportam”, disse ele.
A pesquisa observa a preocupação de alguns neurocientistas de que a idade atual de responsabilidade criminal no Reino Unido seja muito baixa. A maioria dos países europeus tem idades maiores: 18 na Bélgica e 16 na Espanha, por exemplo. No Brasil, a maioridade penal ocorre aos 18 anos.
O estudo também sugere que, devido a diferenças entre indivíduos, definir uma idade de corte pode não ser justificável.
Mackintosh acredita que os políticos formadores de leis devem decidir pela alteração da idade de responsabilidade no Reino Unido. “Hoje, eles podem tirar conclusões da própria ciência para estabelecer uma idade”, afirma.
Na Escócia, as crianças não podem ser condenadas até que tenham 12 anos. Na Irlanda do Norte, uma revisão do sistema de justiça juvenil recomenda o aumento da idade para 12.
A mudança na Inglaterra para aumentar a idade de responsabilidade criminal para 12 anos foi rejeitada pelo governo em março 2010. Na época, Maggie Atkinson disse que a maioria dos criminosos menores de 12 anos não entende completamente as suas ações. Ela também disse que a sociedade civilizada deve reconhecer que as crianças que cometem crimes precisam ser tratadas de forma diferente dos criminosos adultos. O que você acha?[BBC]

Reação à tristeza fica mais forte com a idade


Conforme as pessoas envelhecem, os filmes parecem mais tristes. Em um estudo recente, as pessoas em seus anos 60 anos sentiram-se mais tristes que as pessoas nos seus 20 anos depois de visualizar uma cena emocionalmente perturbadora de um filme.
Segundo os pesquisadores, esta resposta aumentada a dor emocional pode refletir uma maior compaixão por outras pessoas e pode reforçar os laços sociais.
A descoberta é uma importante contribuição aos estudos de emoções, porque mostra que elas não se deterioram. Um dos resultados importantes dessa pesquisa é que a emoção não é de modo nenhum “quebrada” na terceira idade.
Para explorar como os sentimentos de tristeza mudam com a idade, os pesquisadores trouxeram 222 participantes para o laboratório para assistir clipes neutros, repugnantes ou tristes.
Os voluntários compunham três grupos etários: os jovens na faixa de vinte anos, pessoas de meia-idade na casa dos quarenta, e os idosos na faixa de sessenta anos. Antes de assistir aos filmes, os participantes foram conectados a monitores que registraram as respostas fisiológicas como a pressão arterial, freqüência cardíaca e padrões respiratórios.
As cenas tristes foram bem escolhidas para extrair respostas: no primeiro clipe, do filme “21 Gramas”, uma mãe é informada sobre a morte de suas duas filhas. A segunda cena, do filme “The Champ”, retrata um jovem assistindo seu pai morrer após uma luta de boxe. Os clipes nojentos também foram bem escolhidos: um mostrava uma mulher comendo reto de cavalo e outro mostrava um homem sugando líquido do intestino de uma vaca. A cena neutra mostrava dois homens conversando sobre nada.
Além de medir respostas fisiológicas aos clipes, os pesquisadores pediram às pessoas para descrever como se sentiram. Pessoas de 60 anos relataram sentimentos mais fortes de tristeza quando assistiram às cenas do que pessoas de meia-idade ou mais novas. As pessoas idosas e de meia-idade também tiveram respostas fisiológicas mais fortes a filmes tristes do que as pessoas nos seus vinte anos. Todos responderam de forma semelhante às cenas repugnantes, independentemente da idade.
Os resultados sugerem que as mudanças no sentimento de tristeza ocorrem de uma maneira diferente do que outras emoções com a idade. A tristeza tem uma tendência de ficar um pouco mais acentuada.
Estudos anteriores relataram que no dia-a-dia as pessoas idosas vivem emoções mais positivas do que as pessoas mais jovens. Uma explicação para isso é que as pessoas mais velhas são mais seletivas, de forma a simplesmente evitar situações tristes mais eficazmente do que os jovens. E é plausível que, em geral, uma pessoa possa ser muito feliz e ao mesmo tempo ter uma resposta mais forte a tristeza quando o sentimento ocorre.
Uma razão para o afiado senso de tristeza pode ser que pessoas mais velhas sofreram mais perdas e podem se sensibilizar mais com o sofrimento, mas os pesquisadores não pensam assim. Quando quiseram saber se as pessoas idosas tinham experimentado perdas significativas em suas vidas, o aumento de resposta a tristeza permaneceu o mesmo.
Em vez disso, eles acreditam que a resposta aumentada a tristeza pode ser benéfico para a manutenção e o reforço dos laços sociais. Segundo os cientistas, a tristeza é uma emoção muito funcional, que realmente une as pessoas e as motiva para ajudar uns aos outros. [ScienceNews]

