terça-feira, 7 de junho de 2011

Cristo e o Santo Sudário

Jesus Cristo foi condenado a morte na cruz no dia 7 de Abril do ano 30 no calendário juliano, a 14º dia de Nizan no calendário hebraico, correspondendo a 5 de Abril no calendário atual. Foi pregado na cruz ao meio-dia de Sexta-feira expirando às 3 horas da tarde.
Antes do anoitecer o corpo foi baixado da cruz e levado diretamente para um sepulcro localizado ali perto num jardim a esquerda abaixo do outeiro parecido com um crânio onde fora crucificado, descobertos em 1842 cujas fotografias estão ao lado.
No leito do sepulcro escavado na pedra foi deitado de costas sobre uma mortalha de linho de modo que dobrada na cabeça cobria a frente
até os pés. Seus punhos e tornozelos foram amarrados com faixas para fixarem os membros. Nada mais fizeram porque prestes a iniciar a noite já seria Sábado que guardavam conforme os preceitos da Lei.
O sangue antes da morte e o cadavérico fluidificando-se escorrera das feridas da coroa de espinhos, dos cravos nos punhos e pés, da lança no seu flanco direito, do esfolamento nos ombros causado pelo atrito da cruz durante o seu transporte, das escoriações nos joelhos devido aos tombos que levou, das chicotadas em todo o seu corpo, embebendo o tecido nos locais junto das mesmas.
No Domingo pela manhã cedo, Maria Madalena, Maria mãe de Tiago, e Salomé voltaram ao sepulcro com especiarias para acabarem o funeral. Chegando lá, assustaram-se com a presença de dois homens com vestes resplandecentes e com a ausência do corpo de Jesus. Então lhes disseram que Jesus tinha ressuscitado.
Rapidamente foram até aos apóstolos lhes dar a notícia. Pedro logo que soube veio correndo até o sepulcro, e abaixando-se para entrar, viu ali postos o lençol e as faixas dobrados num lugar a parte. Certamente os guardou consigo.
Curiosamente além dos pontos de sangue havia em todo o pano a marca do corpo de Jesus. Pensavam que fora produzida pelo suor conforme o discípulo Tadeu explicara ao rei Abgar V de Edessa, hoje chamada "Urfa", uma cidade da Turquia, 700 km ao norte de Jerusalém, ao lhe entregar esta mortalha treze anos depois da ressurreição de Jesus, segundo relato do bispo Eusébio, no seu livro "História da Igreja" escrito no ano 325. Este rei sabendo da perseguição que o clero movia contra Jesus, e sofrendo de lepra e paralisia, mandou o seu funcionário Hanan convida-lo para vir ensinar livremente no seu reino sob a sua proteção. Enquanto aguardava oportunidade de entregar a carta do rei a Jesus, este funcionário fez o seu retrato. Ao percebe-lo Jesus o chamara e fizera a promessa que um seu discípulo iria em seu lugar. Tadeu fora o discípulo enviado para cumprir a promessa de Jesus 13 anos depois, e levou consigo o mortalha de Jesus para confia-la ao rei.
O rei ao receber o sudário ficou curado imediatamente. Em seguida para ouvir a pregação do discípulo, os arautos convidaram todo o povo a comparecer à enorme praça Beththabara que ainda existe até hoje.
Porém 14 anos depois no ano 57, o filho sucessor do rei, começa uma perseguição implacável contra o cristianismo. E então alguém esconde o pano e o retrato de Jesus dentro da parede sobre a porta ocidental da cidade. E lá ficou esquecido durante 468 anos, até o ano 525 quando houve uma grande inundação do rio Daisan na cidade, morrendo mais de 30 mil pessoas, ficando destruídos muitos prédios. Durante os trabalhos de reconstrução da muralha é descoberto o tecido. A notícia espalha. O imperador Justiniano manda edificar a bela Catedral Hagia Sophia para guardar o sudário que dai em diante passou a ser chamado "Mandylion" (mandyl = toalha, icon = imagem).
No ano 639, os muçulmanos conquistaram Edessa, sendo tolerados os cristãos, conservada e admirada a Catedral com a guarda do Mandylion. Porém no ano 943, o imperador Romanus Lecapenus envia um exército para trazer o Mandylion para Constantinopla. Em troca de poupar a cidade, de libertar 200 prisioneiros muçulmanos, e de 12 mil moedas de prata, o general João Curcuas pede ao emir a entrega do "Mandylion", o que foi concedido com protestos dos cristãos e muçulmanos. Finalmente a 15 de Agosto de 944 a relíquia chega à capital, recebendo um lugar definitivo na Capela Pharos, desde então raramente exposta ao público, podendo vê-la somente visitas ilustres, sempre dobrada em sua moldura de ouro com janela redonda no centro para mostrar somente o rosto da imagem.
O monge inglês Ordericus Vitalis em sua obra "Historia Eclesiástica" esclarece que este precioso tecido apresentava marcas do corpo inteiro de Jesus Cristo.
Em 12 de Abril de 1204, a 4ª Cruzada invade Constantinopla para recolocar no trono o imperador Alexius IV, a cidade é saqueada e o Mandylion desaparece confiscado por cavaleiros templários a pretexto do não pagamento do financiamento dessa cruzada feito em grande parte pela sua Ordem, fundada em Jerusalém havia 80 anos por Hugo de Pain e mais oito companheiros na segunda cruzada. Esta organização progredira rapidamente, tornando-se a principal fonte financeira em todo o mundo. Tinham excelentes e inexpugnáveis fortalezas, que eram abrigos seguros para guarda das fortunas dos ricos que lhes pagavam por seus serviços.
Além da atividade guerreira e financeira, a Ordem dos Templários, promovia reuniões secretas à noite sob rigorosa guarda militar a fim de promoverem seus estudos, admissão de novos membros cavaleiros sob juramentos solenes, graves, e pena de morte em caso de perjúrio, e para elevação dos iniciados aos graus superiores.
Por ocasião da elevação ao mais alto grau, o sétimo, na fortaleza sede em Paris, denominada depois de "a Bastilha", era mostrado ao candidato a figura de um rosto em cores pálidas em um pano, o Mandylion.
No dia 13 de Outubro de 1307, o rei de França, Felipe o Belo, com aprovação do papa Clemente V, manda prender os templários em toda França onde fossem encontrados, sob falsa acusação de heresia como pretexto para apropriação dos seus tesouros chegados havia um ano trazidos da fortaleza de Chipre para Paris, sendo finalmente preso o seu Grão-Mestre Jacques de Molay, depois de forte resistência armada em Paris.
Durante 7 anos de torturas determinadas pela Santa Inquisição, procuraram em vão a delação do paradeiro de tal figura de que ouviram falar, para prova material da heresia de idolatria.
Finalmente fora marcada para dia 19 de Março de 1314 diante da fogueira, a confissão publica de Jacques de Molay e mais três dos mais altos graduados, entre eles, Geofray de Charnay na pequena ilha do Sena, a Ile des Juifs, hoje incorporada a Ile de la Cité onde está a Catedral de Notre Dame. Se confessassem que eram hereges a pena de morte na fogueira seria trocada para prisão perpétua. Porém para surpresa de todos negaram as acusações, e declararam que eram cristãos convictos. Imediatamente foram queimados. O sol se punha tristemente.
Jacques de Molay, olhando a Catedral de Notre Dame, pouco antes de expirar, lançou o seu brado que ecoa até hoje contra toda opressão política ou religiosa:

