quarta-feira, 27 de junho de 2012

JESUS E MAOMÉ






         



Segundo a Biblia e o Alcorão, Jesus nasceu em Belém e morreu em Jerusalém;  Maomé nasceu em Meca e morreu em Medina.

Ambos falaram de um Deus ùnico e verdadeiro por quem todas as coisas foram feitas.

Ambos pregaram uma doutrina de Paz, Justiça, Amor e Verdade para esta Humanidade, se bem que o fanatismo e fundamentalismo de grupos radicais fomentem o ódio, a violência e o terrorismo.

O Alcorão, tal como os Evangelhos,  fala do mesmo Anjo (Gabriel) que apareceu e interveio no processo da Anunciação e Revelação da Palavra de Deus, o Altíssimo.

Os dois livros sagrados falam dos mesmos Profetas do passado, bem como dos Apóstolos e de Maria mãe de Jesus, embora os Evangelhos não refiram Maomé que só surgiria 570 anos depois.  No Alcorão, o nome de “Iça” é atribuido a Jesus, conhecido assim também pelos maometanos ou muçulmanos.

Por isso, não se compreende a rivalidade entre cristãos e muçulmanos desde o passado até ao presente, dividindo em nome de Deus tanta gente numa ‘guerra’ de crenças de Religiões que têm separado povos irmãos que deviam saber dar as mãos.

De resto, a história da vida de Jesus e de Maomé, deviam ser reconhecidas e respeitadas tanto no Oriente como no Ocidente e não deviam servir para instigar ódios e dissenções entre as duas grandes Religiões (a cristã e muçulmana).

 Para completar esta minha dissertação, deixo aqui um resumo da vida de Maomé como Profeta de Deus, tal como Jesus-Cristo:



Muahammad ben Abdullah ben Abdul Mutlib ben Máxime, mais conhecido por Maomé, nasceu na cidade de Meca no ano 570 d.C. e pertencia a uma familia das mais notáveis do seu país – o clã Coraixita dos Banu Haxim.

Aos dois meses de idade, morreu seu pai Abdallah que lhe deixou uma herança de cinco camelos, um pequeno rebanho de ovelhas e uma escrava etíope de nome Baraka.




O menino ficou com a sua mãe Bibi Amina que também veio a falecer tinha ele apenas 6 anos de idade, tendo ficado aos cuidados da fiel escrava que o criou durante algum tempo, levando-o depois para companhia do seu avô paterno onde foi tratado com toda a ternura e atenção. Este por sua vez, sendo já muito idoso e pressentindo o fim, chamou seu filho mais velho Abu Talib a quem confiou a criança (o sobrinho) que foi criado pelo tio  como um verdadeiro pai.

Aos 12 anos de idade, Maomé desenvolveu uma inteligência que surpreendia todos (tal como Jesus com a mesma idade) e então seu tio Abu resolve levá-lo nas suas viagens como mercador da tribo dos Coraixitas.

Aos 21 anos, Maomé começa a dirigir caravanas de camelos trabalhando para uma viúva rica, sua prima de nome Cadija, com quem casaria aos 25 anos de idade depois desta lhe ter proposto casamento. Teria sido casado com outras mulheres em sua vida e só não entendo porque uma delas, sua preferida, de nome Aisha (filha de Abu Bakr), tinha apenas  9 anos de idade quando consumou matrimónio com ela por vontade de seu pai que a tinha proposto aos 6 anos  (segundo se diz) com propósitos de ligações políticas ao profeta.

Portanto, não teria sido Deus a dizer para  Maomé casar com uma menina, pois  isso ele teria feito de sua livre vontade e inteira responsabilidade, assumindo uma prática que seria mau exemplo para seus seguidores. Nenhum "Mensageiro" de  Deus seria digno se desposasse uma criança e mantivesse relações sexuais com ela. Tal procedimento seria de todo censurável em pleno século XXI e  não deve ser seguido hoje por nenhum muçulmano do mundo civilizado. Penso que Maomé condenaria hoje esses comportamentos aos muçulmanos que seguem suas palavras e doutrina. Nem quero acreditar que o Islamismo professe a Pedofilia e a Poligamia...






Mas voltando à questão essencial de Maomé como profeta de Deus, houve um tempo de sua vida que passou por momentos dramáticos e aterradores (como Jesus passou também) que o fizeram sofrer bastante. Foi nessa altura que Maomé começou a receber  a Palavra de Deus por intermédio do Anjo Gabriel que lhe aparece num momento de meditação e lhe mostra um pano prateado coberto de caracteres e lhe diz para ler o que estava escrito.

Maomé não entendia ou não sabia ler aquelas letras ou símbolos e o anjo lhe ordena para que ele o faça “Em nome de Deus”! Nesse instante, o Profeta sentiu que uma luz celestial lhe iluminava a mente ou o entendimento e leu o que estava escrito.  É por este motivo que ainda hoje todos os capítulos do Alcorão começam por:

“Em nome de Deus, beneficiente e misericordioso”!

(Biçmillah Irrahman Irrahim!)



A primeira revelação do Alcorão foi feita numa 6ª feira, no dia 26 do mês do Ramadão no ano de 609 d.C. na cava de Hira, perto de Meca (Arábia Saudita) e a partir desse momento o Profeta continuaria a receber muitas outras  sucessivamente por um periodo de 23 anos.

O Alcorão encontra-se dividido em 114 capítulos, 92 dos quais revelados em Meca e 22 em Medina (Yatrib), cidade onde o Profeta se refugiou quando perseguido e onde viria a falecer no ano 632 d.C. com 62 anos de idade.

