Não é
novidade que psicologia é o estudo da alma, ou seja, psi vem de psiquê que
significa alma e logia de logos que significa estudo. Psicoterapêuta significa
Terapêuta da Alma.
Freud
notando que seus métodos médicos positivistas eram impotentes em relação às
doenças mentais psicossomáticas e com alternâncias entre corpo e mente desistiu
das ciências positivas tornando-se psicólogo, ou seja, deixou de lado
experimentos em laboratório, pois, a alma não pode ser medida nem mesmo
tornar-se um experimento científico.
O ser
humano, por possuir uma alma, é maior do que isto! Por isto Freud – ao
filiar-se à psicanálise – deixou de explicar e passou a acreditar.
Então é
inútil retroceder, ou seja, é impossível e inútil ser psicólogo científico
positivista. Quando alguém diz: Isto não é positivamente científico, poderá com
certeza referir-se á psiquê e aos seus estudiosos: os psicólogos.
Entretanto
o benefício da psicoterapia, ou seja, terapia da alma (psiquê) é comprovado
através do testemunho e da grande procura por psicoterapia no mundo assim como
a valorização e reconhecimento da psicologia em diversos setores como direito,
educação, etc.
Após
algumas sessões a pessoa geralmente retoma o controle de sua vida, melhora,
através do autoconhecimento proporcionada pela análise fica mais fácil resolver
seus problemas cotidianos.
Pense
nisto: uma pessoa melhorou bastante e está satisfeita com os efeitos da terapia
da alma (psicoterapia) Como? Perguntaram para ela.
Ela
responde: Através do diálogo com o terapêuta e de exercícios de bioenergética,
técnicas de respiração, hipnose: Terapia de Memórias Profundas etc… Reiki em
conjunto com psicoterapia. Outra pessoa também melhora com outro terapêuta da
alma (psicoterapêuta) Como?
Ela
responde: O psicoterapêuta correlacionou minha psiquê a quatro deuses
mitológicos e desta forma pôde me fornecer o autoconhecimento necessário para
que eu conseguisse vencer os psicotrópicos e tomar posse de uma vida saudável
através do autoconhecimento proporcionado pela brilhante psicóloga Junguiana.
===ciência
negativa com efeitos positivos===
Jung
alertava seus discípulos: “Diante de outro ser Humano esqueça tudo que aprendeu
sobre terapia e seja somente outro ser Humano”. Então esta é a chave para o
sucesso, ninguém será capaz de explicar como, muito menos científicamente, mas,
todos podem ouvir os testemunhos de pessoas beneficiadas pelos terapêutas da
Alma Humana.
Houve
tentativas de demonstrar, explicar ou comprovar por parte de alguns
“”psicólogos”". Esta característica – positivista – é comum aos
Behaveurista ou Comportamentalistas os quais se dizem científicos. Veja algumas
das mais desastrosas tentativas de colocar a alma em tubo de ensaio:
DAVID
REIMER
Em 1965 um menino nasceu no Canadá com o nome de David Reimer. Com oito meses de idade ele recebeu um procedimento comum, uma circuncisão. Infelizmente, durante o processo o seu pênis foi severamente queimado por casa do cauterizador que foi utilizado no lugar de um bisturi.
Em 1965 um menino nasceu no Canadá com o nome de David Reimer. Com oito meses de idade ele recebeu um procedimento comum, uma circuncisão. Infelizmente, durante o processo o seu pênis foi severamente queimado por casa do cauterizador que foi utilizado no lugar de um bisturi.
Quando
seus pais visitaram o psicólogo John Money, ele sugeriu uma solução simples
para um problema complicado: uma mudança de sexo. Seus pais estavam perturbados
pela situação, mas finalmente concordaram com o procedimento. Eles não sabiam
que a intenção verdadeira do terapeuta era provar que a criação e não a natureza
determinava a identidade sexual. Para o seu próprio ganho pessoal ele decidiu
usar David como o seu estudo de caso privado.