"NEKAN, ADONAI! INTIMO O REI E O PAPA, A COMPARECER PERANTE O TRIBUNAL DE DEUS, NO PRAZO DE UM ANO!"
E de fato, antes que passasse um ano, ambos sofreram morte horrível.
Estas palavras em hebraico "Nekan, Adonai" significam "Vingança, Senhor Deus".
Antes porém de ser preso, Geofray de Charnay, companheiro de martírio de Jacques de Molay, secretamente passara o Sudário para o seu sobrinho Geofray de Charny.
Sendo morto Geofray de Charny na batalha de Poitiers em 19 de Setembro de 1356, no ano seguinte a sua viuva entrega o sudário como se fosse imitação do autêntico desaparecido aos cônegos da igreja colegiada em Lirey, França, fundada por ele, não sendo dadas explicações da origem da sua aquisição, porque antes era posse secreta dos templários, cujos todos bens foram confiscados. Quem ocultasse algum de seus bens seria réu como eles. Porém os cônegos guardaram o segredo de que este era realmente o autêntico.
Em 22 de Março de 1453, a neta do sobrinho, Margaret de Charny passa a relíquia para o duque Luís de Savóia.
Em 11 de Junho de 1502 é transferido para a Capela de Chembéry, escolhida como seu local permanente.
No dia 4 de Dezembro de 1532, foi salvo de um incêndio tendo sido encharcado, chamuscado e perfurado pela prata derretida do relicário que o guardava.
Em 1534, as irmãs Clarissas do Convento de Chambery, fizeram os remendos nas área mais danificadas.
Porém, em 1694, 1 de Junho, recebe nova e definitiva morada na Capela Real da Catedral de Turim.
No dia 25 de Maio de 1898, inicia-se uma sua exposição, durante oito dias em comemoração do qüinquagésimo aniversário do reino de Itália. A máquina fotográfica havia sido inventada recentemente. No dia 28, Secondo Pia faz uma fotografia do lençol estendido, ficando assombrado ao ver na chapa negativa, uma figura humana dando impressão de relevo e profundidade.
Como se vê nas figuras, a da esquerda reproduzindo o sudário como é visto, mal se nota a forma do corpo. Porém no negativo de sua fotografia a direita, percebe-se claramente a forma de um homem. As manchas em forma de losangos ao longo do dois lados da imagem são remendos e chamuscados do incêndio do qual foi salvo.