Fica aqui um pouco da história de Maomé que tal como Jesus Cristo foram Profetas de Deus e como tal deviam ser considerados por ambas as Religiões para que se unam e não dividam os corações.
JESUS E MAOMÉ

         

Segundo a Biblia e o Alcorão, Jesus nasceu em Belém e morreu em Jerusalém;  Maomé nasceu em Meca e morreu em Medina.
Ambos falaram de um Deus ùnico e verdadeiro por quem todas as coisas foram feitas.
Ambos pregaram uma doutrina de Paz, Justiça, Amor e Verdade para esta Humanidade, se bem que o fanatismo e fundamentalismo de grupos radicais fomentem o ódio, a violência e o terrorismo.
O Alcorão, tal como os Evangelhos,  fala do mesmo Anjo (Gabriel) que apareceu e interveio no processo da Anunciação e Revelação da Palavra de Deus, o Altíssimo.
Os dois livros sagrados falam dos mesmos Profetas do passado, bem como dos Apóstolos e de Maria mãe de Jesus, embora os Evangelhos não refiram Maomé que só surgiria 570 anos depois.  No Alcorão, o nome de “Iça” é atribuido a Jesus, conhecido assim também pelos maometanos ou muçulmanos.
Por isso, não se compreende a rivalidade entre cristãos e muçulmanos desde o passado até ao presente, dividindo em nome de Deus tanta gente numa ‘guerra’ de crenças de Religiões que têm separado povos irmãos que deviam saber dar as mãos.
De resto, a história da vida de Jesus e de Maomé, deviam ser reconhecidas e respeitadas tanto no Oriente como no Ocidente e não deviam servir para instigar ódios e dissenções entre as duas grandes Religiões (a cristã e muçulmana).
 Para completar esta minha dissertação, deixo aqui um resumo da vida de Maomé como Profeta de Deus, tal como Jesus-Cristo:

Muahammad ben Abdullah ben Abdul Mutlib ben Máxime, mais conhecido por Maomé, nasceu na cidade de Meca no ano 570 d.C. e pertencia a uma familia das mais notáveis do seu país – o clã Coraixita dos Banu Haxim.
Aos dois meses de idade, morreu seu pai Abdallah que lhe deixou uma herança de cinco camelos, um pequeno rebanho de ovelhas e uma escrava etíope de nome Baraka.

O menino ficou com a sua mãe Bibi Amina que também veio a falecer tinha ele apenas 6 anos de idade, tendo ficado aos cuidados da fiel escrava que o criou durante algum tempo, levando-o depois para companhia do seu avô paterno onde foi tratado com toda a ternura e atenção. Este por sua vez, sendo já muito idoso e pressentindo o fim, chamou seu filho mais velho Abu Talib a quem confiou a criança (o sobrinho) que foi criado pelo tio  como um verdadeiro pai.
Aos 12 anos de idade, Maomé desenvolveu uma inteligência que surpreendia todos (tal como Jesus com a mesma idade) e então seu tio Abu resolve levá-lo nas suas viagens como mercador da tribo dos Coraixitas.
Aos 21 anos, Maomé começa a dirigir caravanas de camelos trabalhando para uma viúva rica, sua prima de nome Cadija, com quem casaria aos 25 anos de idade depois desta lhe ter proposto casamento. Teria sido casado com outras mulheres em sua vida e só não entendo porque uma delas, sua preferida, de nome Aisha (filha de Abu Bakr), tinha apenas  9 anos de idade quando consumou matrimónio com ela por vontade de seu pai que a tinha proposto aos 6 anos  (segundo se diz) com propósitos de ligações políticas ao profeta.
Portanto, não teria sido Deus a dizer para  Maomé casar com uma menina, pois  isso ele teria feito de sua livre vontade e inteira responsabilidade, assumindo uma prática que seria mau exemplo para seus seguidores. Nenhum "Mensageiro" de  Deus seria digno se desposasse uma criança e mantivesse relações sexuais com ela. Tal procedimento seria de todo censurável em pleno século XXI e  não deve ser seguido hoje por nenhum muçulmano do mundo civilizado. Penso que Maomé condenaria hoje esses comportamentos aos muçulmanos que seguem suas palavras e doutrina. Nem quero acreditar que o Islamismo professe a Pedofilia e a Poligamia...


Mas voltando à questão essencial de Maomé como profeta de Deus, houve um tempo de sua vida que passou por momentos dramáticos e aterradores (como Jesus passou também) que o fizeram sofrer bastante. Foi nessa altura que Maomé começou a receber  a Palavra de Deus por intermédio do Anjo Gabriel que lhe aparece num momento de meditação e lhe mostra um pano prateado coberto de caracteres e lhe diz para ler o que estava escrito.
Maomé não entendia ou não sabia ler aquelas letras ou símbolos e o anjo lhe ordena para que ele o faça “Em nome de Deus”! Nesse instante, o Profeta sentiu que uma luz celestial lhe iluminava a mente ou o entendimento e leu o que estava escrito.  É por este motivo que ainda hoje todos os capítulos do Alcorão começam por:
“Em nome de Deus, beneficiente e misericordioso”!
(Biçmillah Irrahman Irrahim!)

A primeira revelação do Alcorão foi feita numa 6ª feira, no dia 26 do mês do Ramadão no ano de 609 d.C. na cava de Hira, perto de Meca (Arábia Saudita) e a partir desse momento o Profeta continuaria a receber muitas outras  sucessivamente por um periodo de 23 anos.
O Alcorão encontra-se dividido em 114 capítulos, 92 dos quais revelados em Meca e 22 em Medina (Yatrib), cidade onde o Profeta se refugiou quando perseguido e onde viria a falecer no ano 632 d.C. com 62 anos de idade.
Fica aqui um pouco da história de Maomé que tal como Jesus Cristo foram Profetas de Deus e como tal deviam ser considerados por ambas as Religiões para que se unam e não dividam os corações.

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