terça-feira, 7 de junho de 2011

Como a cultura Anunnaki influenciou o Cristianismo

Pegadas fossilizadas, achadas nos EUA Crânios milenares gigantes expostos no Peru - A renderização gráfica mostra como seriam as feições faciais. Pelo volume craniano estima-se que o QI estaria entre 350 e 550 e pela variedade de formatos, podemos presumir que mesmo entre os Anunnaki havia diversidade de biotipos. Ou outras raças estiveram aqui, no mesmo período e interagiram com eles. Crânios milenares gigantes expostos no Peru Pegadas fossilizadas, achadas nos EUA Uma questão importante tem que ser levantada para entendermos como a cultura Anunnaki influenciou o Cristianismo: Podemos presumir que Jesus, de descendência sumérico-hebraica, certamente sabia da existência dos Anunnaki. Então como ele lidava com isso? Não se pode afirmar que Cristo se referia à ENLIL quando falava em Deus, porque na sua real condição de avatar ele dispunha de conhecimentos transcendentais que certamente iam muito além do mundo físico. Pode-se supor que ele diferenciava as coisas, evitando a confusão de informações culturais e separando os conceitos de "espírito criador" e "matéria criadora". Dessa forma, quando falava de Deus, pregando sua filosofia vida, ele estaria se referindo ao Logos Criador e não à ENLIL ou à qualquer outro Anunnaki. Porém o peso da influência hebraica prevaleceu e a grande massa de cristãos e judeus não teria assimilado a filtragem feita por Jesus, e acabou mantendo o conceito distorcido de que ENLIL seria "O Deus Criador". E até hoje o seu nome adotado pelos hebreus, Yahwe ou Javé (YWHW), é mencionado como sendo o nome de Deus. Nesse contexto, podemos levantar uma ousada hipótese: Tendo sido o império romano, um clone do império faraônico egípcio, sabemos que o politeísmo romano "sampleou" as deidades egípcias. Aprendendo a história da mesopotâmia, sabemos que os seus deuses e semi-deuses, não eram outros senão ENLIL, ENKI e seus descendentes e agregados. Muitos corrompidos pelo poder e pela adoração dos homens, eram capazes de tudo para perpetuar suas glórias. Lembremos que o ofício do sacerdócio começou na mesopotâmia (ou mesmo antes, na Lemúria e Atlântida), onde os Anunnaki transmitiam conhecimentos de ciências e ocultismo, para um seleto grupo de iniciados. O que no começo era para o bem comum, com o passar do tempo acabou sendo usado para manutenção de poderes. E esses grupos e sociedades secretas se tornaram ferramentas políticas. Então ficam no ar, as seguinte questões: • Os sacerdotes e profetas que não se prestavam à esses objetivos obscuros, não teriam se tornado uma ameaça ao poder de grupos Anunnaki, e seus afins (faraós, imperadores, reis, césares, etc)? • Teria sido, a perseguição dos egípcios e romanos aos que pronunciavam mudanças sociais como o nascimento de avatares, como Cristo, uma repressão programada para impedir ameaças a estrutura de poder criada pelos Anunnaki? • Não teria sido, a perseguição e crucificação de Cristo e seus seguidores, uma medida tomada "acima" da esfera de poder romana? Referência:http//osnefilins.tripod.com/

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