quarta-feira, 8 de junho de 2011

Os Maias.


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Embora muitos continuem imersos na imensa escuridão do mito do progresso científico e da superioridade tecnológica da civilização moderna, uma pequena massa que paira sobre ela observa atenta os passos dados em direção contrária.
O reconhecimento de valores intrínsecos nas filosofias e práticas orientais - a ioga, a meditação, os arranjos florais, as artes marciais e assim por diante - faz emergir as primeiras rachaduras nessa redoma escura. O que dizer então do conhecimento e ciência de civilizações antigas?
Se a modernidade recorre ao conhecimento antigo ainda empregado em civilizações contemporâneas para tentar sanar sua crise, dando a mão a palmatória quanto a sua grande supremacia, será que tem ela algo também a reconhecer nas civilizações as quais intitulou primitivas?
Voltemos nossa atenção no momento para os Maias. O quanto é enigmática aos olhares atuais, é que narciso acha feio o que não é espelho, na concepção progressista, são um dos fluxos de civilização que lutavam contra as adversidade ambientais para atingir nosso nível de materialismo e de ciência.
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Uma civilização intrigante em seu todo. Desde sua origem, desenvolvimento e desmaterialização, isso mesmo, eles desapareceram aos nossos olhos.
Lendo os textos maias tardios chega-se a conclusão que o lugar ou o processo de origem desta civilização descrito é de natureza mandálica, celestial e cósmica. E se descreve não necessariamente um lugar geográfico mas um processo de vir a ser, um ponto de entrada para um outro mundo? Mas o que são esses mundos?
Descrevem eles antigos estágios de vida neste planeta? Ou descrevem passagens cósmicas que simultaneamente ocorrem aqui e/ou em outro lugar?
Mais de milhares de anos depois do auge das construções das pirâmides no Egito, cuja civilização pode ser justificadamente comparada à dos Maias, estes surgem em cena.
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Várias coisas nos impressionam nas majestosas ruínas maias, principalmente seu isolamento. Mesmo com relação à civilização mexicana, intimamente ligada a ela, o estilo artístico Maia é singular. Isolados nas selvas das Américas Central e Sul, os Maias mostram-se tão arredios quanto distantes.
Se o tempo em que estiveram aqui empregaram na construção de um calendário, concentraram todos seus esforços em termos de ciência para o registro do tempo, não teriam eles uma finalidade mais nobre?
Surge a suspeita de que o calendário é mais do que um calendário. Será esse sistema numérico tão apurado seria também um meio de registrar calibrações harmônicas que se relacionam não apenas com posições espaço-temporais, mas com qualidades ressonantes do ser e da experiência, cuja natureza nossa predisposição materialista impede de ver?
Eles construíram uma série de monumentos onde registraram de uma forma muito precisa as correlações entre o padrão harmônico galáctico e o calendário solar terrestre.
O ciclo atual de 5.125 anos - 3.113 a.C. a 2012 d.C. - é uma calibração exata do fractal galáctico, age literalmente como uma lente focalizando um feixe de radiação, por meio do qual a informação de fontes galácticas é sincronizada para a Terra, através do Sol.
Como os calendários Maias estão relacionados com o mistério de suas origens e com o enigma do abandono de suas cidades principais por volta de 830 d.C.? E para onde eles foram depois? Certamente que alguns ficaram.
Entretanto, há uma clara interrupção antes do reinício da civilização maia em fins do século X, que é como se essa ruptura tivesse sido consciente e deliberada. Não apenas é profunda a ruptura entre o assim chamado Novo Império Maia e os maias pré-830 d.C., mas na época em que os espanhóis chegaram, foi como se toda a compreensão do passado tivesse sido esquecida. E, contudo, o calendário permaneceu. Uma pista - para quem?
A razão de se resgatar essa informação é uma só: auxiliar no alinhamento com o todo, o que conduz à ação consciente com a comunidade de inteligência galáctica.
Saiba mais detalhes da Civilização Maia, em BREVE aqui, no hISTÓRIASDATERRA.
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