Desde então tal fato intrigou mais ainda a imaginação dos intelectuais até que em 1969, nos dias 16 e 17 de Junho, é examinado pela primeira vez por uma comissão científica não suficientemente equipada para tal exame.
Porém após a exposição iniciada no dia 14 de Setembro de 1978 em comemoração do quarto centenário da chegada do Sudário a Turim, foi permitido a um grupo de 40 cientistas da NASA fazer o exame detalhado da relíquia, tendo cada um consultado pelo menos a 10 especialistas nas mais diversas matérias.
Depois de um minucioso estudo científico chegaram ao resultado que confirma conclusões do trabalho de grupos anteriores e mais ainda:

1 - as marcas do sudário são um negativo fotográfico de corpo inteiro (frente e dorso), com exceção do sangue é positivo, de um homem nu de 1,80 metros de estatura, flagelado, e crucificado;
2 - contem dados tridimensionais comprovados com a técnica fotográfica VP-8 por computador, o que não é possível obter com figuras bidimensionais, como pinturas e fotografias, o que torna impossível a fraude;
3 - o material de cor vermelha no sudário é sangue;
4 - a imagem não foi feita com tinta, mas por oxidação ácido desidratante com formação de carbonila cromófora cor de palha, como tivesse sido feita por aquecimento rápido e intenso, ou por forte brilho de luz no instante da ressurreição como o brilho da bomba atômica, ou semelhante a luz na transfiguração de Jesus perante Pedro, Tiago, e João (Mat 17:1-2), pois as mortalhas arqueológicas de mártires e de faraós não trazem a marca dos seus corpos como a de Jesus.
5 - Sendo anatomicamente exato, está historicamente de acordo o sofrimento, morte, e ressurreição de Jesus Cristo, conforme os Evangelhos.

