segunda-feira, 26 de março de 2012

A ALEGRIA DOS QUE CRERAM


Já não tenho mais paciência pra falar em religião, nem quando o objetivo é falar de Jesus. Os religiosos só se ligam nas performances exteriores, seja qual for a religião; os não-religiosos também, mas esses trazem tudo para o plano material. Dentre os “não dados a nenhuma religião em especial” há os que não seguem, mas não criticam; e os que não seguem, não aceitam e ainda criam a sua própria religião não-religiosa. Todos comentam, todos defendem suas posições, todos querem sair vitoriosos desse debate sobre o que não se vê, ainda que seja na tentativa de provar a inexistência do objeto debatido.
Quando penso nas pessoas, em seus hábitos, modos e conclusões da vida, eu sou tomado por uma desesperança. De um lado estão os cristãos religiosos que defendem a Cristo como quem defende a teoria Marxista, mas desconhecem a boa-nova de Jesus; de outro estão os que acreditam em toda espécie de mística e em todos os deuses, inclusive na deusa Ciência. Eu só creio na ciência como ciência, ou seja, como conhecimento, informação; mas alguns fazem dela senhora das suas vidas. Enquanto isso, as pessoas seguem sem solução, o mundo mergulha em depressão, tudo porque Jesus ainda não foi encontrado e aceito como único Senhor.
De uma vez por todas: Jesus não é a religião Cristã e nem tem parte com ela. Jesus não veio instituir religião, nem clero, nem cidade, nem estado, e só gera discípulos que servem uns aos outros, que se apegam em amor. Ter Cristo é saber, principalmente, que um bálsamo de cura e alívio foi derramado por dentro, na alma, no esconderijo do coração atormentado. A religião cria a necessidade da devoção humana por um ente divino, Jesus é o ente divino se devotando pela humanidade de uma vez por todas, acabando com todas as “necessidades” religiosas dos homens.
Jesus cabe em todo coração. Jesus é a medida exata de toda necessidade humana. Não há ninguém que não precise, que não tenha uma dor na alma a fim de que possa ser tratado por ele, que não chore nas noites insones para que ele o console, que não sofra a amargura de não poder compartilhar suas tristes memórias para que ele revele um novo amanhã. Mesmo o mais feliz ser humano, se não tiver Jesus como consciência dentro de si, algo fica “em aberto”, pois a própria alegria não terá razão de ser. Jesus não é um ritual, não é uma ferramenta de auto-ajuda, não é um santo de devoção. Jesus é experiência íntima, é a paz pra toda alma aflita, é o refrigério para o coração de quem chora, é o prazer para quem é liberto, é a libertação para o cativo, é o encontro para o perdido, é a solução para o matemático, é o anúncio perfeito para todo publicitário, é o acerto de quem suspeitava, é a oportunidade para o desvalido, é a comida para o faminto, é a água para quem tem sede, é o gosto gostoso para todo ser desgostoso com a vida. Não digo que aceite o que eu digo aqui, mas digo que tenha coragem de provar. Depois de experimentar dele, depois de se entregar ao seu amor inefável, indescritível, incomensurável, você poderá dizer o que achou dessa experiência; mas, até lá, por favor, se você que diz ter o direito de descrer nele, pois não o viu, também não diga que ele não serve pra você, já que não experimentou.
“Vinde a mim, todos vós que estão cansados e sobrecarregados”, esse é o chamado, vá e descanse, vá e deixe a sua carga. Ele não implora para que você vá, mas bom será se você for. Bom para o mundo que ganha alguém a imagem de Jesus, e maravilhoso pra você, que não vai andar mais na terra como um barco à deriva. Você terá atracadouro! Quem creu se alegrou, e quem crer se alegrará também. Foi assim há 2 mil anos, não será diferente agora. Essa é a hora, vem e vê!
Créditos: Juventude Jardins

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