Há vida inteligente fora da Terra? Os golfinhos podem ajudar a responder





Po
Os dicionários definem inteligência, basicamente, como a capacidade de aprender. Mas e quando falamos de vida inteligente fora da Terra? Será que esse conceito se aplica a extraterrestres? E aos animais? Um golfinho, por exemplo, não pode ser considerado inteligente? A agência americana SETI, especializada em procurar vestígios de vida fora do nosso planeta, resolveu tentar responder essas questões.
Uma das questões básicas, segundo os cientistas, é justamente definir o que se considera inteligência. Embora a definição simplista de “capacidade de aprender” predomine, há quem diga que é necessário mais; um ser inteligente deve aprender, fazer relações e tirar conclusões, analisar ideias complexas e resolver problemas. A faceta prática dessas ideias é o que se chama “tecnologia”: aplicar as ideias materialmente. Logo, segundo essa definição, achar vida inteligente fora do planeta significa encontrar seres que possuam e apliquem tecnologia.
Um conceito psicológico de inteligência, segundo pesquisadores da Universidade de Oxford, é mais “humanizado”. Não se trata apenas de saber produzir tecnologia, porque é preciso mais do que um cérebro para isso. Os golfinhos, por exemplo, podem ser considerados inteligentes, mas não podem produzir tecnologia porque não têm braços para isso (em uma definição mais prosaica, não têm o polegar opositor).
Alguns animais, e os golfinhos são o exemplo mais recorrente, têm exatamente o que a Universidade de Oxford define como inteligência. Para eles, um ser inteligente reúne três condições básicas: ideia de altruísmo (basicamente, reciprocidade nas atitudes, noções de causa e efeito na relação com seus semelhantes), “política” (noções de agrupamentos, divisões e lideranças) e empatia (a grosso modo, capacidade de ter e interpretar emoções, a sua e dos demais). Em sociedades no reino animal, tais habilidades são frequentemente demonstradas.
O que chama atenção dos pesquisadores quanto a golfinhos, no quesito inteligência, é a comunicação. Testes no passado já comprovaram que golfinhos são capazes de compreender e interpretar cerca de 50 comandos dados em inglês. Nós, humanos, por outro lado, não fazemos a mínima ideia do que significa a “linguagem” de ondas com a qual os golfinhos se localizam e se comunicam. Mas este conceito de linguagem também é discutível, segundo os cientistas.
O que os pesquisadores esperam, portanto, é fazer uma ponte entre a nossa comunicação e a dos golfinhos. De acordo com uma técnica aceita pelo SETI, chamada de “teoria da informação”, toda comunicação pode ser simplificada, visual ou auditivamente, a uma espécie de logaritmo de bits (algo como a linguagem do 0 e 1) da computação.
No cérebro humano, segundo essa tese, há um padrão unificado que permite o aprendizado de linguagens, e animais como o golfinho dispõem exatamente do mesmo recurso. Assim como nós, eles têm a capacidade de organizar informações soltas e fazê-las ter sentido para eles. Sabem também aplicá-las segundo suas necessidades, que no caso dos golfinhos é se comunicar à distância debaixo da água.
Como isso poderia ajudar a achar extraterrestres?
Essa teoria assume que humanos e golfinhos, no fundo, teriam um mesmo padrão de comunicação, que apenas se manifesta de maneiras diferentes. Assumindo isso como uma possibilidade, cientistas do Instituto Tecnológico da Geórgia (EUA) estão se dedicando a uma missão inusitada: construir um tradutor de “golfinhês” para uma linguagem conhecida pelos humanos. Os primeiros testes reais com essa máquina, que já está em desenvolvimento, são previstos para 2012.
A ideia, na teoria, é simples. Analisar ações e reações dos golfinhos, gravando os sons que eles emitem, e tentar converter a comunicação para um padrão mensurável por computador. O passo seguinte, nessa tarefa, seria mensurar a linguagem humana sob estes moldes e tentar unificar ambas as linguagens sob esse padrão (não se trata de “humanizar” os golfinhos, apenas decodificar a linguagem).
O princípio básico da teoria, formulada pelo SETI, afirma que tal habilidade de comunicação é o que caracteriza inteligência. Na busca por vida inteligente fora da Terra, seria possível usar esse padrão para rastrear vestígios de comunicação universo afora. É claro que isso depende de muitas variáveis, mas os cientistas imaginam algo como um sensor colossal que capte sinais de comunicação pela galáxia, como se fosse uma antena de rádio.
O problema (antes mesmo de pensar em quão difícil será decodificar a linguagem dos golfinhos através de um computador, transformar isso em um código que sirva para tradução humana e construir um sensor que capte essas transmissões no espaço), a princípio, é paradoxal.
Se o universo é realmente cheio de relações sociais e comunicações, como no mundo dos golfinhos, mas tais formas de vida espaciais não podem produzir tecnologia, como os golfinhos, estamos no escuro. As vidas inteligentes podem estar por aí, espalhadas no espaço, mas não seremos capazes de detectar. [LiveScience]

O Livro de Urântia


Documento 64

As Raças Evolucionárias de Cor


(718.1)
64:0.1 ESTA é a história das raças evolucionárias de Urântia desde os dias de Andon e Fonta, há quase um milhão de anos, passando pela época do Príncipe Planetário até o fim da idade glacial.
(718.2) 64:0.2 A raça humana tem quase um milhão de anos, e a primeira metade da sua história corresponde, grosso modo, aos dias anteriores à vinda do Príncipe Planetário para Urântia. A segunda metade da história da humanidade começa na época da chegada do Príncipe Planetário e do aparecimento das seis raças de cor e corresponde, grosso modo, ao período comumente considerado como a Idade da Pedra Lascada.

1. Os Aborígines Andônicos

(718.3) 64:1.1 O homem primitivo fez o seu aparecimento evolucionário na Terra há pouco menos de um milhão de anos, e teve uma experiência rude. Ele tentou escapar instintivamente do perigo de reproduzir-se com as tribos de símios inferiores. Contudo, ele não podia migrar para o leste, por causa das elevações tibetanas áridas, a 9 000 metros de altitude acima do nível do mar; nem podia ir para o sul, nem para o oeste, por causa da grande extensão do mar Mediterrâneo, que então se estendia para o leste, até o oceano Índico; e, quando foi para o norte, ele encontrou o gelo que avançava. Porém, ainda que a migração posterior tivesse sido bloqueada pelo gelo e, embora as tribos em dispersão houvessem se tornado cada vez mais hostis, os grupos mais inteligentes nunca alimentaram a idéia de ir para o sul, viver entre os seus primos peludos de intelecto inferior que habitavam em árvores.
(718.4) 64:1.2 Muitas das primeiras emoções religiosas do homem brotaram do seu sentimento de impotência, quanto ao meio ambiente fechado de tal situação geográfica: montanhas à direita, água à esquerda e gelo pela frente. Esses andonitas progressivos, todavia, não queriam voltar para o sul; para junto dos seus parentes inferiores, habitantes de árvores.
(718.5) 64:1.3 Esses andonitas, ao contrário dos hábitos dos seus parentes não humanos, evitavam as florestas. Nas florestas, o homem sempre se deteriorara; a evolução humana fez progresso apenas em terras abertas e nas latitudes mais elevadas. O frio e a fome das terras abertas estimulam a ação, a invenção e o espírito empreendedor. Enquanto essas tribos andonitas produziam os pioneiros da raça humana atual, em meio às rudes provações e privações dos rigorosos climas nórdicos, os seus primos atrasados deleitavam-se nas florestas tropicais sulinas da terra de sua origem primitiva comum.
(718.6) 64:1.4 Esses acontecimentos ocorreram durante os tempos da terceira invasão glacial, que os vossos geólogos consideram como sendo a primeira. Os dois primeiros períodos glaciais não se estenderam à Europa setentrional.
(718.7) 64:1.5 Durante a maior parte da idade glacial, a Inglaterra estava ligada por terra à França, enquanto, ulteriormente, a África esteve ligada à Europa pelo istmo Siciliano. Na época das migrações andônicas, havia uma contínua rota de terras que, passando pela Europa e pela Ásia, ligava a Inglaterra, a oeste, até Java, no leste; mas a Austrália de novo estava isolada, o que acentuava ainda mais o desenvolvimento de uma fauna peculiar sua.
(719.1) 64:1.6950 mil anos, os descendentes de Andon e Fonta haviam migrado para bem longe, a leste e a oeste. Para irem até o oeste, eles passaram pela Europa, indo para a França e a Inglaterra. Posteriormente, penetraram em direção leste, até Java, onde os seus ossos foram recentemente encontrados — o chamado homem de Java — , e então prosseguiram no seu caminho para a Tasmânia.
(719.2) 64:1.7 Os grupos que se dirigiram para o oeste ficaram menos contaminados pelas linhagens retrógradas, de origem ancestral comum, do que os que foram para o leste, que se miscigenaram livremente com os primos, animais inferiores. Esses indivíduos não progressistas derivaram para o sul e logo se uniram com as tribos inferiores. Mais tarde, um número crescente de descendentes mestiços deles retornou ao norte, para se miscigenar com os povos andônicos, que se expandiam rapidamente; e essas uniões infelizes infalivelmente deterioraram a raça superior. Os grupos primitivos mantinham, cada vez menos, a adoração d’Aquele Que Dá o Alento. Essa civilização primitiva, na sua aurora, estava ameaçada de extinção.
(719.3) 64:1.8 E assim tem sido sempre em Urântia. As civilizações mais promissoras são as que se têm, sucessivamente, deteriorado e, finalmente, se extinguido, devido à loucura de permitir que os superiores procriem livremente com os inferiores.