David,
agora com o nome Brenda, teve uma vagina construída e recebia suplementos
hormonais. John disse que seu experimento foi um sucesso, ignorando os efeitos
negativos da cirurgia de Brenda. Ela agia como um menino e tinha sentimentos
confusos e conflitantes sobre uma série de tópicos. O pior é que seus pais não
o informaram do acidente de infância. Isso causou um tremor na família. A mãe
de Brenda era suicida, o pai alcoólatra e seu irmão era extremamente
depressivo.
Finalmente
os pais de Brenda contaram sobre seu verdadeiro sexo quando ela tinha 14 anos
de idade. Ela decidiu então tornar-se David novamente e parou de tomar estrogênio,
e fez uma reconstrução peniana. John não reportou outro resultado insistindo
que seu experimento havia sido um sucesso, deixando de fora muitos fatos sobre
a luta de David sobre sua identidade sexual. Em 2004, então com 38 anos, David
tirou a própria vida.
ESTUDO
MONSTRUOSO
Em 1939, 22 crianças órfãs foram submetidas a experimentos por Wendell Johnson, da Universidade do Iowa, EUA. Ele escolheu Mary Tudor, sua estudante de graduação, para conduzir os experimentos e apenas supervisionou a pesquisa.
Em 1939, 22 crianças órfãs foram submetidas a experimentos por Wendell Johnson, da Universidade do Iowa, EUA. Ele escolheu Mary Tudor, sua estudante de graduação, para conduzir os experimentos e apenas supervisionou a pesquisa.
Depois de
separar as crianças em grupos um grupo experimental e outro de controle, Mary
falou para um grupo de crianças sobre a boa fluência de suas maneiras de falar
as elogiando, isso é chamado de terapia da fala positiva, em tradução literal.
Em seguida ela fez o oposto com as outras crianças, depreciando-as por cada
imperfeição da sua fala e dizendo que elas eram gagas.
Muitas
das crianças que receberam o tratamento negativo no experimento sofreram de
efeitos psicológicos negativos e outras tiveram problemas de fala durante toda
a vida.
Apelidado
de “Estudo Monstruoso” por alguns dos colegas de Wendell, que ficaram
horrorizados com o fato de que ele havia feito experimentos em crianças para
provar uma teoria. O experimento foi ocultado por medo de que ferisse a
reputação de Wendell se fosse ligado aos experimentos realizados em humanos
durante a Segunda Guerra Mundial. A Universidade de Iowa se desculpou
publicamente pelo estudo em 2001.
PEQUENO
ALBERT
Em 1920,
quando começaram os experimentos, o pequeno Albert era um bebê de nove meses. O
doutor John B. Watson (comportamentalista) e sua ajudante Rosalie Rayner
pegaram o filho de uma das enfermeiras de sua universidade sem seu
consentimento e submeteram-no a todo tipo de teste para condicionar sua conduta
da maneira que Pavlov (outro comportamentalista) tinha condicionado seus cães.
Em uma
primeira fase dos experimentos, cujas gravações ainda existem até hoje, o
doutor ensinava o bebê uma série de animais e objetos para demonstrar que não
causariam nenhum temor. Depois, enquanto o garoto se familiarizava com um
pequeno rato branco, a assistente produzia um ruído estrondoso com uma barra
metálica atrás de sua cabeça, de modo que o menino associasse a presença do
animal com o terrível susto.
Nas
seguintes sessões, os experimentadores descobriram que o menino não só chorava
ante a simples visão do ratinho, senão que reagia com o mesmo medo ante os
outros animais como coelhos, cães e macacos que antes não lhe assustavam. E
Watson chegou ao resultado como parte da demonstração de que o condicionamento
de Pavlov também funcionava em humanos.
Os
experimentos daquele comportamentalista, no entanto, foram interrompidos quando
a mãe de Albert levou a criança do hospital e desapareceu sem deixar rastro.
Então vou
afirmar: “Existe uma alma entre o ambiente e o sujeito”.
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