Os médicos legistas fizeram o seu relatório baseados nas marcas do sudário:
"As marcas são anatomicamente corretas. Não há problema para diagnosticar o que aconteceu com esse indivíduo. Trata-se de um homem branco, com 1,80 metros de altura, pesando cerca de oitenta quilos. As lesões são as seguintes: começando pela cabeça, existem derramamentos de sangue de numerosos ferimentos por perfuração, no alto e atrás do crânio e na testa.
O homem foi espancado no rosto, há uma tumefação sobre uma das faces, e indubitavelmente tem um olho escurecido. A ponta do nariz está esfolada, como ocorreria em decorrência de uma queda, e parece que a cartilagem nasal pode ter se separado do osso. Há um ferimento no pulso esquerdo, o direito estando coberto pela mão esquerda. Essa é a lesão típica de uma crucificação. Há um fluxo de sangue que desce pelos dois braços. Aqui e ali existem gotas de sangue num ângulo derivado do fluxo principal em decorrência da gravidade. Esses ângulos representam os únicos que podem ocorrer das duas únicas posições que podem ser tomadas por um corpo durante a crucificação. Atrás e na frente existem lesões que aparentam ser marcas de açoite. Historiadores tem indicado que os romanos usavam um chicote chamado "flagum". Esse chicote tinha duas ou três tiras, e em suas extremidades existiam peças de metal ou osso parecendo pequenos alteres ao longo. Estes eram destinados a abrir estrias na carne. As pontas e as ponteiras de metal do "flagum" combinam com precisão com as lesões anteriores e posteriores do corpo. A vítima foi chicoteada pelos dois lados por dois homens, um dos quais era mais alto do que o outro, conforme fica demonstrado pelo ângulo das pontas do chicote.
Há uma tumefação nos dois ombros, com escoriações indicativas de que alguma coisa pesada e áspera havia sido carregada nos ombros do homem poucas horas antes de sua morte. No flanco direito, um tipo qualquer de lâmina longa e estreita penetrou em direção ascendente. Esse fora um evento post-mortem, porque componente isolados de glóbulos e de soro vazara da lesão. Mais tarde, depois que o cadáver foi deitado horizontalmente e de rosto para cima sobre o pano, o sangue gotejou do ferimento lateral e empoçou-se na altura dos rins. Não há evidência de que qualquer perna tenha sido fraturada. Há uma abrasão de um joelho, coincidindo com uma queda (da mesma forma que na ponta do nariz); e finalmente, um espigão foi cravado nos dois pés, com vazamento de sangue para o pano. Fica bem definida a evidência de que esse homem foi açoitado e crucificado, tendo morrido de insuficiência cardio-pulmonar típica de crucificação."

Nas figuras abaixo vê-se a esquerda o negativo da parte dorsal do sudário com as marcas das chicotadas, e a direita temos a reprodução de como foi a flagelação.

Em 1983, 19 de Outubro, o sudário passa a ser propriedade da Igreja Católica, conforme vontade expressa em testamento do rei Umberto de Savóia.
Nos fins de 1988 foi permitido fazer o teste do C-14, o único que faltava com três fragmentos enviado um a Universidade de Oxford, Inglaterra, outro a de Arizona, nos EE.UU., e outro ao Instituto de Tecnologia de Zúrique, Suissa, sendo unânimes na datação da confecção do tecido entre os anos 1230 e 1390 d.C..
Se este resultado é verdadeiro, a conclusão óbvia é: o sudário é uma fraude. Mas como? Se nessa época não teciam linho do modo como foi tecido o sudário. As manchas amareladas reproduzindo o corpo em modo negativo não é de tinta. Se fossem feitas posando o pano sobre um corpo molhado de tinta só apareceriam os pontos salientes, não havendo nuanças entre estes e as depressões para dar a impressão de três dimensões. Ou se tentassem produzir carbonila num pano como um ferro quente produz nos tecidos, o aquecimento necessário da estátua de metal coberta pelo lençol seria tal que os pontos em contato permanente seriam queimados e perfurados. O ferimento dos cravos não é na palma da mão como todos artistas sempre têm reproduzido até hoje. A direção das marcas das chicotadas revelam a ação de dois chicoteadores um e outro em cada lado, um mais alto que o outro.
Pelas evidências objetivas, não há dúvida de que este foi o tecido que cobriu o corpo de Jesus na sepultura no ano 30. Neste caso não é o teste do carbono que calculará a idade deste tecido. Mas é a data conhecida da sua fabricação que servirá para verificar o grau de segurança e acerto do teste.
Os átomos de nitrogênio bombardeados na atmosfera superior por neutrons produzidos pela radiação cósmica produz o carbono radioativo (C-14) numa proporção conhecida em relação ao carbono não radioativo (C) incorporados em dióxido de carbono atmosférico.
Por sua vez, estes dióxidos de carbono são absorvidos pela vegetação e passam para os tecidos dos animais quando as plantas são comidas. Quando a planta ou o animal morrem nenhum isótopo a mais é absorvido. O carbono orgânico é um constituinte de toda matéria viva, portanto a madeira, o osso, o carvão vegetal, a turfa, o chifre, os restos vegetais podem ser examinados.
Isótopos se desintegram gradativamente pela emissão de raios beta. A velocidade de desintegração de cada isótopo é conhecida. Por esta velocidade se calcula a quantidade de tempo em que o processo está em andamento até o presente. A redução do isótopo carbono radioativo (C-14) é cerca da metade em 5.730 anos. Uma amostra colocada num tubo de aquecimento hermeticamente fechado se converte uma parte em dióxido de carbono radioativo e outra em dióxido não radioativo. Se 50% do C-14 tiver desaparecido o fóssil terá esta idade. Se tiver 75% a sua idade será de 2.865 anos. A medição da radioatividade residual é feita com contadores Geiger muito sensíveis que permitem o cálculo da idade absoluta desde quando o ser vivo deixou de absorver estes dois tipos de dióxido de carbono.
O método de datação pelo carbono radioativo foi aplicado pela primeira vez em 1959.