2. Os Povos de Foxhall

(719.4) 64:2.1900 mil anos, as artes de Andon e Fonta e a cultura de Onagar estavam em vias de desaparecimento da face da Terra; a cultura, a religião e mesmo a elaboração de trabalhos de pedra estavam na mais plena decadência.
(719.5) 64:2.2 Esses foram tempos em que um grande número de grupos de mestiços inferiores estava chegando à Inglaterra, vindos do sul da França. Essas tribos eram tão misturadas com as criaturas simianas da floresta, que mal podiam ser consideradas humanas. Não tinham nenhuma religião, mas faziam trabalhos toscos de pedra e possuíam inteligência suficiente para fazer o fogo.
(719.6) 64:2.3 Eles foram seguidos, na Europa, por um povo, de um certo modo superior e prolífico, cujos descendentes logo se espalharam por todo o continente, desde as geleiras, ao norte, até os Alpes e o Mediterrâneo, ao sul. Essas tribos são as chamadas raças de Heidelberg.
(719.7) 64:2.4 Durante esse longo período de decadência cultural, os povos de Foxhall, da Inglaterra, e as tribos de Badonan, do noroeste da Índia, continuaram a manter algumas das tradições de Andon e alguns remanescentes da cultura de Onagar.
(719.8) 64:2.5 Os povos de Foxhall estavam no extremo oeste e tiveram êxito em guardar o suficiente da cultura andônica; e também preservaram o seu conhecimento do trabalho na pedra; conhecimento esse que transmitiram aos seus descendentes, os antigos ancestrais dos esquimós.
(719.9) 64:2.6 Embora os remanescentes dos povos de Foxhall tivessem sido os últimos a serem descobertos na Inglaterra, esses andonitas foram realmente os primeiros seres humanos que viveram naquelas regiões. Naquela época, uma ponte de terra ainda ligava a França e a Inglaterra; e, como a maioria dos primeiros povoados dos descendentes de Andon estava assentada ao longo dos rios e nas costas dos mares daquela época primitiva, esses povoados encontram-se agora sob as águas do canal da Mancha e do mar do Norte, com exceção de uns três ou quatro que estão ainda acima do nível do mar, na costa inglesa.
(720.1) 64:2.7 Muitos dentre os povos de Foxhall, os mais inteligentes e espirituais, mantiveram a sua superioridade racial e perpetuaram os seus costumes religiosos primitivos. E esses povos, à medida que mais tarde se misturaram a linhagens subseqüentes, transladaram-se da Inglaterra para o oeste, depois de uma invasão glacial ulterior, e sobreviveram, constituindo os esquimós atuais.

3. As Tribos Badonan

(720.2) 64:3.1 Além dos povos de Foxhall, no oeste, outro centro ativo de cultura subsistiu no leste. Esse grupo vivia nos sopés dos planaltos, no noroeste da Índia, entre as tribos de Badonan, que era um tetraneto de Andon. Esses povos foram os únicos descendentes de Andon que nunca praticaram o sacrifício humano.
(720.3) 64:3.2 Esses badonitas das terras altas ocuparam um platô extenso, cercado de florestas, atravessado por correntezas e abundante em caça. Como alguns dos seus primos no Tibete, eles viviam em abrigos rudes de pedra, em grutas nas encostas e em galerias semi-subterrâneas.
(720.4) 64:3.3 Enquanto as tribos do norte temiam cada vez mais o gelo, os que viviam perto das suas terras de origem tornaram-se excessivamente temerosos da água. Eles presenciaram a península da Mesopotâmia afundando gradativamente no oceano e, embora ela emergisse várias vezes, as tradições dessas raças primitivas cresceram em função dos perigos do mar e do medo de inundações periódicas. E esse temor, junto com a sua experiência de enchentes de rios, explica por que buscavam os planaltos como um local seguro onde viver.
(720.5) 64:3.4 A leste do domínio dos povos de Badonan, nos montes Siwalik, da Índia do norte, podem ser encontrados fósseis que se aproximam dos tipos de transição entre o homem e os vários grupos pré-humanos, mais do que em quaisquer outros locais na Terra.
(720.6) 64:3.5850 mil anos, as tribos superiores de Badonan começaram uma guerra de exterminação, dirigida contra os seus vizinhos inferiores e animalizados. Em menos de mil anos, a maior parte dos grupos animais dessas regiões fora destruída, ou recuara de volta para as florestas do sul. Essa campanha para a exterminação dos seres inferiores trouxe um ligeiro aperfeiçoamento nas tribos das montanhas daquela idade. E os descendentes miscigenados dessa raça badonita aprimorada apareceram nessa fase do desenvolvimento como um povo aparentemente novo — a raça de Neandertal.

