terça-feira, 7 de junho de 2011

VAMPIRISMO

Há momentos na história em que alguns temas parecem resgatarem o interesse de uma faixa etária, entretanto, esses mesmos assuntos, dependendo da faixa etária, começam a serem vistos com displicência e alegação de serem fantasmagóricos.

O incrível é que os assuntos são momentâneos. De repente, surge um filme, no caso o Crepúsculo. Em consequência há um "bombardeio" excessivo de especulações sobre o tema. Coincidência? Manipulação mental? O que impregna o ar e a mente das pessoas com a necessidade de saber sobre um tema específico?
 

Eu como escritora, digo que realmente existem "virus de assuntos" no ar. Algo que leva as pessoas a escreverem sobre isso ou mesmo fazer filmes ou tudo que possa alimentar a midia carente por determinado assunto.Da mesma forma, existe um "virus" no ar que motiva as pessoas a se interessarem pelo assunto. Frente a isso, a sensibilidade nos faz optar para pesquisar e escrever por esses assuntos, como se esses fossem virus que sem querer, acabamos por inocular em nossas mentes. Quer que eu seja sincera? Nós acabamos por escrever sobre esses assuntos até sem perceber que o assunto em questão está no "auge" das especulações.

No meu caso, o assunto sobre o filme Crepúsculo ainda não era a "febre". E não fugindo ao assunto do livro, eu citei no livro 1 do Efeito Exillis uma cena forte sobre um Anunnaki chupando o sangue de um homem. Também citei alguns rituais de Ordens Negras nas quais é utilizado o sangue humano de maneira muito comum. Não "sugando" diretamente o sangue das artérias ou veias de um homem, mas tomando o sangue que fica armazenado em jarros para que os integrantes de algumas Ordens diabólicas tomem durante os rituais. A cena é tragicômica, pois durante os rituais alguns homens doam seu próprio sangue e outros vão jorrando o conteúdo das seringas dentro desses jarros. ( Leiam em EFEITO EXILLIS, em breve nas livrarias).A explicação é que os Anunnakis( seres que atualmente vivem nas bases subterrâneas terrestres, pois seu planeta foi destruído por catástrofes) não podem se reproduzirem mais. Por isso, eles prolongam a sua espécie através de hibridações humanas e mesmo se alimentando de sangue por razões claramente explicadas no LIVRO EFEITO EXILLIS.

Lembrei-me de um fator de grande importância: A minha infância eu praticamente vivi na zona rural do sul de Minas. Eu me lembro de ter ouvido muitas histórias de meus avós e dos avós de amigos contando sobre lobisomens que chupavam sangue de animais durante as pastagens, no período da madrugada. Na época, isso causava um verdadeiro pânico na população e nos agregados das fazendas. Havia um rodízio de "encarregados" das fazendas fazendo vigilia durante as madrugadas. As narrações sobre as criaturas que vinham chupar o sangue dos animais no pasto eram terríveis! Quase todas contavam a mesma estória: Sempre um animal de feições inimagináveis se colocavam como sanguessugas de hábitos noturno.
 

Entretanto, atualmente esses relatos ainda são frequentes. E a opinião das autoridades a respeitos dos animais mutilados é que este fenômeno está associado a fanatismo religioso e a sacrifício de animais.

Fotos de animais vítimas de suposto vampiro (chupa-cabra)
 


Segundo a pesquisadora Moulton Hower, no artigo da Munfo (294), Não passou um ano sequer de 1979 à 1992 que ela não tivesse registrado um desses fenômenos macabros. Em suas pesquisa juntamente com o Dr John Altshule, Patologista e hematologista, as perfurações e cortes teriam sido feitas por um instrumento cortante super aquecido de origem desconhecida.
A ufologia americana, ao registra esses casos, notaram que alguns dias antes ou depois da morte do animal, teriam sido avistados ÓVNIS na região.
 
Casos documentados
 
*Em 25 de Janeiro de 1992, Em Oklahoma EUA, uma vaca apareceu morta com pequenos cortes de grande precisão cirúrgica, a policia ficou surpresa com a limpeza e falta de rastro. O caso foi registrado como ritual satânico.
*Em 3 de março de 92 em Okeman, três homens avistaram no céu objetos luminosos, logo depois foi encontrada uma vaca mutilada e sem sangue.
*Entre 14 de abril a 16 de junho, o casal Dorthea e Roman Verchomin encontraram seis vacas mortas em sua propriedade, em Alberta, no Canadá. Elas tinham tido seu sangue totalmente drenado. A Senhora Verchomim descartou a possibilidade de predadores terem atacado os bovinos e não acredita que qualquer seita satânica pudesse fazer um serviço tão perfeito, limpo e sem deixar pista.

O biomédico e ufólogo Daniel Rebisso Giese, documentou assustadores incidentes ocorrido no norte do Brasil, nos quais se misturam luzes no céu, contatos com extraterrestres, e criaturas que produziam o sugamento de sangue de humanos e de outros animais. Tudo isso está relatado em seu livro. Ele revela também o envolvimento da Força Aérea Brasileira na investigação no fenômeno "Chupa-cabra", que em 1977 na região norte levou inúmeros povoados ao pânico.