A fixação de datas com o C-14 baseia-se em váriás suposições:
1 - a proporção destes dois tipos de dióxido de carbono foi sempre a mesma;
2 - deste a morte do organismo não houve nova absorsorção de dióxidos da atmosfera;
3 - a velocidade de desintegração dos isótoposs foi sempre a mesma em todo passado.

Ora, se no passado houve uma maior proteção magnética contra os raios cósmicos, por exemplo por presença de aneis em torno da terra, ou sua maior velocidade de rotação, a estimativa dos tempos desde quando o organismo viveu dará um resultado muito maior.
Ora, cessada a absorção biológica de dióxidos da atmosfera, se a amostra tempos depois for invadida de microorganismos como fosse a junção de uma amostra antiga com uma recente, o calculo será bem menor como a média das duas estimativas se fossem feitas separademente para as amostra antiga e recente.
Ora, segundo a equação do tempo de Lorentz na Teoria da Relatividade, a velocidade dos procesos químicos, físicos, biológicos e mecânicos é menor nos corpos em movimento com maior velocidade. Sabe-se que o universo está em expansão com velocidade cada vez maior como se todas as estrelas inclusive o sol acompanhado dos seus planetas tivessem partido de um mesmo ponto central há 20 bilhões de anos. Portanto, todos eventos ocorreram mais rapidamente no passado de modo que há 6.000 anos absolutos atrás ocorreram 20 bilhões de anos relativos em 6 dias absolutos. É um caso a pensar.
Em conseqüência dos erros que surgem inevitavelmente em indagações desta natureza, as datas estabelecidas pelo carbono radioativo são mencionadas com uma variação de tolerância como 6570 + 340 anos.

O sudário foi encharcado de água ao ser salvo do incêndio em 1532. Neste caso a datação não é a do linho, mas a das bactérias e fungos desenvolvidos após ter sido encharcado de água. Considerando a margem de erro para mais ou menos, esta datação média de 1310 d.C. encontrada é bem próxima da data mencionada do incêndio. Para comprovar este erro, encharque um pano antigo. Depois de seco verifique de tempos em tempos se se restabeleceu a proporção dos dióxidos. Já fizerem isto?
A prova mais irrefutável da autenticidade do sudário é que ninguém até hoje conseguiu reproduzi-lo exata e completamente igual. Portanto, ninguém o produziu em 1310 d.C.
Toda obra de homem pode ser imitada por outro homem.
Ora, nunca foi possível fazer uma imitação do sudário.
Logo, o sudário não é obra de artista, é autêntico, é obra de Deus.

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