4. As Raças de Neanderthal

(720.7) 64:4.1 Os homens de Neandertal eram excelentes lutadores e faziam longas viagens. Espalharam-se gradativamente dos centros dos planaltos, no noroeste da Índia, para a França, a oeste, para a China, a leste, e mesmo descendo para o norte da África. Eles dominaram o mundo por quase meio milhão de anos, até o tempo da migração das raças evolucionárias de cor.
(720.8) 64:4.2800 mil anos, a caça era abundante; muitas espécies de cervos, bem como de elefantes e de hipopótamos, perambulavam pela Europa. O gado era abundante; os cavalos e os lobos estavam em todos os lugares. Os homens de Neandertal foram grandes caçadores, e as tribos na França foram as primeiras a adotar a prática de dar aos caçadores de maior êxito o direito de escolha das esposas.
(721.1) 64:4.3 A rena foi extremamente útil a esses povos de Neandertal, servindo de alimento, de roupa e de instrumentos, pois eles faziam vários usos dos seus chifres e ossos. Tinham pouca cultura, mas melhoraram, em muito, o trabalho de entalhe nas pedras, até que este atingiu quase o nível dos dias de Andon. As pedras maiores, presas a cabos de madeira, voltaram a ser usadas e serviam como machados e picaretas.
(721.2) 64:4.4750 mil anos, o quarto lençol de gelo avançara para o sul. Com os implementos aperfeiçoados, os homens de Neandertal fizeram buracos no gelo que cobriam os rios do norte e, assim, podiam fisgar o peixe que vinha até esses orifícios. Essas tribos sempre recuavam diante do gelo que avançava e, nessa época, houve a maior invasão glacial na Europa.
(721.3) 64:4.5 Nessa época, a glacial siberiana fazia a sua progressão máxima para o sul, compelindo o homem primitivo a deslocar-se mais para o sul, de volta às suas terras de origem. Mas a espécie humana, então, estava tão suficientemente diferenciada que o perigo de miscigenações futuras, com os seus parentes símios atrasados, diminuíra em muito.
(721.4) 64:4.6700 mil anos, a quarta glacial, a maior de todas na Europa, estava começando a regredir; os homens e os animais estavam retornando para o norte. O clima era fresco e úmido, e o homem primitivo novamente prosperava na Europa e na Ásia ocidental. Gradualmente, as florestas espalharam-se para o norte, sobre a terra que havia sido tão recentemente coberta pelas geleiras.
(721.5) 64:4.7 A vida dos mamíferos pouco havia mudado, por causa das grandes glaciais. Esses animais subsistiram naquele cinturão estreito de terra entre o gelo e os Alpes e, com o retrocesso das geleiras, de novo espalharam-se rapidamente por toda a Europa. Vindos da África, passando pela ponte de terra da Sicília, chegaram elefantes de presas retas, rinocerontes de imensos focinhos, hienas e leões africanos; e esses novos animais virtualmente exterminaram os tigres dentes-de-sabre e os hipopótamos.
(721.6) 64:4.8650 mil anos, presenciou-se a continuação do clima suave. No meio do período interglacial, o tempo havia-se tornado tão quente que os Alpes ficaram quase despidos de gelo e de neve.
(721.7) 64:4.9600 mil anos, as geleiras haviam-se retraído, então, ao máximo, na direção do norte e, depois de uma pausa de alguns milhares de anos, novamente iam para o sul, na sua quinta incursão. Entretanto, por cinqüenta mil anos, houve pouca modificação de clima. O homem e os animais da Europa modificaram-se pouco. A ligeira aridez do período anterior diminuiu e as geleiras alpinas desceram até muito baixo, nos vales dos rios.
(721.8) 64:4.10550 mil anos, a geleira que avançava novamente empurrou o homem e os animais para o sul. Dessa vez, entretanto, o homem tinha muito espaço no largo cinturão de terra que se estendia para o nordeste, penetrando a Ásia, e que ficava entre a faixa de gelo e o mar Negro, grandemente expandido, então, como um braço do Mediterrâneo.
(721.9) 64:4.11 Essas épocas, da quarta e da quinta glaciais, testemunharam ainda outra disseminação da cultura rude das raças do homem de Neandertal. Houve tão pouco progresso, contudo, que realmente parecia que a tentativa de produzir um tipo novo e modificado de vida inteligente em Urântia estava para fracassar. Por quase um quarto de milhão de anos, esses povos primitivos deixaram-se levar, caçando e lutando, por avanços esporádicos em algumas direções, mas, no todo, retrocedendo, certamente, se comparados aos seus ancestrais andônicos superiores.
(721.10) 64:4.12 Durante essas idades de trevas espirituais, a cultura supersticiosa da humanidade decaiu até o seu nível mais baixo. O homem de Neandertal realmente não tinha nenhuma religião além de uma superstição vergonhosa. Eles tinham um medo mortal das nuvens, mais especialmente de nevoeiros e neblinas. Uma religião primitiva de medo das forças naturais desenvolveu-se gradativamente, enquanto a adoração de animais declinava, à medida que o aperfeiçoamento das armas, com a abundância da caça, tornou esse povo capaz de viver com menos ansiedade a respeito da própria alimentação; e as recompensas do sexo, aos melhores caçadores, levaram a um melhoramento nas habilidades da arte da caça. Essa nova religião do medo levou às tentativas de aplacar as forças invisíveis por trás dos elementos naturais, e culminou, posteriormente, com os sacrifícios de seres humanos para apaziguar essas forças físicas invisíveis e desconhecidas. E essa prática terrível do sacrifício humano tem sido perpetuada pelos povos mais atrasados de Urântia, até o século vinte desta era.
(722.1) 64:4.13 Esses primitivos homens de Neandertal dificilmente poderiam ser chamados de adoradores do sol. Eles viviam mais o medo da escuridão; tinham um pavor mortal do cair da noite. Desde que a lua brilhasse um pouco, eles conseguiam manter o seu sangue-frio, mas, nas noites sem lua, eles chegavam ao pânico e começavam a sacrificar os seus melhores exemplares de homens e mulheres, em um esforço para induzir a lua a brilhar de novo. O sol, eles logo perceberam, voltaria regularmente, mas a lua, eles achavam que ela retornava por causa dos sacrifícios que faziam dos seus semelhantes. À medida que a raça avançou, o objeto e o propósito do sacrifício mudaram progressivamente, mas a oferta do sacrifício humano, como parte de um cerimonial religioso, perdurou ainda por um longo tempo.