Fugindo um pouco dos animais encontrados mortos e dos Anunnakis e o que percebi de mais sério no culto ao vampiro, nos dias de hoje, deriva direta ou indiretamente do trabalho de Crowley e da corrente por ele vivificada. A esta altura alguns leitores devem estar pensando que os movimentos vampíricos X, Y e Z não tem nada a ver com Crowley. Aleister Crowley logo reconheceu o poder subjacente ao sangue e ao arquétipo do Vampiro, tanto em sua forma evolutiva quanto antievolutiva (Black Brothers). Suas descobertas mágicas, em especial o Livro da Lei, influenciaram inúmeras ordens mágicas, em especial a O.T.O., Ordo Templi Orientis, que estuda o saber Arcano nas suas mais diversas formas, inclusive na do Vampirismo.
 

CASAL FOTOGRAFADO POR DANIELLE BEDICS.

O vampiro é um personagem muito comum na literatura de horror e mitológica, existindo tantas versões do seu mito quanto existem usos desse conceito. Alguns pontos em comum são o facto de ele precisar de sangue (preferencialmente humano) para sobreviver, de não poder sair na luz do Sol, de se transformar em morcego e de poder ser posto em torpor temporário por uma estaca no coração. Segundo a lenda, os vampiros podem controlar animais daninhos e noturnos, podem desaparecer numa névoa e possuem um poder de sedução muito forte. Formas de combatê-los incluiriam o uso de objetos com valor sagrado tais como hóstia consagrada, rosários, metais consagrados, alhos, água benta, etc.

Histórias sobre vampiros são bastante antigas e aparecem na mitologia de muitos países, principalmente dos da Europa e do Médio Oriente, na mitologia da Suméria e Mesopotâmia, onde surge como filho de Lilith, se confundindo com Incubus. Contudo as referências mais antigas a seres vampíricos vêm do Antigo Egipto, destacando-se neste mitologia a sanguinária Sekhmet e o Khonsu do Pre-Dinástico, como é bem visível na tradição vampírica da Aset Ka.
Existe uma diversificação bibliográfica enorme que aborda o tema vampirismo.

ALGUNS CASOS BRASILEIROS:
17/Fev/2006 - 20:13
 
Na periferia de Belém ficaram famosos os casos de mulheres com marcas nos seios, supostas vitimas do “vampiro extraterrestre” que assustou alguns moradores.
Aurora Nascimento estava em seu quintal lavando louça do jantar quando foi atacada por uma forte corrente de vento frio. Em seguida uma forte luz de “cor vermelha variando para o amarelo escuro” a envolveu, deixando-a atordoada. Ao mesmo tempo sentiu “furadas”finas que eram dadas em seu seio. Em pouco Aurora conta que caiu ao solo, desmaiada. Segundo a mãe da vitima o líquido incolor que saía do seu seio (as picadas eram um pouco acima do seio direito) tinha o cheiro de éter.
Ao ser levada ao hospital, Aurora não foi atendida, voltou para casa, e seu estado piorou. Ao voltar ao hospital aplicaram-lhe um calmante. Porém, no dia seguinte, a jovem contorcia-se em seu leito, por causa das fortes dores de cabeça e não conseguia andar, pois suas pernas estavam enfraquecidas.
Nas marcas deixadas no seio de Aurora pelo suposto vampiro extraterrestre viam-se sulcos muito próximos e em número de oito, sendo que o que estava na extremidade e o seu oposto eram aparentemente fundos.
Aurora foi examinada pelo doutor Orlando Zoghbi, que deu uma explicação: “Elas foram feitas por unhas.” Contudo, como explicar os desmaios, as dores de cabeça, as vertigens esporádicas, o medo das testemunhas?

O doutor Zoghbi examinou também outras vitimas, todas de Belém, e deu seu ponto de vista ao jornal A Província do Pará:
“É sabido que as emoções nos graus profundos, como, por exemplo, o pânico, que ocorreu com as três pacientes que visitamos, fizeram com que as mesmas agissem de modo primitivo, com regressão aos primários padrões psicossomáticos de reação, correndo desordenadamente, gritando, com o raciocínio parcialmente inibido. Hodiernamente, os meios de comunicação sofreram um avanço técnico-científico de tal ordem que a maior parte da população do globo terrestre ainda duvida da maravilhas das façanhas do homem nesse campo. A maior prova ocorreu dentro dos Estados Unidos, quando o primeiro astronauta pisou na Lua. Levantaram-se vozes dizendo que o que foi mostrado na televisão não passava de um truque para enganar incautos. Observem que muitos dos que assim afirmavam eram pessoas que tinham até cursado faculdade (...) Observamos que a velocidade com que vêem se desenvolvendo as descobertas técnico-científicas provoca um descompasso nas mentes das pessoas menos dotadas, ocasionando o que podemos chamar de ‘embaralhamento de neurônios’, devido àquela avançar geometricamente e esta aritmeticamente...”

A verdade é que, segundo uma primeira observação, as lesões observadas nas pacientes atacadas pelo vampiro eram devidas às reações de horror, pois as mulheres instintivamente, num ato de proteção, levam as mãos aos seios e a ação motora, contraindo as mãos em garra, ocasiona as lesões nas glândulas mamárias. Entretanto, as marcas deixadas nas pacientes em hipótese alguma poderiam ser atribuídas às unhas, pois é quase impossível que as vítimas conseguissem provocar com apenas uma mão de seis a oito orifícios de uma só vez. E no caso de duas mãos a justaposição dos buracos seria disforme em relação ao círculo formado pelos orifícios, muito bem-feitos, pequenos, para tratar-se de unhas. Além disso, em alguns casos foi comprovada a ausência de sangue, ou seja, mais de 300 ml haviam sido retirados da paciente.
CONTINUA...

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