5. A Origem das Raças Coloridas

(722.2) 64:5.1500 mil anos, as tribos Badonan dos planaltos ao noroeste da Índia viram-se envolvidas em uma outra grande luta racial. Por mais de cem anos, essa guerra impiedosa gerou a violência e, quando a longa luta chegou ao fim, restavam apenas cerca de cem famílias. Esses sobreviventes eram, porém, os mais inteligentes e os mais desejáveis de todos os descendentes de Andon e Fonta, que então permaneciam vivos.
(722.3) 64:5.2 E, entre esses badonitas dos planaltos, houve um acontecimento novo e estranho. Um homem e uma mulher que viviam na parte nordeste da região habitada dos planaltos, começaram subitamente a produzir uma família de crianças inusitadamente inteligentes. Essa foi a família sangique, os ancestrais de todas as seis raças coloridas de Urântia.
(722.4) 64:5.3 Essas crianças sangiques, em número de dezenove, não apenas eram mais inteligentes do que os seus semelhantes, mas as suas peles manifestavam uma tendência única de tomar várias cores com a exposição à luz do sol. Dessas dezenove crianças, cinco eram vermelhas, duas alaranjadas, quatro amarelas, duas verdes, quatro azuis e duas índigo-negras. Essas cores tornaram-se mais pronunciadas à medida que as crianças foram ficando mais adultas e, quando, mais tarde, esses jovens se mesclaram aos seus companheiros de tribo, toda a sua progênie tendia para a cor de pele do ascendente sangique.
(722.5) 64:5.4 E, agora, eu interrompo a narrativa cronológica, para chamar a vossa atenção à chegada do Príncipe Planetário, por volta dessa época, enquanto consideramos separadamente as seis raças sangiques de Urântia.

6. As Seis Raças Sangiques de Urântia

(722.6) 64:6.1 Num planeta evolucionário normal, as seis raças evolutivas de cor aparecem uma a uma; o homem vermelho é o primeiro a evoluir e, durante idades, ele percorre o mundo, antes que as sucessivas raças coloridas apareçam. A emergência simultânea de todas as seis raças em Urântia, e em uma mesma família, foi bastante excepcional.
(723.1) 64:6.2 O aparecimento dos primeiros andonitas, em Urântia, foi também um fato novo em Satânia. Em nenhum outro mundo, no sistema local, essa raça de criaturas volitivas evoluiu antes das raças evolucionárias de cor.
(723.2) 64:6.3 1. O homem vermelho. Esses povos eram espécimes notáveis da raça humana e, sob muitos aspectos, superiores a Andon e Fonta. Eles formavam o grupo mais inteligente e foram os primeiros filhos dos sangiques a desenvolverem uma civilização e um governo tribal. Eles sempre foram monógamos; mesmo os seus descendentes mistos raramente praticavam a poligamia.
(723.3) 64:6.4 Em tempos posteriores, eles tiveram problemas sérios e prolongados com os seus irmãos amarelos na Ásia. Foram ajudados pela invenção prematura do arco e da flecha, mas, infelizmente, herdaram uma tendência forte dos seus antepassados, de lutar entre si próprios, e isso os enfraqueceu tanto que as tribos amarelas tornaram-se capazes de expulsá-los do continente asiático.
(723.4) 64:6.5 Há cerca de 85 mil anos, os remanescentes relativamente puros da raça vermelha foram em massa para a América do Norte e, pouco depois disso, o istmo de Behring afundou, isolando-os assim. Nenhum homem vermelho jamais retornou à Ásia. No entanto, em toda a Sibéria, na China, na Ásia central, na Índia e na Europa, eles deixaram para trás muito do seu sangue misturado a outras raças coloridas.
(723.5) 64:6.6 Quando o homem vermelho atravessou para a América, ele trouxe consigo grande parte dos ensinamentos e das tradições da sua origem primitiva. Os seus ancestrais imediatos tinham estado em contato com as últimas atividades da sede-central mundial do Príncipe Planetário. Contudo, pouco tempo depois de alcançar as Américas, o homem vermelho começou a perder de vista esses ensinamentos e ocorreu um grande declínio intelectual e espiritual na sua cultura. Logo, esses povos caíram de novo em lutas tão furiosas, entre eles próprios, que parecia que essas guerras tribais resultariam na rápida extinção desses remanescentes relativamente puros da raça vermelha.
(723.6) 64:6.7 Por causa desse grande retrocesso, os homens vermelhos pareciam condenados quando, há cerca de sessenta e cinco mil anos, Onamonalonton surgiu como o seu líder e libertador espiritual. Ele trouxe uma paz temporária entre os homens vermelhos americanos e reavivou a sua adoração do “Grande Espírito”. Onamonalonton viveu até os noventa e seis anos de idade e manteve o seu núcleo central em meio às grandes sequóias da Califórnia. Muitos dos seus últimos descendentes chegaram até os tempos modernos, entre os Índios Pés Negros.
(723.7) 64:6.8 Com o passar dos tempos, os ensinamentos de Onamonalonton transformaram-se em tradições vagas. As guerras fratricidas recomeçaram, e nunca mais, depois dos dias desse grande instrutor, surgiu outro líder que trouxesse uma paz universal entre eles. As raças mais inteligentes pereciam cada vez mais nessas lutas tribais e, não fora isso, uma grande civilização teria sido construída no continente norte-americano por esses homens vermelhos inteligentes e hábeis.
(723.8) 64:6.9 Depois de haver passado para a América, vindo da China, o homem vermelho do norte nunca mais entrou em contato com outras influências do mundo (exceto o esquimó), até que, mais tarde, fosse descoberto pelo homem branco. E foi uma infelicidade que o homem vermelho tenha quase completamente perdido a sua oportunidade de ser elevado por uma mistura com o sangue Adâmico posterior. Como aconteceu, o homem vermelho não podia governar o homem branco, e não queria servir voluntariamente a ele. Nessas circunstâncias, se as duas raças não se misturam, uma ou a outra fica condenada.
(723.9) 64:6.10 2. O homem alaranjado. A característica que mais se destacava nessa raça era a sua necessidade peculiar de construir, de edificar toda e qualquer coisa, ainda que fosse empilhar grandes montes de pedras para ver qual tribo faria a pilha maior. Embora não fosse um povo progressivo, eles beneficiaram-se muito das escolas do Príncipe, enviando representantes para instruir-se ali.
(724.1) 64:6.11 A raça laranja foi a primeira a seguir a linha da costa do Mediterrâneo na direção sul, até a África, quando esse mar afastava-se para o oeste. Entretanto, eles nunca firmaram favoravelmente pontos de apoio na África, e foram exterminados quando da chegada ulterior da raça verde.
(724.2) 64:6.12 Antes do seu fim, esse povo perdeu muito terreno, espiritual e culturalmente; mas houve um grande recrudescimento de um nível superior de vida, em resultado da liderança sábia de Porshunta, a mente mestra dessa desafortunada raça, que a ela trouxe a sua ministração quando o seu centro geral era em Armagedon, há cerca de trezentos mil anos.
(724.3) 64:6.13 A última grande luta, entre os homens alaranjados e os verdes, ocorreu na região do vale do baixo Nilo, no Egito. Essa guerra interminável durou quase cem anos e, no seu final, pouquíssimos representantes da raça alaranjada permaneciam vivos. Os restos dispersos desse povo foram absorvidos pelos homens verdes e, posteriormente, pelos índigo-negros, que chegaram mais tarde. Enquanto raça, contudo, o homem alaranjado deixou de existir há cerca de cem mil anos.
(724.4) 64:6.14 3. O homem amarelo. As tribos amarelas primitivas foram as primeiras a abandonar a caça, a estabelecer comunidades estáveis, e a desenvolver uma vida familiar baseada na agricultura. Intelectualmente, eles eram um pouco inferiores ao homem vermelho, mas, social e coletivamente, eles demonstraram ser superiores a todos os povos sangiques, no que se refere a fomentar a civilização de uma raça. Por haverem desenvolvido um espírito fraternal, com as várias tribos aprendendo a viver juntas em uma paz relativa, eles tornaram-se capazes de ir expulsando a raça vermelha à medida que iam gradualmente expandindo-se pela Ásia.
(724.5) 64:6.15 Eles viajaram para longe das influências da sede-central espiritual do mundo e entraram em grandes trevas espirituais, depois da apostasia de Caligástia; mas esse povo teve uma idade brilhante, quando Singlangton, há cerca de cem mil anos, assumiu a liderança dessas tribos e proclamou a adoração da “Verdade Única”.
(724.6) 64:6.16 A sobrevivência de números relativamente grandes de homens da raça amarela é devida ao pacifismo entre as tribos. Desde os dias de Singlangton, aos tempos da China moderna, a raça amarela tem estado entre as nações mais pacíficas de Urântia. Essa raça recebeu um legado pequeno, mas potente, da posterior descendência Adâmica importada.
(724.7) 64:6.17 4. O homem verde. A raça verde foi um dos grupos menos capazes de homens primitivos, e eles foram muito enfraquecidos pelas extensas migrações em várias direções. Antes da sua dispersão, essas tribos conheceram um grande renascimento cultural, sob a liderança de Fantad, há uns trezentos e cinqüenta mil anos.
(724.8) 64:6.18 A raça verde separou-se em três grandes divisões. As tribos do norte foram vencidas, escravizadas e absorvidas pelas raças amarela e azul. O grupo do leste foi amalgamado aos povos da Índia daqueles dias, e alguns remanescentes ainda perduram em meio àqueles povos. A nação sulina entrou na África, onde destruiu a raça dos seus primos, quase igualmente inferiores, da raça alaranjada.
(724.9) 64:6.19 Sob muitos aspectos, ambos os grupos estavam equiparadamente dotados para essa luta, pois ambos traziam linhagens da ordem dos gigantes; muitos dos seus líderes tinham entre dois metros e quarenta, e dois metros e sessenta de altura. Essas linhagens de homens verdes gigantes ficaram, na sua maioria, confinadas a essa nação sulina ou egípcia.
(725.1) 64:6.20 Os remanescentes dos homens verdes vitoriosos foram absorvidos, subseqüentemente, pela raça índigo, o último dos povos coloridos a desenvolver-se e a emigrar do centro sangique original de dispersão das raças.
(725.2) 64:6.21 5. O homem azul. Os homens azuis formaram um grande povo. Muito cedo, eles inventaram a lança e, em seguida, elaboraram os rudimentos de muitas das artes da civilização moderna. O homem azul tinha o poder cerebral do homem vermelho, associado à alma e ao sentimento do homem amarelo. Os descendentes Adâmicos preferiam-nos a todas as raças coloridas posteriores que sobreviveram.
(725.3) 64:6.22 Os homens azuis primitivos foram sensíveis às persuasões dos educadores do corpo de assessores do Príncipe Caligástia e foram lançados em uma grande confusão pelos ensinamentos deturpados dos líderes traidores. Como outras raças primitivas, eles nunca se recuperaram plenamente do abalo produzido pela traição de Caligástia, e também nunca conseguiram superar inteiramente a tendência de lutar entre si.
(725.4) 64:6.23 Aproximadamente quinhentos anos depois da queda de Caligástia, ocorreu uma ampla renascença cultural e religiosa de um tipo primitivo — no entanto, real e benéfica. Orlandof tornou-se um grande instrutor da raça azul e conduziu muitas tribos de volta ao culto do Deus verdadeiro, sob o nome de “o Chefe Supremo”. Esse foi o maior avanço do homem azul, até tempos posteriores, quando essa raça foi tão enormemente elevada pelo acréscimo do sangue Adâmico.
(725.5) 64:6.24 As pesquisas e explorações européias, sobre a antiga Idade da Pedra Lascada, têm muito a ver com a escavação dos instrumentos, ossos e objetos de artesanato desses antigos homens azuis, pois eles perduraram na Europa até tempos recentes. As chamadas raças brancas, de Urântia, são descendentes desses homens azuis, pois eles foram, primeiro, modificados por uma leve mistura com as raças amarela e vermelha e, mais tarde, foram elevados em muito pela assimilação de porções maiores da raça violeta.
(725.6) 64:6.25 6. A raça índigo. Do mesmo modo que os homens vermelhos foram os mais avançados de todos os povos sangiques, os homens negros foram os de menor progresso. Foram os últimos a migrar dos planaltos da sua origem. Eles foram para a África, tomaram posse do continente e, desde então, permaneceram sempre lá, salvo quando tirados dali à força, de épocas em épocas, como escravos.
(725.7) 64:6.26 Isolados na África, os povos índigos, como o homem vermelho, receberam pouca ou nenhuma elevação racial que se poderia haver derivado da infusão do sangue Adâmico. A sós, na África, a raça índigo fez poucos avanços, até os dias de Orvonon, quando experimentou um grande despertar espiritual. Se bem que, mais tarde, quase se esqueceu do “Deus dos Deuses”, proclamado por Orvonon, não perdeu inteiramente o desejo de adorar o Desconhecido; pelo menos, manteve uma forma de adoração, até uns poucos milhares de anos.
(725.8) 64:6.27 Não obstante o seu atraso, esses povos índigos têm o mesmo status, perante os poderes celestes, de qualquer das outras raças terrenas.
(725.9) 64:6.28 Essas foram idades de lutas intensas entre as várias raças, contudo, próximo à sede-central do Príncipe Planetário, os grupos mais esclarecidos e de instrução mais recente viveram juntos em uma relativa harmonia, embora nenhuma grande conquista cultural das raças do mundo tenha sido realizada até o momento em que a eclosão da rebelião de Lúcifer causou uma séria interrupção nesse regime de harmonia.
(726.1) 64:6.29 De tempos em tempos, todos esses diferentes povos conheceram renascimentos culturais e espirituais. Mansant foi um grande educador dos dias pós-Príncipe Planetário. Contudo, estamos fazendo menção apenas aos líderes destacados e educadores que influenciaram e inspiraram de modo marcante uma raça inteira. Com o passar dos tempos, muitos mestres menores surgiram, em regiões diferentes; e, no conjunto, eles contribuíram muito para a soma total das influências salvadoras que impediram um colapso cabal da civilização cultural, especialmente durante as idades longas e obscuras entre a rebelião de Caligástia e a chegada de Adão.
(726.2) 64:6.30 Há razões boas, suficientes e em grande número que justificam o plano de fazer evoluir três ou seis raças coloridas, nos mundos do espaço. Embora os mortais de Urântia possam não estar em posição de saber apreciar todas essas razões, nós gostaríamos de chamar a atenção para as seguintes:
(726.3) 64:6.31 1. A variedade é indispensável, para dar oportunidade a um amplo funcionamento da seleção natural, levando à sobrevivência dos estratos superiores.
(726.4)
64:6.32 2. Raças mais fortes e melhores podem ser obtidas, em conseqüência de cruzamentos de povos diversos, quando essas raças diferentes são portadoras de fatores de uma herança superior. E as raças de Urântia ter-se-iam beneficiado de uma tal miscigenação antecipada, caso o povo resultante pudesse ter sido subseqüentemente elevado, de um modo efetivo, por uma miscigenação cuidadosa com a raça Adâmica superior. Uma tentativa de se efetuar um experimento assim, em Urântia, sob as condições raciais atuais, seria altamente desastrosa.
(726.5)
64:6.33 3. A competição é saudavelmente estimulada pela diversidade de raças.
(726.6)
64:6.34 4. As diferenças no status das raças e grupos, dentro de cada raça, são essenciais para o desenvolvimento da tolerância e do altruísmo humano.
(726.7)
64:6.35 5. A homogeneidade da raça humana não é desejável, antes que os povos de um mundo em evolução atinjam níveis relativamente altos de desenvolvimento espiritual.

7. A Dispersão das Raças de Cor

(726.8) 64:7.1 Quando os descendentes coloridos da família sangique começaram a multiplicar-se e a buscar oportunidades de expansão nos territórios adjacentes, a quinta glacial, ou segundo vossos cálculos geológicos, a terceira, já estava bem avançada, na sua arremetida para o sul, sobre a Europa e a Ásia. Essas primeiras raças coloridas haviam sido testadas, de um modo extraordinário, pelos rigores e privações da idade glacial da sua origem. Essa glacial foi tão extensa, na Ásia, que, por milhares de anos, a migração para o leste da Ásia ficou interrompida. E não foi possível alcançar a África, antes da última retração do mar Mediterrâneo, conseqüente da elevação da Arábia.
(726.9) 64:7.2 Assim foi que, durante quase cem mil anos, esses povos sangiques espalharam-se pelos sopés das montanhas e misturaram-se, mais ou menos intensamente, não obstante a antipatia peculiar, mas natural, que cedo se manifestou entre as diferentes raças.
(726.10) 64:7.3 Entre a época do Príncipe Planetário e a de Adão, a Índia tornou-se o lar das populações mais cosmopolitas jamais encontradas na face da Terra. Infelizmente, porém, essas misturas vieram a conter elementos excessivos das raças verde, alaranjada e índigo. Esses povos sangiques secundários tiveram uma existência mais facilitada e agradável nas terras do sul, e muitos deles posteriormente migraram para a África. Os povos sangiques primários, as raças superiores, evitaram os trópicos; a vermelha, indo para o nordeste até a Ásia, seguida de perto pelo homem amarelo, enquanto a raça azul mudou-se para o nordeste, ganhando a Europa.
(727.1) 64:7.4 Os homens vermelhos começaram a migrar muito cedo para o nordeste, acompanhando o recuo do gelo, contornando os planaltos da Índia e ocupando todo o nordeste da Ásia. E foram seguidos de perto pelas tribos amarelas, que os expulsaram, subseqüentemente, da Ásia para a América do Norte.
(727.2) 64:7.5 Quando os remanescentes de linhagem relativamente pura, da raça vermelha, abandonaram a Ásia, havia onze tribos, e o número deles era de pouco mais do que sete mil, entre homens, mulheres e crianças. Essas tribos estavam acompanhadas de três grupos pequenos, de ascendência mista, o maior dos quais sendo uma combinação das raças alaranjada e azul. Esses três grupos nunca confraternizaram plenamente com o homem vermelho e logo rumaram na direção sul, para o México e para a América Central, onde a eles se juntou, mais tarde, um pequeno grupo misturado de amarelos e vermelhos. Esses povos casaram-se todos entre si, fundando uma nova raça miscigenada, muito menos guerreira do que os homens vermelhos de linhagem pura. Em cinco mil anos, essa raça amalgamada dividiu-se em três grupos, estabelecendo respectivamente as civilizações do México, da América Central e da América do Sul. O ramo da América do Sul recebeu um leve toque do sangue de Adão.
(727.3) 64:7.6 Numa certa extensão, os homens vermelhos e amarelos primitivos misturaram-se na Ásia, e a progênie dessa união emigrou para o leste e ao longo do litoral sulino e, finalmente, a raça amarela, que crescia rapidamente, expulsou-os para as penínsulas e as ilhas próximas da costa marítima. São eles os homens morenos de hoje em dia.
(727.4) 64:7.7 A raça amarela continuou a ocupar as regiões centrais da Ásia oriental. De todas as seis raças coloridas, dela foram os que sobreviveram em maior número. Embora os homens amarelos, de quando em quando, entrassem em guerras raciais, eles não levavam adiante as guerras intermináveis e implacáveis de exterminação, como as que faziam os homens vermelhos, os verdes e os alaranjados. Essas três raças, virtualmente, destruíram-se antes que pudessem ser finalmente aniquiladas pelos seus inimigos das outras raças.
(727.5) 64:7.8 Posto que a quinta glacial não se estendeu tanto para o sul, na Europa, o caminho estava parcialmente aberto para que esses povos sangiques migrassem para o noroeste; e, com o recuo do gelo, os homens azuis, junto com outros poucos pequenos grupos raciais, migraram para o oeste, acompanhando as velhas trilhas das tribos andônicas. Eles invadiram a Europa, em ondas sucessivas, ocupando a maior parte do continente.
(727.6) 64:7.9 Na Europa, logo eles encontraram os descendentes de Andon, o homem de Neandertal, da sua ascendência primitiva comum. Esses antigos homens de Neandertal, europeus, haviam sido levados para o sul e para o leste pelas invasões glaciais, e assim estavam em posição de encontrar e de absorver rapidamente os seus primos invasores das tribos sangiques.
(727.7) 64:7.10 Em geral, e desde o princípio, as tribos sangiques foram, sob muitos aspectos, bastante superiores e mais inteligentes do que os deteriorados descendentes dos homens andônicos das planícies; e a mistura dessas tribos sangiques com os homens de Neandertal levou a uma melhora imediata da raça mais antiga. Foi essa infusão do sangue sangique, mais especialmente a dos homens azuis, que produziu aquele desenvolvimento marcante nos povos de Neandertal, demonstrada nas ondas sucessivas de tribos cada vez mais inteligentes que se espalharam pela Europa, vindas do leste.
(727.8) 64:7.11 Durante o período interglacial seguinte, essa nova raça de Neandertal disseminou-se desde a Inglaterra até a Índia. Os remanescentes da raça azul que haviam ficado na velha península Pérsica, posteriormente, miscigenaram-se com alguns outros elementos, sobretudo amarelos; e a mistura resultante, em uma certa medida, elevada subseqüentemente pela raça violeta de Adão, sobreviveu na forma das bronzeadas tribos nômades dos árabes modernos.
(728.1) 64:7.12 Todos os esforços para identificar os ancestrais sangiques, dos povos modernos, deve levar em conta o aprimoramento posterior das linhagens raciais, pelo subseqüente acréscimo do sangue Adâmico.
(728.2) 64:7.13 As raças superiores buscaram os climas do norte ou temperados, enquanto a raça alaranjada, a verde e a índigo, sucessivamente, penderam mais para a África, passando pela ponte recentemente elevada de terra que separava o mar Mediterrâneo, que recuava para o oeste, e o oceano Índico.
(728.3) 64:7.14 O último dos povos sangiques a migrar do seu centro de origem racial foi o homem índigo. Por volta da época em que o homem verde estava eliminando a raça alaranjada, no Egito, e enfraquecendo muito a si próprio ao fazê-lo, o grande êxodo dos negros começou para o sul, através da Palestina, ao longo da costa; e, mais tarde, quando esses povos índigos, fisicamente fortes, invadiram o Egito, eles extinguiram totalmente os homens verdes, pela simples força numérica. Essa raça índigo absorveu os remanescentes dos homens alaranjados e muito da linhagem do homem verde, e algumas das tribos de homens da cor índigo ficaram consideravelmente aperfeiçoadas com essa amalgamação étnica.
(728.4) 64:7.15 E assim parece que o Egito foi primeiramente dominado pelo homem alaranjado, depois pelo verde, seguido pelo homem índigo (negro) e, mais tarde ainda, por uma raça mestiça de índigo, azul e de homens verdes modificados. Todavia, muito antes da chegada de Adão, os homens azuis da Europa, e as raças mistas, da Arábia, haviam expulsado a raça índigo, do Egito, para pontos mais ao sul do continente africano.
(728.5) 64:7.16 Ao chegar o fim das migrações sangiques, as raças verde e alaranjada já não existiam, o homem vermelho ocupava a América do Norte, o amarelo, a Ásia oriental, o homem azul, a Europa, e a raça índigo pendia para a África. A Índia abrigava uma mistura de raças sangiques secundárias e o homem moreno, uma mistura do vermelho e do amarelo, mantinha-se nas ilhas da costa asiática. Uma raça miscigenada, com um potencial bastante superior, ocupou os planaltos da América do Sul. Os andonitas mais puros viveram nas regiões do extremo norte da Europa e da Islândia, da Groenlândia e da parte nordeste da América do Norte.
(728.6) 64:7.17 Durante os períodos de maior avanço da invasão glacial, as tribos andonitas do extremo oeste chegaram muito perto de serem empurradas, quase inteiramente, para o mar. Eles viveram durante anos em uma faixa estreita de terra, ao sul da ilha que atualmente é a Inglaterra. E era já uma tradição que essas invasões glaciais repetidas os empurrassem para o mar, quando a sexta e última glacial finalmente surgiu. Eles foram os primeiros aventureiros marítimos. Construíram barcos e começaram a procurar novas terras, que esperavam estar livres daquelas terríveis invasões de gelo. E alguns deles alcançaram a Islândia, outros, a Groenlândia, mas a grande maioria deles pereceu de fome e sede no mar aberto.
(728.7) 64:7.18 Há pouco mais do que oitenta mil anos, pouco depois de o homem vermelho haver entrado no noroeste da América do Norte, o congelamento dos mares do norte e o avanço dos campos locais de gelo sobre a Groenlândia levaram os esquimós, descendentes dos aborígines de Urântia, a buscar uma terra melhor, um novo lar; e eles tiveram êxito, cruzando a salvo os estreitos fechados, que então separavam a Groenlândia das massas de terra do nordeste da América do Norte. Eles alcançaram o continente aproximadamente dois mil e cem anos depois que o homem vermelho chegou ao Alasca. Subseqüentemente, algumas das linhagens mistas dos homens azuis rumaram para o oeste, miscigenaram-se com os esquimós, mais recentemente, e essa união resultou em poucos benefícios para as tribos esquimós.
(728.8) 64:7.19 Há cerca de cinco mil anos, um encontro casual aconteceu entre uma tribo indiana e um grupo esquimó solitário, nas praias do sudeste da baía de Hudson. Essas duas tribos acharam difícil comunicar-se uma com a outra, mas logo casaram entre si, e o resultado foi que esses esquimós foram finalmente absorvidos pelos homens vermelhos, mais numerosos. E isso representa o único contato do homem vermelho norte-americano, com qualquer outra linhagem humana, até aproximadamente mil anos atrás, quando pela primeira vez, o homem branco desembarcou por acaso nas terras da costa Atlântica.
(729.1) 64:7.20 As lutas dessas idades primitivas foram caracterizadas pela coragem, pela bravura, e mesmo, pelo heroísmo. E todos nós lamentamos que tantos desses traços de vigor e de legitimidade dos vossos primeiros ancestrais houvessem sido perdidos nas raças mais recentes. Ainda que apreciemos o valor de muitos refinamentos da civilização que avança, sentimos a falta da persistência magnífica e da devoção soberba dos vossos primeiros ancestrais, que muitas vezes beiravam a grandeza e a sublimidade.

(729.2)
64:7.21 [Apresentado por um Portador da Vida residente em Urântia.]